Family Research Council é uma das mais influentes organizações pró-vida e pró-família do país
Uma iniciativa para definir na legislação americana que pessoas passam a existir como ser no momento da concepção tem gerado polêmica entre os movimentos pró-vida nos EUA, mas já recebeu o apoio da instituição cristã Family Research Council (FRC), uma das mais influentes organizações pró-vida e pró-família do país.
Ken Blackwell, um membro sênior da FRC, disse ao programa de Chris Matthews na MSNBC que sua organização apoia a iniciativa nacional para "a legislação que reconhece a natureza humana" de um ser desde o momento da concepção.
Uma ação para aprovar a tese na legislação do Colorado falhou no ano passado, segundo o Lifesitenews, quando os eleitores rejeitaram a proposta de emenda constitucional. Mas uma iniciativa semelhante estará em votação no Mississipi, onde há expectativa de ser aprovada.
Blackwell justificou seu apoio para que a medida seja incluída entre as leis, pois é um fato que a ciência e a opinião pública já têm como verdadeiro: que a vida humana começa no momento da concepção.
"O que temos no momento da concepção é um pequeno ser humano. Não é uma bola de tecido. Não é algo que pode ser facilmente descartado, definido e desprezado. É um ser humano", enfatiza Blackwell.
Questionado sobre se a legislação pode afetar a utilização de contraceptivos indutores de aborto e métodos de fertilidade, como procedimentos de fertilização in vitro, que muitas vezes envolvem a destruição de óvulos fertilizados, Blackwell disse que essas questões não são abordadas diretamente pela legislação.
Segundo ele reforça, o objetivo da medida é focar que no momento da concepção existe um ser humano e isso reflete o que a ciência e também com uma ampla camada da opinião pública diz.
Fonte: Christian Post
Ken Blackwell, um membro sênior da FRC, disse ao programa de Chris Matthews na MSNBC que sua organização apoia a iniciativa nacional para "a legislação que reconhece a natureza humana" de um ser desde o momento da concepção.
Uma ação para aprovar a tese na legislação do Colorado falhou no ano passado, segundo o Lifesitenews, quando os eleitores rejeitaram a proposta de emenda constitucional. Mas uma iniciativa semelhante estará em votação no Mississipi, onde há expectativa de ser aprovada.
Blackwell justificou seu apoio para que a medida seja incluída entre as leis, pois é um fato que a ciência e a opinião pública já têm como verdadeiro: que a vida humana começa no momento da concepção.
"O que temos no momento da concepção é um pequeno ser humano. Não é uma bola de tecido. Não é algo que pode ser facilmente descartado, definido e desprezado. É um ser humano", enfatiza Blackwell.
Questionado sobre se a legislação pode afetar a utilização de contraceptivos indutores de aborto e métodos de fertilidade, como procedimentos de fertilização in vitro, que muitas vezes envolvem a destruição de óvulos fertilizados, Blackwell disse que essas questões não são abordadas diretamente pela legislação.
Segundo ele reforça, o objetivo da medida é focar que no momento da concepção existe um ser humano e isso reflete o que a ciência e também com uma ampla camada da opinião pública diz.
Fonte: Christian Post