FIFA tem amplo interesse na comercialização de bebidas
O Ministério do Esporte divulgou nesta quinta-feira (15) uma nota que garante a aprovação da medida que permite a comercialização de bebidas alcoólicas na Copa do Mundo de 2014, apesar dos esforços da bancada evangélica pela não aprovação da medida.
Com isso, a FIFA obteve garantias de que não haverá restrições sobre a permanência dos torcedores com cervejas e destilados dentro dos estádios, bem como sua comercialização por meio de vendedores autorizados.
A questão havia ficado em aberto quando o relator da lei Geral da Copa, deputado Vicente Cândido (PT-SP), disse que retiraria do texto a permissão. Nesta manhã, ele recuou da posição, segundo a Reuters.
Em nota no site do Ministério dos Esportes a questão é assegurada. "Entre as garantias que o governo brasileiro assumiu com a Fifa, em 2007, está a que assegura a venda de bebidas alcoólicas nos estádios que sediarão jogos da Copa do Mundo da Fifa Brasil 2014".
A FIFA tem amplo interesse na comercialização de bebidas, já que tem entre seus principais patrocinadores uma cervejaria.
Porém o ponto alcançou certo nível de polêmica, pois provocou reações principalmente da bancada evangélica e de parlamentares que alegam que a liberalização das bebidas pode aumentar os casos de violência nas arenas.
O impasse em torno da questão na Lei Geral da Copa, diretriz que estabelece regras para o funcionamento da Copa do Mundo em 2014 e das Confederações em 2013 ocorre em um momento crítico entre a FIFA e o governo brasileiro.
Um encontro entre Dilma Rousseff e Joseph Blatter está sendo feito nesta sexta-feira (16) no Palácio do Planalto onde serão aparadas arestas sobre declarações feitas pelo secretário-geral da entidade, Jérôme Valcke, que criticou os atrasos nas obras e na aprovação da Lei Geral da Copa.
Com a declaração de Jérôme, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo pediu que a entidade trocasse seu interlocutor. O dirigente da FIFA formalizou desculpas sobre o ocorrido, que foram aceitas pelo ministro.
A Lei Geral da Copa precisa ainda passar por aprovação na Câmara dos Deputados e Senado antes de ser sancionada pela presidente Dilma.
Fonte: Christian Post
Com isso, a FIFA obteve garantias de que não haverá restrições sobre a permanência dos torcedores com cervejas e destilados dentro dos estádios, bem como sua comercialização por meio de vendedores autorizados.
A questão havia ficado em aberto quando o relator da lei Geral da Copa, deputado Vicente Cândido (PT-SP), disse que retiraria do texto a permissão. Nesta manhã, ele recuou da posição, segundo a Reuters.
Em nota no site do Ministério dos Esportes a questão é assegurada. "Entre as garantias que o governo brasileiro assumiu com a Fifa, em 2007, está a que assegura a venda de bebidas alcoólicas nos estádios que sediarão jogos da Copa do Mundo da Fifa Brasil 2014".
A FIFA tem amplo interesse na comercialização de bebidas, já que tem entre seus principais patrocinadores uma cervejaria.
Porém o ponto alcançou certo nível de polêmica, pois provocou reações principalmente da bancada evangélica e de parlamentares que alegam que a liberalização das bebidas pode aumentar os casos de violência nas arenas.
O impasse em torno da questão na Lei Geral da Copa, diretriz que estabelece regras para o funcionamento da Copa do Mundo em 2014 e das Confederações em 2013 ocorre em um momento crítico entre a FIFA e o governo brasileiro.
Um encontro entre Dilma Rousseff e Joseph Blatter está sendo feito nesta sexta-feira (16) no Palácio do Planalto onde serão aparadas arestas sobre declarações feitas pelo secretário-geral da entidade, Jérôme Valcke, que criticou os atrasos nas obras e na aprovação da Lei Geral da Copa.
Com a declaração de Jérôme, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo pediu que a entidade trocasse seu interlocutor. O dirigente da FIFA formalizou desculpas sobre o ocorrido, que foram aceitas pelo ministro.
A Lei Geral da Copa precisa ainda passar por aprovação na Câmara dos Deputados e Senado antes de ser sancionada pela presidente Dilma.
Fonte: Christian Post