PORTAL ESCOLA DOMINICAL
PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2012
TEMA – A verdadeira prosperidade – a vida cristã abundante
COMENTARISTA : José Gonçalves
PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2012
TEMA – A verdadeira prosperidade – a vida cristã abundante
COMENTARISTA : José Gonçalves
PLANO DE AULA
LIÇÃO 9 – DÍZIMOS E OFERTAS
1º SLIDE INTRODUÇÃO
- Na sequência do estudo de pontos específicos da doutrina bíblica da prosperidade que têm sido alvo de distorções da “teologia da prosperidade”, estudaremos hoje a doutrina bíblica dos dízimos e ofertas.
- Ao contrário do que ensinam os “teólogos da prosperidade”, dízimos e ofertas não são ingressos para uma vida regalada, nem instrumentos de barganha para com Deus.
LIÇÃO 9 – DÍZIMOS E OFERTAS
1º SLIDE INTRODUÇÃO
- Na sequência do estudo de pontos específicos da doutrina bíblica da prosperidade que têm sido alvo de distorções da “teologia da prosperidade”, estudaremos hoje a doutrina bíblica dos dízimos e ofertas.
- Ao contrário do que ensinam os “teólogos da prosperidade”, dízimos e ofertas não são ingressos para uma vida regalada, nem instrumentos de barganha para com Deus.
2º SLIDE I – O ENSINO BÍBLICO A RESPEITO DOS BENS MATERIAIS
- Tanto no início quanto no término do relato da criação (Gn.1), a Palavra não deixa qualquer dúvida de que Deus é o Senhor do Universo, ou seja, o dono de tudo.
- O homem é apenas um administrador da criação, por isso não pode achar-se dono de coisa alguma sobre esta terra, é apenas um mordomo, um despenseiro de Deus ( I Co.4:1,2; Tt.1:7; I Pe.4:10).
3º SLIDE
- Se temos a capacidade, dada por Deus, de sujeitarmos à nossa vontade os bens existentes na natureza, devemos observar que a propriedade não é um fim em si mesma, mas tem a função de, por meio desta sujeição, tornarmo-nos um instrumento da vontade divina.
- O objetivo do homem não deve ser o acúmulo de riquezas para si ou a sua exaltação por causa dos bens que tenha a seu dispor, mas que tudo isto seja um instrumento para que a glória de Deus se manifeste na administração destes bens que lhe forem confiados por Deus, o único e verdadeiro dono de todas as coisas.
4º SLIDE
- O homem sem Deus tem sua vista obscurecida pelas coisas temporais e passageiras e, portanto, acaba se deixando dominar pela avareza, pelo desejo de acumulação de riquezas.
- O dinheiro não é um mal em si. A riqueza é uma bênção de Deus (I Rs.3:13), mas não podemos pôr nas riquezas o nosso coração (Mt.6:19-21).
5º SLIDE
- A aquisição de bens materiais é uma necessidade para o homem depois da sua queda, pois deverá, do seu trabalho, obter o seu sustento (Gn.3:19).
- A obtenção dos meios necessários para a nossa sobrevivência deve vir do trabalho (II Ts.3:10).
6º SLIDE
- A busca pelos bens materiais deve ser com vistas à satisfação de Deus e não a uma incessante corrida pelo prazer, pelo luxo e pela autossuficiência.
- A eventual prosperidade material traz ao homem uma nova obrigação, qual seja, a de repartir com o próximo esta sua prosperidade, de maneira a que haja uma melhor distribuição de renda e sejam amenizadas as necessidades do outro.
7º SLIDE
- Nada é mais contrário ao cumprimento da mordomia da prosperidade do que o cristão abençoado pelo Senhor passar a ostentar sua riqueza e a viver regaladamente, esquecido dos mais necessitados e da moderação.
- Se quisermos ser prósperos materialmente, podemos pedi-lo a Deus que, segundo a Sua vontade, poderá nos conceder esta bênção, mas, lembremo-nos de que, uma vez tornados ricos, assumiremos a mordomia da prosperidade e deveremos responder diante de Deus pelo uso que fizermos das riquezas que angariarmos.
8º SLIDE II - O SIGNIFICADO DO DÍZIMO NA BÍBLIA
- Dízimo é palavra cujo significado é o de "décima parte", "um décimo".
- O dízimo é um ato pelo qual alguém entrega a melhor porção de seu patrimônio para Deus, a fim de ser destinado ao sustento daqueles que estão envolvidos no trabalho do Senhor, como reconhecimento de que Deus é o Senhor de todas as coisas, em agradecimento por Deus ter provido o sustento daquele que está a dizimar, bem como um ato de fidelidade e testemunho do compromisso que existe no relacionamento entre Deus e aquele que está a fazer a oferta.
9º SLIDE
- O dízimo é:
a) demonstração material, ato efetivo e concreto de mordomia;
b) um ato de gratidão a Deus;
c) um ato de fidelidade e de compromisso com Deus;
d) uma demonstração de honestidade, um indicador de moralidade.
10º SLIDE
- O dízimo não é:
a) um investimento para mulltiplicação do patrimônio;
b) uma fonte de obrigações para Deus;
c) meio de salvação;
d) meio de enriquecimento de inescrupulosos e mercenários da fé.
11º SLIDE III - O DÍZIMO E A OFERTA NA BÍBLIA
- Desde os primórdios da civilização, ainda na primeira geração de homens após a queda do Éden, havia o costume de se cultuar a Deus com a apresentação de produtos do trabalho humano, como demonstração de gratidão e de reconhecimento da soberania de Deus sobre todas as coisas, como vemos no episódio de Caim e Abel.
- A oferta era apenas uma demonstração material de reconhecimento da soberania divina. Não se procurava agradar a Deus com bens.
12º SLIDE
- Abraão deu o dízimo de tudo a Melquisedeque, por reconhecer nele um sacerdote de Deus (Gn.14:20).
- O dízimo, observado que era por Abraão passou a seus descendentes, de modo que vemos, logo em seguida, notícia de que Jacó também conhecia esta prática, tanto que a prometeu (Gn.28:22).
13º SLIDE
- O dízimo, portanto, não foi criado pela lei de Moisés.
- Quando Moisés incluiu o dízimo na lei, por determinação divina, nada mais fez senão incorporar no código legal organizado uma prática que já era costumeira e adotada não só pelos israelitas, como por todos os povos então existentes.
14º SLIDE
- Referências do dízimo na lei mosaica:
a) Lv.27:30 – referência no término do livro mostra que a prioridade deve ser o trabalho e não o seu sustento
b) Nm.18:20-32 – o dízimo tinha como destino os que se envolviam com a obra do Senhor, ou seja, os levitas.
c).Dt.12:5-12, - o local de entrega dos dízimos era a casa do Senhor
15º SLIDE
- O dízimo não se identificava apenas pela quantidade, mas, também, pela qualidade – “o melhor” (Nm.18:29,32) e “o primeiro” (Nm.18:12; Pv.3:9)
- Jesus sancionou a prática do dízimo - Mt.23:23.
16º SLIDE
- O Novo Testamento trata de dízimos? Sim, pois quando fala de ofertas e contribuições inclui o dízimo, não o exclui, pois (I):
a) o dízimo não poderia ter sido abolido pela graça se o próprio Jesus disse que não deveria ser omitido pelos Seus servos;
b) o dízimo somente poderia ser abolido pela graça se tivesse sido uma criação da lei, mas pré-existe à lei;
17º SLIDE
- O Novo Testamento trata de dízimos? Sim, pois quando fala de ofertas e contribuições inclui o dízimo, não o exclui, pois (I):
c) dízimos e ofertas alçadas não são conceitos diversos (Nm.18:24). Oferta alçada é gênero que abrange os dízimos e outras contribuições.
d) o dízimo, como qualquer contribuição, não é uma obrigação, mas uma contribuição voluntária, resultado de uma vida de amor a Deus, um ato de gratidão e de reconhecimento da soberania divina.
18º SLIDE
- O dízimo deve:
a) ser o primeiro gesto de administração de bens de um cristão fiel;
b) corresponder a dez por cento do ganho bruto do cristão;
c) ser entregue na igreja local da qual fazemos parte;
19º SLIDE
- O dízimo não deve:
a) ser forma de pressão ou retaliação junto ao ministério da igreja local onde servimos a Deus;
b) fator de acepção de pessoas por parte do ministério da igreja local (Tg.2:1-9);
c) fator de presunção diante de Deus para obtenção de bênçãos (At.8:18-23).
Colaboração para o Portal Escola Dominical – Ev. Prof. Dr. Caramuru Afonso Francisco
- Tanto no início quanto no término do relato da criação (Gn.1), a Palavra não deixa qualquer dúvida de que Deus é o Senhor do Universo, ou seja, o dono de tudo.
- O homem é apenas um administrador da criação, por isso não pode achar-se dono de coisa alguma sobre esta terra, é apenas um mordomo, um despenseiro de Deus ( I Co.4:1,2; Tt.1:7; I Pe.4:10).
3º SLIDE
- Se temos a capacidade, dada por Deus, de sujeitarmos à nossa vontade os bens existentes na natureza, devemos observar que a propriedade não é um fim em si mesma, mas tem a função de, por meio desta sujeição, tornarmo-nos um instrumento da vontade divina.
- O objetivo do homem não deve ser o acúmulo de riquezas para si ou a sua exaltação por causa dos bens que tenha a seu dispor, mas que tudo isto seja um instrumento para que a glória de Deus se manifeste na administração destes bens que lhe forem confiados por Deus, o único e verdadeiro dono de todas as coisas.
4º SLIDE
- O homem sem Deus tem sua vista obscurecida pelas coisas temporais e passageiras e, portanto, acaba se deixando dominar pela avareza, pelo desejo de acumulação de riquezas.
- O dinheiro não é um mal em si. A riqueza é uma bênção de Deus (I Rs.3:13), mas não podemos pôr nas riquezas o nosso coração (Mt.6:19-21).
5º SLIDE
- A aquisição de bens materiais é uma necessidade para o homem depois da sua queda, pois deverá, do seu trabalho, obter o seu sustento (Gn.3:19).
- A obtenção dos meios necessários para a nossa sobrevivência deve vir do trabalho (II Ts.3:10).
6º SLIDE
- A busca pelos bens materiais deve ser com vistas à satisfação de Deus e não a uma incessante corrida pelo prazer, pelo luxo e pela autossuficiência.
- A eventual prosperidade material traz ao homem uma nova obrigação, qual seja, a de repartir com o próximo esta sua prosperidade, de maneira a que haja uma melhor distribuição de renda e sejam amenizadas as necessidades do outro.
7º SLIDE
- Nada é mais contrário ao cumprimento da mordomia da prosperidade do que o cristão abençoado pelo Senhor passar a ostentar sua riqueza e a viver regaladamente, esquecido dos mais necessitados e da moderação.
- Se quisermos ser prósperos materialmente, podemos pedi-lo a Deus que, segundo a Sua vontade, poderá nos conceder esta bênção, mas, lembremo-nos de que, uma vez tornados ricos, assumiremos a mordomia da prosperidade e deveremos responder diante de Deus pelo uso que fizermos das riquezas que angariarmos.
8º SLIDE II - O SIGNIFICADO DO DÍZIMO NA BÍBLIA
- Dízimo é palavra cujo significado é o de "décima parte", "um décimo".
- O dízimo é um ato pelo qual alguém entrega a melhor porção de seu patrimônio para Deus, a fim de ser destinado ao sustento daqueles que estão envolvidos no trabalho do Senhor, como reconhecimento de que Deus é o Senhor de todas as coisas, em agradecimento por Deus ter provido o sustento daquele que está a dizimar, bem como um ato de fidelidade e testemunho do compromisso que existe no relacionamento entre Deus e aquele que está a fazer a oferta.
9º SLIDE
- O dízimo é:
a) demonstração material, ato efetivo e concreto de mordomia;
b) um ato de gratidão a Deus;
c) um ato de fidelidade e de compromisso com Deus;
d) uma demonstração de honestidade, um indicador de moralidade.
10º SLIDE
- O dízimo não é:
a) um investimento para mulltiplicação do patrimônio;
b) uma fonte de obrigações para Deus;
c) meio de salvação;
d) meio de enriquecimento de inescrupulosos e mercenários da fé.
11º SLIDE III - O DÍZIMO E A OFERTA NA BÍBLIA
- Desde os primórdios da civilização, ainda na primeira geração de homens após a queda do Éden, havia o costume de se cultuar a Deus com a apresentação de produtos do trabalho humano, como demonstração de gratidão e de reconhecimento da soberania de Deus sobre todas as coisas, como vemos no episódio de Caim e Abel.
- A oferta era apenas uma demonstração material de reconhecimento da soberania divina. Não se procurava agradar a Deus com bens.
12º SLIDE
- Abraão deu o dízimo de tudo a Melquisedeque, por reconhecer nele um sacerdote de Deus (Gn.14:20).
- O dízimo, observado que era por Abraão passou a seus descendentes, de modo que vemos, logo em seguida, notícia de que Jacó também conhecia esta prática, tanto que a prometeu (Gn.28:22).
13º SLIDE
- O dízimo, portanto, não foi criado pela lei de Moisés.
- Quando Moisés incluiu o dízimo na lei, por determinação divina, nada mais fez senão incorporar no código legal organizado uma prática que já era costumeira e adotada não só pelos israelitas, como por todos os povos então existentes.
14º SLIDE
- Referências do dízimo na lei mosaica:
a) Lv.27:30 – referência no término do livro mostra que a prioridade deve ser o trabalho e não o seu sustento
b) Nm.18:20-32 – o dízimo tinha como destino os que se envolviam com a obra do Senhor, ou seja, os levitas.
c).Dt.12:5-12, - o local de entrega dos dízimos era a casa do Senhor
15º SLIDE
- O dízimo não se identificava apenas pela quantidade, mas, também, pela qualidade – “o melhor” (Nm.18:29,32) e “o primeiro” (Nm.18:12; Pv.3:9)
- Jesus sancionou a prática do dízimo - Mt.23:23.
16º SLIDE
- O Novo Testamento trata de dízimos? Sim, pois quando fala de ofertas e contribuições inclui o dízimo, não o exclui, pois (I):
a) o dízimo não poderia ter sido abolido pela graça se o próprio Jesus disse que não deveria ser omitido pelos Seus servos;
b) o dízimo somente poderia ser abolido pela graça se tivesse sido uma criação da lei, mas pré-existe à lei;
17º SLIDE
- O Novo Testamento trata de dízimos? Sim, pois quando fala de ofertas e contribuições inclui o dízimo, não o exclui, pois (I):
c) dízimos e ofertas alçadas não são conceitos diversos (Nm.18:24). Oferta alçada é gênero que abrange os dízimos e outras contribuições.
d) o dízimo, como qualquer contribuição, não é uma obrigação, mas uma contribuição voluntária, resultado de uma vida de amor a Deus, um ato de gratidão e de reconhecimento da soberania divina.
18º SLIDE
- O dízimo deve:
a) ser o primeiro gesto de administração de bens de um cristão fiel;
b) corresponder a dez por cento do ganho bruto do cristão;
c) ser entregue na igreja local da qual fazemos parte;
19º SLIDE
- O dízimo não deve:
a) ser forma de pressão ou retaliação junto ao ministério da igreja local onde servimos a Deus;
b) fator de acepção de pessoas por parte do ministério da igreja local (Tg.2:1-9);
c) fator de presunção diante de Deus para obtenção de bênçãos (At.8:18-23).
Colaboração para o Portal Escola Dominical – Ev. Prof. Dr. Caramuru Afonso Francisco
fonte www.portalebd.org.br