Ela foi acusada de ter cometido blasfêmia contra o Islã e de ter profanado o Alcorão
A polícia paquistanesa na semana passada superou a pressão que os muçulmanos aplicavam sobre ela e libertaram uma mulher cristã que estava sendo acusada sem provas de ter cometido blasfêmia contra o Islã e de ter profanado o Alcorão.
Professores muçulmanos da Fundação Escola que se localizava na aldeia de Roranwala, próxima a Lahore, capital do Paquistão, acusaram a diretora da escola, Saira Khokhar, de profanar um livro baseado no Alcorão no dia 22 de fevereiro.
Fontes disseram ao Compass que a polícia se recusou a ceder à pressão dos islâmicos que acusavam a diretora de ter blasfemado e queria que as leis do Paquistão a condenassem. Fontes disseram que em tais acusações a polícia costuma prender os acusados sem ao menos investigar o que aconteceu.
O superintendente da polícia, Imtiaz Sarwar, disse ao Compass que após uma investigação completa sobre o caso ele concluiu que os funcionários da escola acusaram a diretora falsamente.
“No minuto em que eu interroguei as pessoas que trabalhavam na escola e que haviam acusado Saira, eu soube de imediato que a acusação era falsa”, disse ele.
Ele elogiou seus oficiais, que colocaram sua vida em risco quando resgataram Saira do meio da multidão que queria que a justiça fosse aplicada naquele momento. “Ninguém deve querer fazer a justiça com suas próprias mãos. Todos os suspeitos são inocentes até que se prove a culpa”, disse Sarwar.
Situações como a de Saira Khokhar são extremamente comuns em país islâmicos. Cristãos são acusados e presos sem nem ao menos terem provas contra eles. Ore pelos cristãos do Paquistão que foram presos injustamente. Peça que o Senhor derrame paz no coração deles para que enfrente essas situações tão difíceis.
Fonte: Portas Abertas
Professores muçulmanos da Fundação Escola que se localizava na aldeia de Roranwala, próxima a Lahore, capital do Paquistão, acusaram a diretora da escola, Saira Khokhar, de profanar um livro baseado no Alcorão no dia 22 de fevereiro.
Fontes disseram ao Compass que a polícia se recusou a ceder à pressão dos islâmicos que acusavam a diretora de ter blasfemado e queria que as leis do Paquistão a condenassem. Fontes disseram que em tais acusações a polícia costuma prender os acusados sem ao menos investigar o que aconteceu.
O superintendente da polícia, Imtiaz Sarwar, disse ao Compass que após uma investigação completa sobre o caso ele concluiu que os funcionários da escola acusaram a diretora falsamente.
“No minuto em que eu interroguei as pessoas que trabalhavam na escola e que haviam acusado Saira, eu soube de imediato que a acusação era falsa”, disse ele.
Ele elogiou seus oficiais, que colocaram sua vida em risco quando resgataram Saira do meio da multidão que queria que a justiça fosse aplicada naquele momento. “Ninguém deve querer fazer a justiça com suas próprias mãos. Todos os suspeitos são inocentes até que se prove a culpa”, disse Sarwar.
Situações como a de Saira Khokhar são extremamente comuns em país islâmicos. Cristãos são acusados e presos sem nem ao menos terem provas contra eles. Ore pelos cristãos do Paquistão que foram presos injustamente. Peça que o Senhor derrame paz no coração deles para que enfrente essas situações tão difíceis.
Fonte: Portas Abertas