Evento faz parte do encerramento das comemorações do Centenário
O segundo dia de Cimad foi marcado por abordagens e experiências sobre Missões nos Estados Unidos, Colômbia, Ásia e América Latina. Os preletores foram os pastores Joel Freire, missionário nos Estados Unidos; José Satírio, Colômbia; Olinto Furtado, missionário por 30 anos na China; e Brad Walz, missionário nos Estados Unidos e presidente da Comissão de Missões para a América Latina.
Na parte da tarde, o diretor executivo da CPAD, Ronaldo Rodrigues de Souza ministrou sobre a literatura como estratégia para a obra missionária. Ele explicou o que a CPAD fez, está fazendo e o que pode fazer para ajudar a obra missionária.
“A literatura é o segundo meio mais importante na obra missionária, só não fica a frente da experiência do missionário no campo”, afirma Ronaldo Rodrigues.
A leitura oficial da pregação feita em Atos 8 29-37. E baseado nesse texto, o diretor da CPAD listou alguns pré-requisitos para chegar aos não alcançados: alfabetização, capacidade mínima de interpretação de texto, linguagem simples e objetiva.
“Temos cultos uma vez por semana na Casa Publicadora e durante dois anos levantamos um clamor pelo mundo. Cada funcionário ficava responsável por orar por um país”, testifica.
Para explicar os trabalhos missionários desenvolvidos pela CPAD, Ronaldo Rodrigues utilizou slides mostrando as estratégias evangelísticas como: o “Projeto Ler é Viver” de alfabetização. “É uma excelente estratégia de alcançar Moçambique que tem 50% de analfabeto e Angola 33%”.
Outros projetos são a revista para descrentes, que tratam da Salvação, as lições bíblicas, capacitação missionária, livros sobre missões, currículo da Escola Dominical, folhetos evangelístico e um mapa que trás um levantamento dos missionários assembleianos pelo mundo desde 1921 até 2010.
Durante a tarde palestraram os pastores, Gessival Barbosa, presidente das Assembleias de Deus no Japão, que contou sobre a situação evangelística do país, cultura, e como a igreja ajudou as vítimas do tsunami, Brad Walz, Olinto Furtado e José Satírio.
Ao final do evento houve o sorteio de um iPad e de um retroprojetor entre os participates.
Congresso das lágrimas
De joelhos dobrados e com lágrima nos olhos. Assim foi o encerramento do 2º Congresso Internacional de Missões das Assembleias de Deus (Cimad) na AD do Belenzinho, em São Paulo. O evento foi marcado pelo quebrantamento e agir do Espírito Santo.
“Deus tocou de maneira forte aos corações e falou de forma sobrenatural. Houve uma renovação na chamada de muitos. Esse segundo congresso foi um marco na missão brasileiro e na maneira pela qual fazemos a obra missionária”, testifica o pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da CGAGB.
No culto de encerramento, a Palavra foi ministrada pelo pastor Joel Freire (foto), missionário nos EUA. Ele falou a respeito da Grande Comissão, baseado no livro de Marcos 16. “Aos meus olhos a missão dos apóstolos era impossível porque viviam numa época onde os valores estavam distorcidos”.
Pastor Joel diz que o Senhor precisa de pessoas cheias do Espírito Santo para fazer missões. “A Palavra tem que ser pregada fora dos templos. Temos que anunciar nos trem, metro, avião e em todos os lugares. Barriga cheia não salva almas!”, adverte.
Para o diretor executivo da CPAD, Ronaldo Rodrigues de Souza, não existe outra palavra, se não, de agradecimento ao Senhor. “A Igreja termina esse Congresso olhando para cima e para frente. Nosso objetivo é avançar. Deus recompensou aqueles que estiveram envolvidos no Cimad e no Centenário”.
Vitória absoluta. Essa foi a frase utilizada pelo pastor Anísio do Nascimento, Secretário Nacional de Missões, para descrever o Cimad. “O congresso foi regado com muitas lágrimas das lideranças. Esse foi um divisor dos últimos 100 anos da igreja para os próximos”.
Ao final do culto, o vereador da cidade de Ferraz de Vasconcelos, Silas Farias, membro da AD, homenageou os pastores Wellington e José Satírio com uma placa comemorativa.
Por Ivan Carlos
Redação CPAD News
“A literatura é o segundo meio mais importante na obra missionária, só não fica a frente da experiência do missionário no campo”, afirma Ronaldo Rodrigues.
A leitura oficial da pregação feita em Atos 8 29-37. E baseado nesse texto, o diretor da CPAD listou alguns pré-requisitos para chegar aos não alcançados: alfabetização, capacidade mínima de interpretação de texto, linguagem simples e objetiva.
“Temos cultos uma vez por semana na Casa Publicadora e durante dois anos levantamos um clamor pelo mundo. Cada funcionário ficava responsável por orar por um país”, testifica.
Para explicar os trabalhos missionários desenvolvidos pela CPAD, Ronaldo Rodrigues utilizou slides mostrando as estratégias evangelísticas como: o “Projeto Ler é Viver” de alfabetização. “É uma excelente estratégia de alcançar Moçambique que tem 50% de analfabeto e Angola 33%”.
Outros projetos são a revista para descrentes, que tratam da Salvação, as lições bíblicas, capacitação missionária, livros sobre missões, currículo da Escola Dominical, folhetos evangelístico e um mapa que trás um levantamento dos missionários assembleianos pelo mundo desde 1921 até 2010.
Durante a tarde palestraram os pastores, Gessival Barbosa, presidente das Assembleias de Deus no Japão, que contou sobre a situação evangelística do país, cultura, e como a igreja ajudou as vítimas do tsunami, Brad Walz, Olinto Furtado e José Satírio.
Ao final do evento houve o sorteio de um iPad e de um retroprojetor entre os participates.
Congresso das lágrimas
De joelhos dobrados e com lágrima nos olhos. Assim foi o encerramento do 2º Congresso Internacional de Missões das Assembleias de Deus (Cimad) na AD do Belenzinho, em São Paulo. O evento foi marcado pelo quebrantamento e agir do Espírito Santo.
“Deus tocou de maneira forte aos corações e falou de forma sobrenatural. Houve uma renovação na chamada de muitos. Esse segundo congresso foi um marco na missão brasileiro e na maneira pela qual fazemos a obra missionária”, testifica o pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da CGAGB.
No culto de encerramento, a Palavra foi ministrada pelo pastor Joel Freire (foto), missionário nos EUA. Ele falou a respeito da Grande Comissão, baseado no livro de Marcos 16. “Aos meus olhos a missão dos apóstolos era impossível porque viviam numa época onde os valores estavam distorcidos”.
Pastor Joel diz que o Senhor precisa de pessoas cheias do Espírito Santo para fazer missões. “A Palavra tem que ser pregada fora dos templos. Temos que anunciar nos trem, metro, avião e em todos os lugares. Barriga cheia não salva almas!”, adverte.
Para o diretor executivo da CPAD, Ronaldo Rodrigues de Souza, não existe outra palavra, se não, de agradecimento ao Senhor. “A Igreja termina esse Congresso olhando para cima e para frente. Nosso objetivo é avançar. Deus recompensou aqueles que estiveram envolvidos no Cimad e no Centenário”.
Vitória absoluta. Essa foi a frase utilizada pelo pastor Anísio do Nascimento, Secretário Nacional de Missões, para descrever o Cimad. “O congresso foi regado com muitas lágrimas das lideranças. Esse foi um divisor dos últimos 100 anos da igreja para os próximos”.
Ao final do culto, o vereador da cidade de Ferraz de Vasconcelos, Silas Farias, membro da AD, homenageou os pastores Wellington e José Satírio com uma placa comemorativa.
Por Ivan Carlos
Redação CPAD News