Casal foi torturado porque se recusou a confessar o Islã como religião
Um casal cristão está enfrentando falsas acusações de roubo depois que a polícia de Abbottabad espancou a esposa, que estava grávida, e seu marido por três dias seguidos quando eles se recusaram a confessar o Islã como sua religião.
Salma Emmanuel foi levada para um hospital após as agressões em estado crítico no dia 7 de novembro. A vida de seu futuro filho estava ameaçada por causa das lesões que ela havia sofrido, disse ela.
Em Abbottadbad, Salma e seu marido, Rasheed Emmanuel disse que estavam, inexplicavelmente, presos porque foram acusados por uma mulher muçulmana de roubo, quando na verdade ela havia pedido para que Salma guardasse suas jóias em sua casa.
Salma disse que os policiais os prenderam no dia 5 de novembro, mantendo ela em uma prisão feminina para ser interrogada e seu marido na delegacia da cidade, de onde ele só poderia sair se renunciasse a Cristo e se tornar um muçulmano.
Salma disse que ao chegar a delegacia de polícia, um inspetor identificado apenas como nazia e dois outros polícias começaram a agredi-la com socos, chutes e bastões de madeira, exigindo que ela confessasse o crime que ela não cometeu. Em meio às agressões, Salma pedia por misericórdia falando que estava grávida, mas eles continuaram por mais de três horas.
“Eu tinha plena fé em Jesus e confiava que ele iria salvar meu marido e eu”, disse ela. “Foi a nossa fé que nos manteve vivos. Essa foi à primeira vez em que fomos presos pela polícia, não imaginávamos nunca passar por isso.”
Embora os médicos de plantão confirmassem que o corpo dela apresentavam marcas de violência grave, o vice-superintendente da Polícia, Aziz Afridi, negou que a polícia tenha torturado ela. Mas após os relatos terem chegado a mídia local, o vice-inspetor, Naeem Khan, ordenou que se fizessem uma investigação.
Fonte: Portas Abertas
Salma Emmanuel foi levada para um hospital após as agressões em estado crítico no dia 7 de novembro. A vida de seu futuro filho estava ameaçada por causa das lesões que ela havia sofrido, disse ela.
Em Abbottadbad, Salma e seu marido, Rasheed Emmanuel disse que estavam, inexplicavelmente, presos porque foram acusados por uma mulher muçulmana de roubo, quando na verdade ela havia pedido para que Salma guardasse suas jóias em sua casa.
Salma disse que os policiais os prenderam no dia 5 de novembro, mantendo ela em uma prisão feminina para ser interrogada e seu marido na delegacia da cidade, de onde ele só poderia sair se renunciasse a Cristo e se tornar um muçulmano.
Salma disse que ao chegar a delegacia de polícia, um inspetor identificado apenas como nazia e dois outros polícias começaram a agredi-la com socos, chutes e bastões de madeira, exigindo que ela confessasse o crime que ela não cometeu. Em meio às agressões, Salma pedia por misericórdia falando que estava grávida, mas eles continuaram por mais de três horas.
“Eu tinha plena fé em Jesus e confiava que ele iria salvar meu marido e eu”, disse ela. “Foi a nossa fé que nos manteve vivos. Essa foi à primeira vez em que fomos presos pela polícia, não imaginávamos nunca passar por isso.”
Embora os médicos de plantão confirmassem que o corpo dela apresentavam marcas de violência grave, o vice-superintendente da Polícia, Aziz Afridi, negou que a polícia tenha torturado ela. Mas após os relatos terem chegado a mídia local, o vice-inspetor, Naeem Khan, ordenou que se fizessem uma investigação.
Fonte: Portas Abertas