Foram analisadas 168 pessoas com diferentes doenças
Um estudo publicado na revista Journal of Religion, Disability & Health aponta que a espiritualidade pode melhorar a saúde tanto de homens quanto de mulheres, mas ter uma religião pode afetar os gêneros de maneira diferente.
Cultivar a espiritualidade traz benefícios para a saúde mental das mulheres, já para os homens, a melhora pode ser constatada também no nível físico, segundo o UOL Ciência e Saúde.
A descoberta reafirma que o fato de se possuir uma crença espiritual e realizar preces e orações pode ajudar a lidar com as consequências negativas de uma doença, fato que já havia sido demonstrado por outros estudos.
Stephanie Reid-Arndt, pesquisadora da Universidade de Missouri analisou o papel de cada gênero na hora de usar a espiritualidade ou religião para lidar com doenças e deficiências tais como AVC, leucemia e lesões cerebrais.
Ao todo foram 168 pessoas com determinadas doenças pesquisadas. As idades eram a partir de 18 anos.
Da amostra pesquisada, 61 tinham danos cerebrais, 32 eram vítimas de derrame, 25 apresentavam danos na medula e 25 tinham câncer. Outras 25 pessoas que também foram analisadas eram familiares que estavam fazendo exames de rotina com o médico.
Foram analisados o nível de espiritualidade dos participantes, bem com seu grau de saúde mental e física por meio de um questionário.
Nas mulheres foi constatado que a saúde mental teve uma melhora quando praticados rituais diários como o perdão e o uso de outros princípios e costumes religiosos para resolver problemas. O fato de acreditar, confiar e amar a Deus foi considerado como fator positivo para a saúde física e mental, segundo os pesquisadores.
Já o gênero masculino se beneficia principalmente do suporte social que encontram em grupos religiosos, incluindo congregações, visitas espirituais e assistenciais.
Fonte: The Christian Post
Cultivar a espiritualidade traz benefícios para a saúde mental das mulheres, já para os homens, a melhora pode ser constatada também no nível físico, segundo o UOL Ciência e Saúde.
A descoberta reafirma que o fato de se possuir uma crença espiritual e realizar preces e orações pode ajudar a lidar com as consequências negativas de uma doença, fato que já havia sido demonstrado por outros estudos.
Stephanie Reid-Arndt, pesquisadora da Universidade de Missouri analisou o papel de cada gênero na hora de usar a espiritualidade ou religião para lidar com doenças e deficiências tais como AVC, leucemia e lesões cerebrais.
Ao todo foram 168 pessoas com determinadas doenças pesquisadas. As idades eram a partir de 18 anos.
Da amostra pesquisada, 61 tinham danos cerebrais, 32 eram vítimas de derrame, 25 apresentavam danos na medula e 25 tinham câncer. Outras 25 pessoas que também foram analisadas eram familiares que estavam fazendo exames de rotina com o médico.
Foram analisados o nível de espiritualidade dos participantes, bem com seu grau de saúde mental e física por meio de um questionário.
Nas mulheres foi constatado que a saúde mental teve uma melhora quando praticados rituais diários como o perdão e o uso de outros princípios e costumes religiosos para resolver problemas. O fato de acreditar, confiar e amar a Deus foi considerado como fator positivo para a saúde física e mental, segundo os pesquisadores.
Já o gênero masculino se beneficia principalmente do suporte social que encontram em grupos religiosos, incluindo congregações, visitas espirituais e assistenciais.
Fonte: The Christian Post