Alguns pais de alunos apoiaram a aprovação do projeto
Um projeto de Lei (PL) 154/2011 prevê a inclusão de Bíblias como exemplares nas bibliotecas e salas de leitura nas escolas públicas de Manaus (AM). O vereador evangélico Marcel Alexandre (PMDB), autor do projeto, justifica a ideia frente às recentes pesquisas que apontaram para uma população predominantemente católica e crescente ascenção de evangélicos.
A pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV) publicada no dia 24 de agosto, mostrou que os católicos representam 67,68% da população do Amazonas e 26,50% são evangélicos.
“Reconheço que o Estado é Laico, mas por outro lado, é democrático e também percebo a falta de referências que a sociedade tem sofrido. O uso da Bíblia nesse sentido não é sob o caráter religioso, mas sim cultural”, disse Alexandre.
Alexandre ressalta a importância da Bíblia no país, que se caracteriza por ser o que mais fabrica Bíblias e exporta para mais de 105 outros países de língua portuguesa.
O vereador Mário Frota (PDT), presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde se encontra o projeto, acredita que não haverá problemas em sua aprovação.
"Se pedir apenas que haja um exemplar da Bíblia, assim como poderia ser outro livro qualquer, como o Alcorão, ou os livros de Alan Kardec, para mim não há problema. é uma questão cultural", adianta Mário Frota.
Frota acredita nisso, contanto que não não se obrigue o ensino religioso nas escolas. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), o ensino religioso nas escolas é facultativo.
Alguns pais de alunos apoiaram a aprovação do projeto e o retorno do ensino religioso nas escolas.
A evangélica Ana Rita dos Santos, 39, é mãe de dois estudantes de ensino fundamental e declara que a inclusão das Bíblias nas escolas será importante para a formação do caráter das crianças.
"É importante na medida que ajuda na formação do caráter dessas crianças. é uma leitura que procura ensinar valores familiares e de respeito", disse.
Rose Carvalho, 38, é católica e suas duas filhas estudam no ensino fundamental da rede pública. Para ela, a aprovação do projeto pode ser uma possibilidade para que ensino religioso retorne nas escolas.
"Acho sinceramente uma ótima ideia. Não importa a religião da pessoa, se crente, evangélico, católico ou candomblé, não importa. A Bíblia serve para todos", disse a dona de casa católica,
O projeto pode encontrar algumas dificuldades frente a outras religiões existentes.
Antes de ser votado pelos vereadores, o PL ainda passará pelas comissões de Educação e de Finanças e Economia.
Fonte: Christian Post
A pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV) publicada no dia 24 de agosto, mostrou que os católicos representam 67,68% da população do Amazonas e 26,50% são evangélicos.
“Reconheço que o Estado é Laico, mas por outro lado, é democrático e também percebo a falta de referências que a sociedade tem sofrido. O uso da Bíblia nesse sentido não é sob o caráter religioso, mas sim cultural”, disse Alexandre.
Alexandre ressalta a importância da Bíblia no país, que se caracteriza por ser o que mais fabrica Bíblias e exporta para mais de 105 outros países de língua portuguesa.
O vereador Mário Frota (PDT), presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde se encontra o projeto, acredita que não haverá problemas em sua aprovação.
"Se pedir apenas que haja um exemplar da Bíblia, assim como poderia ser outro livro qualquer, como o Alcorão, ou os livros de Alan Kardec, para mim não há problema. é uma questão cultural", adianta Mário Frota.
Frota acredita nisso, contanto que não não se obrigue o ensino religioso nas escolas. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), o ensino religioso nas escolas é facultativo.
Alguns pais de alunos apoiaram a aprovação do projeto e o retorno do ensino religioso nas escolas.
A evangélica Ana Rita dos Santos, 39, é mãe de dois estudantes de ensino fundamental e declara que a inclusão das Bíblias nas escolas será importante para a formação do caráter das crianças.
"É importante na medida que ajuda na formação do caráter dessas crianças. é uma leitura que procura ensinar valores familiares e de respeito", disse.
Rose Carvalho, 38, é católica e suas duas filhas estudam no ensino fundamental da rede pública. Para ela, a aprovação do projeto pode ser uma possibilidade para que ensino religioso retorne nas escolas.
"Acho sinceramente uma ótima ideia. Não importa a religião da pessoa, se crente, evangélico, católico ou candomblé, não importa. A Bíblia serve para todos", disse a dona de casa católica,
O projeto pode encontrar algumas dificuldades frente a outras religiões existentes.
Antes de ser votado pelos vereadores, o PL ainda passará pelas comissões de Educação e de Finanças e Economia.
Fonte: Christian Post