Cantata ´Baile do Menino Deus` deve atrair 60 mil pessoas
A montagem, criada há 28 anos, há oito é apresentada em formato de cantata: a trilha sonora é executada ao vivo por orquestra, coro adulto e infantil, além da participação de cantores solistas. Este ano, estão escalados para cantar Silvério Pessoa, Virgínia Cavalcanti, Jadiel Gomes e Renata Rosa. Somados aos atores e bailarinos, 80 pessoas sobem ao palco para contar a história de Mateus, que anda seguido por uma trupe de crianças.
Eles procuram uma casa onde nasceu um menino. Eles encontram a residência, porém a porta está fechada. Depois de mil peripécias, que incluem a participação de personagens como a burrinha Zabilin, a ciganinha, o anjo bom, o sol, a lua, a estrela e o monstro Jaraguá, os donos da casa aparecem: José e Maria. Mateus, então, pede licença para realizar um grande baile, que nada mais é que a festa natalina, em louvor ao nascimento do menino Deus.
O texto e as letras das canções são de Ronaldo Correia de Brito e Assis Lima. As músicas, de Antônio Madureira. O espetáculo surgiu em 1983, quando os parceiros queriam criar uma obra que fugisse dos "natais enlatados". “Acredito que cada lugar deve ter um espetáculo seu, que combine com a sua cultura. Nós somos tão ricos que não temos que copiar ninguém. Nosso Natal não precisa ter trenó, renas, neve falsa, aquele Papai Noel do comercial. O nosso Natal é quente, nordestino, brasileiro e ibérico”, defende o autor e diretor Ronaldo Correia de Brito.
Essas características são encontradas na trilha sonora recheada de ritmos regionais, como o maracatu, caboclinho, frevo e marcha de bloco, e na coreografia, com reisado e pastoril, além da concepção cênica inspirada nos tradicionais autos natalinos, conhecidos pelas pastorinhas.
Fonte: G1
Eles procuram uma casa onde nasceu um menino. Eles encontram a residência, porém a porta está fechada. Depois de mil peripécias, que incluem a participação de personagens como a burrinha Zabilin, a ciganinha, o anjo bom, o sol, a lua, a estrela e o monstro Jaraguá, os donos da casa aparecem: José e Maria. Mateus, então, pede licença para realizar um grande baile, que nada mais é que a festa natalina, em louvor ao nascimento do menino Deus.
O texto e as letras das canções são de Ronaldo Correia de Brito e Assis Lima. As músicas, de Antônio Madureira. O espetáculo surgiu em 1983, quando os parceiros queriam criar uma obra que fugisse dos "natais enlatados". “Acredito que cada lugar deve ter um espetáculo seu, que combine com a sua cultura. Nós somos tão ricos que não temos que copiar ninguém. Nosso Natal não precisa ter trenó, renas, neve falsa, aquele Papai Noel do comercial. O nosso Natal é quente, nordestino, brasileiro e ibérico”, defende o autor e diretor Ronaldo Correia de Brito.
Essas características são encontradas na trilha sonora recheada de ritmos regionais, como o maracatu, caboclinho, frevo e marcha de bloco, e na coreografia, com reisado e pastoril, além da concepção cênica inspirada nos tradicionais autos natalinos, conhecidos pelas pastorinhas.
Fonte: G1