Lee foi preso depois que a polícia realizou uma varredura atrás de materiais cristãos
O pastor William Lee, preso pela polícia da Índia por supostamente violar as normas e leis do visto, foi levado à Faculdade de Medicina de Thirssur após se queixar de dores no peito. O pastor já tinha avisado que estava com dificuldade de respirar.
Lee foi preso depois que a polícia realizou uma varredura em todo o Estado atrás de materiais cristãos. A polícia disse que Lee tinha desaparecido do local onde fora encontrado, quando foi determinado que ele deveria deixar o país. O pastor foi preso em um resort.
Segundo a polícia, Lee havia violado as normas do visto indiano através de uma convenção musical que estava acontecendo em Jawarharlal Nehru, no International Stadium em Kaloor, em Kochi. O pastor Lee tinha desaparecido junto com o evangelista Ron Kenolly e uma mulher associada.
O Conselho Global de Cristãos Indianos (GCIC), em um comunicado, condenou o que chamou de “barragem seletiva”, dizendo que centenas de turistas estrangeiros visitam a Índia e se envolvem em programas religiosos e públicos, sem sofrer qualquer restrição ou objeção.
“Os relatos de várias fontes indicam também que o pastor William Lee estava sendo caçado e considerado um terrorista pelas autoridades indianas. Mas ele só estava organizando um projeto musical”, disse a GCIC.
“Aqueles que entram com vistos de turismo estão proibidos de participar de qualquer sessão de oração. Mas, então, essas normas só se aplicam às orações cristãs? Os Bhajans e outras religiões estão isentas de ser reguladas pela lei nesse sentido?”, questiona um grupo de defesa de minorias religiosas.
Fonte: Portas Abertas
Lee foi preso depois que a polícia realizou uma varredura em todo o Estado atrás de materiais cristãos. A polícia disse que Lee tinha desaparecido do local onde fora encontrado, quando foi determinado que ele deveria deixar o país. O pastor foi preso em um resort.
Segundo a polícia, Lee havia violado as normas do visto indiano através de uma convenção musical que estava acontecendo em Jawarharlal Nehru, no International Stadium em Kaloor, em Kochi. O pastor Lee tinha desaparecido junto com o evangelista Ron Kenolly e uma mulher associada.
O Conselho Global de Cristãos Indianos (GCIC), em um comunicado, condenou o que chamou de “barragem seletiva”, dizendo que centenas de turistas estrangeiros visitam a Índia e se envolvem em programas religiosos e públicos, sem sofrer qualquer restrição ou objeção.
“Os relatos de várias fontes indicam também que o pastor William Lee estava sendo caçado e considerado um terrorista pelas autoridades indianas. Mas ele só estava organizando um projeto musical”, disse a GCIC.
“Aqueles que entram com vistos de turismo estão proibidos de participar de qualquer sessão de oração. Mas, então, essas normas só se aplicam às orações cristãs? Os Bhajans e outras religiões estão isentas de ser reguladas pela lei nesse sentido?”, questiona um grupo de defesa de minorias religiosas.
Fonte: Portas Abertas