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PRE ADOLESCENTES – CPAD
2º Trimestre 2012
Tema: As Parábolas de Jesus
Comentaristas: Damaris Ferreira da Costa, Telma Bueno, Verônica Araujo
2º Trimestre 2012
Tema: As Parábolas de Jesus
Comentaristas: Damaris Ferreira da Costa, Telma Bueno, Verônica Araujo
Lição 03 – A história de Perdão
Texto bíblico Mt 18.21-27
Então Pedro, aproximando-se dele, lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu hei de perdoar? Até sete?
Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete; mas até setenta vezes sete.
Por isso o reino dos céus é comparado a um rei que quis tomar contas a seus servos;
e, tendo começado a tomá-las, foi-lhe apresentado um que lhe devia dez mil talentos;
mas não tendo ele com que pagar, ordenou seu senhor que fossem vendidos, ele, sua mulher, seus filhos, e tudo o que tinha, e que se pagasse a dívida.
Então aquele servo, prostrando-se, o reverenciava, dizendo: Senhor, tem paciência comigo, que tudo te pagarei.
O senhor daquele servo, pois, movido de compaixão, soltou-o, e perdoou-lhe a dívida.
Então Pedro, aproximando-se dele, lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu hei de perdoar? Até sete?
Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete; mas até setenta vezes sete.
Por isso o reino dos céus é comparado a um rei que quis tomar contas a seus servos;
e, tendo começado a tomá-las, foi-lhe apresentado um que lhe devia dez mil talentos;
mas não tendo ele com que pagar, ordenou seu senhor que fossem vendidos, ele, sua mulher, seus filhos, e tudo o que tinha, e que se pagasse a dívida.
Então aquele servo, prostrando-se, o reverenciava, dizendo: Senhor, tem paciência comigo, que tudo te pagarei.
O senhor daquele servo, pois, movido de compaixão, soltou-o, e perdoou-lhe a dívida.
Objetivos da Lição
Após a aula seu aluno deverá: Compreender o valor do bom relacionamento, especialmente entre
irmãos.
Praticar o perdão gracioso de Deus.
Após a aula seu aluno deverá: Compreender o valor do bom relacionamento, especialmente entre
irmãos.
Praticar o perdão gracioso de Deus.
Introdução
Estudaremos nesta lição a parábola do perdão, ou como é mais conhecida a parábola do credor incompassivo, registrada no evangelho de São Mateus cap. 18.
Esta parábola tem como propósito mostrar a aplicação do perdão, tanto de Deus para conosco, quanto de nós para com o nosso próximo.
Esta parábola nos mostra a necessidade de usarmos de misericórdia e perdão como os nossos devedores, assim como Deus nos perdoa também.
Estudaremos nesta lição a parábola do perdão, ou como é mais conhecida a parábola do credor incompassivo, registrada no evangelho de São Mateus cap. 18.
Esta parábola tem como propósito mostrar a aplicação do perdão, tanto de Deus para conosco, quanto de nós para com o nosso próximo.
Esta parábola nos mostra a necessidade de usarmos de misericórdia e perdão como os nossos devedores, assim como Deus nos perdoa também.
Esta parábola iniciou-se mediante a pergunta de Pedro; Quantas vezes devo perdoar meu irmão,sete ?
Pedro pensava ser sete vezes o suficiente, mas o Senhor lhe diz setenta vezes sete. É claro que o Senhor não estava falando em uma regra totalizando em 490 vezes, mas para melhor entendimento o Ele lhes falou uma parábola para lhes mostrar como deveria ser o relacionamento entre os irmãos.
Pedro pensava ser sete vezes o suficiente, mas o Senhor lhe diz setenta vezes sete. É claro que o Senhor não estava falando em uma regra totalizando em 490 vezes, mas para melhor entendimento o Ele lhes falou uma parábola para lhes mostrar como deveria ser o relacionamento entre os irmãos.
Vejamos antes de tudo o que é perdão!
I - O que é o Perdão?
Em termos populares podemos entender o perdão como:
Em termos populares podemos entender o perdão como:
Biblicamente a palavra grega traduzida como "perdoar" significa literalmente cancelar ou remir. Significa a liberação ou cancelamento de uma obrigação e foi algumas vezes usada no sentido de perdoar um débito financeiro. Já no conceito bíblico precisamos entender que o pecador é um devedor espiritual.
Uma pessoa se torna devedora quando transgride a lei de Deus (1 João 3:4).
Quando o Senhor Jesus ensinou os seus discípulos a orar, Ele usou esta linguagem ilustrativa:
Uma pessoa se torna devedora quando transgride a lei de Deus (1 João 3:4).
Quando o Senhor Jesus ensinou os seus discípulos a orar, Ele usou esta linguagem ilustrativa:
"e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores" (Mt 6:12).
O perdão, então, é um ato no qual o ofendido livra o ofensor do pecado, liberta-o da culpa pelo pecado. Este é o sentido pelo qual Deus “esquece” quando perdoa (Hebreus 8:12). Não que a memória de Deus seja fraca. Por exemplo, Deus lembrou-se do pecado de Davi a respeito de Bate-Seba e Urias muito tempo depois que Davi tinha sido perdoado (2 Samuel 12:13; 1 Reis 15:5). Ele liberta a pessoa perdoada da dívida do seu pecado, isto é, cessa de imputar a culpa desse pecado à pessoa perdoada (veja Romanos 4:7-8).
A boa nova do evangelho é que Jesus pagou o preço por nossos pecados com sua morte na cruz. Quando aceitamos o convite para a salvação através de nossa obediência aos mandamentos de Deus, ele aceita a morte de Jesus como o pagamento de nossos pecados e nos livra da culpa por nossas transgressões. Não ficamos mais na posição de infratores da lei ou devedores diante de Deus. Somos perdoados!
II – Elementos da parábola
Embora a parábola seja um conjunto, podemos dividi-la em duas partes, para assim entendermos melhor a sua aplicação:
Embora a parábola seja um conjunto, podemos dividi-la em duas partes, para assim entendermos melhor a sua aplicação:
1) A atitude do rei para com o seu servo
Nesta primeira parte podemos analisar quatros pontos:
Nesta primeira parte podemos analisar quatros pontos:
a) um ajuste de conta
O versículo declara que certo rei resolveu fazer um acerto de contas com os seus servos, um deles devia dez mil talentos, foi chamado para pagar a sua conta, segundo alguns cálculos, isso equivale hoje a 30 milhões de reais.
Falamos acima que ao transgredimos a lei de Deus nos tornamos pecadores e portanto devedores a Deus, e certamente Deus nos chamara para prestarmos conta a ele.
Alegra-te, mancebo, na tua mocidade, e anime-te o teu coração nos dias da tua mocidade, e anda pelos caminhos do teu coração, e pela vista dos teus olhos; sabe, porém, que por todas estas coisas Deus te trará a juízo (Ec 11.9)
O versículo declara que certo rei resolveu fazer um acerto de contas com os seus servos, um deles devia dez mil talentos, foi chamado para pagar a sua conta, segundo alguns cálculos, isso equivale hoje a 30 milhões de reais.
Falamos acima que ao transgredimos a lei de Deus nos tornamos pecadores e portanto devedores a Deus, e certamente Deus nos chamara para prestarmos conta a ele.
Alegra-te, mancebo, na tua mocidade, e anime-te o teu coração nos dias da tua mocidade, e anda pelos caminhos do teu coração, e pela vista dos teus olhos; sabe, porém, que por todas estas coisas Deus te trará a juízo (Ec 11.9)
b) a imensa divida contraída
Embora a divida deste servo fosse muito maior do que ele poderia pagar, o generoso rei cancelou todo o debito. Assim mesmo Deus também faz ao nos perdoar, ele cancela toda a nossa divida, Deus nos perdoa através de seu filho Jesus, pois ele pagou pelos nossos pecados.
Embora a divida deste servo fosse muito maior do que ele poderia pagar, o generoso rei cancelou todo o debito. Assim mesmo Deus também faz ao nos perdoar, ele cancela toda a nossa divida, Deus nos perdoa através de seu filho Jesus, pois ele pagou pelos nossos pecados.
Vinde, pois, e arrazoemos, diz o Senhor: ainda que os vossos pecados são como a
escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que são vermelhos como o
carmesim, tornar-se-ão como a lã. (Is 1.18)
escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que são vermelhos como o
carmesim, tornar-se-ão como a lã. (Is 1.18)
c) a divida é impagável
O versículo diz que o servo não tendo com o que pagar apela para a compaixão do seu senhor, assim como o servo não tinha meios para pagar a sua divida, nós como pecadores jamais poderíamos para a nossa divida para com Deus.
Pois a justiça divida exige a reparação do erro. A Bíblia diz que o salário do pecado é a morte!
Assim entendemos que o destino inevitável para nós seria a morte eterna.
A grande verdade é que Deus não perdoa meramente o pecado, mas a sua justiça exige que o erro seja reparado, assim ela fica plenamente satisfeita mediante o sacrifício do Senhor Jesus, na cruz do calvário, pois ele morreu em nosso lugar.
O versículo diz que o servo não tendo com o que pagar apela para a compaixão do seu senhor, assim como o servo não tinha meios para pagar a sua divida, nós como pecadores jamais poderíamos para a nossa divida para com Deus.
Pois a justiça divida exige a reparação do erro. A Bíblia diz que o salário do pecado é a morte!
Assim entendemos que o destino inevitável para nós seria a morte eterna.
A grande verdade é que Deus não perdoa meramente o pecado, mas a sua justiça exige que o erro seja reparado, assim ela fica plenamente satisfeita mediante o sacrifício do Senhor Jesus, na cruz do calvário, pois ele morreu em nosso lugar.
e a vós, quando estáveis mortos nos vossos delitos e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-nos todos os delitos;
e havendo riscado o escrito de dívida que havia contra nós nas suas ordenanças, o qual nos era contrário, removeu-o do meio de nós, cravando-o na cruz; (Cl 2.13,14)
e havendo riscado o escrito de dívida que havia contra nós nas suas ordenanças, o qual nos era contrário, removeu-o do meio de nós, cravando-o na cruz; (Cl 2.13,14)
d) a compaixão graciosa perdoa toda a divida
Desesperado o servo apela ao rei para prolongar a sua divida, porem o rei compadecido da sua situação, com compaixão e misericórdia perdoa-lhe a divida.
Assim somos nos , nunca jamais poderíamos pelos nossos próprios méritos expiar a nossa culpa; pagar a nossa divida. Assim como o rei se compadeceu, Deus se compadeceu de nós, pelo seu amor e misericórdia.
Alguns definem a misericórdia de Deus da seguinte forma, mais do que uma compaixão é:
Quando Deus não nos dá o que merecemos: a morte, por causa de nossos pecados
Quando Deus nos dá o que não merecemos: a sua graça, o seu amor, o seu perdão
Desesperado o servo apela ao rei para prolongar a sua divida, porem o rei compadecido da sua situação, com compaixão e misericórdia perdoa-lhe a divida.
Assim somos nos , nunca jamais poderíamos pelos nossos próprios méritos expiar a nossa culpa; pagar a nossa divida. Assim como o rei se compadeceu, Deus se compadeceu de nós, pelo seu amor e misericórdia.
Alguns definem a misericórdia de Deus da seguinte forma, mais do que uma compaixão é:
Quando Deus não nos dá o que merecemos: a morte, por causa de nossos pecados
Quando Deus nos dá o que não merecemos: a sua graça, o seu amor, o seu perdão
2) A atitude do servo para com o seu conservo
Embora o texto bíblico da lição vai apenas ate o versículo 27, a parábola prossegue, detalhando a segunda parte, ou seja, após ser perdoado pelo seu senhor, aquele servo encontra um de seus conservos,vejamos:
Embora o texto bíblico da lição vai apenas ate o versículo 27, a parábola prossegue, detalhando a segunda parte, ou seja, após ser perdoado pelo seu senhor, aquele servo encontra um de seus conservos,vejamos:
Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos, que lhe devia cem denários; e, segurando-o, o sufocava, dizendo: Paga o que me deves.
Então o seu companheiro, caindo-lhe aos pés, rogava-lhe, dizendo: Tem paciência comigo, que te pagarei.
Ele, porém, não quis; antes foi encerrá-lo na prisão, até que pagasse a dívida.
Vendo, pois, os seus conservos o que acontecera, contristaram-se grandemente, e foram revelar tudo isso ao seu senhor.
Então o seu senhor, chamando-o á sua presença, disse-lhe: Servo malvado, perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste;
não devias tu também ter compaixão do teu companheiro, assim como eu tive compaixão de ti?
E, indignado, o seu senhor o entregou aos verdugos, até que pagasse tudo o que lhe devia.
Assim vos fará meu Pai celestial, se de coração não perdoardes, cada um a seu irmão.
Então o seu companheiro, caindo-lhe aos pés, rogava-lhe, dizendo: Tem paciência comigo, que te pagarei.
Ele, porém, não quis; antes foi encerrá-lo na prisão, até que pagasse a dívida.
Vendo, pois, os seus conservos o que acontecera, contristaram-se grandemente, e foram revelar tudo isso ao seu senhor.
Então o seu senhor, chamando-o á sua presença, disse-lhe: Servo malvado, perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste;
não devias tu também ter compaixão do teu companheiro, assim como eu tive compaixão de ti?
E, indignado, o seu senhor o entregou aos verdugos, até que pagasse tudo o que lhe devia.
Assim vos fará meu Pai celestial, se de coração não perdoardes, cada um a seu irmão.
Mediante o texto, podemos extrair dois pontos importantes da parábola:
a) a crueldade do servo do rei
após ser perdoado da sua imensa divida, aquele servo encontrou um de seus conservos que lhe tinha uma divida incomparavelmente menor, apenas cem denarios.
O denario correspondia a salário de um dia de trabalho na época, isso significa que a divida que era uma divida pequena de um pouco mais de 3 meses.
Embora ele tivesse sido perdoado, não usou da mesma misericórdia e compaixão para com o seu conservo, ao contrario agiu cruelmente, pois cobrou a divida usando ate de violência.
O servo perdoado queria e recebeu misericórdia de seu senhor, porem não quis proceder da mesma forma para como o seu conservo, mesmo este lhe pedindo compaixão.
após ser perdoado da sua imensa divida, aquele servo encontrou um de seus conservos que lhe tinha uma divida incomparavelmente menor, apenas cem denarios.
O denario correspondia a salário de um dia de trabalho na época, isso significa que a divida que era uma divida pequena de um pouco mais de 3 meses.
Embora ele tivesse sido perdoado, não usou da mesma misericórdia e compaixão para com o seu conservo, ao contrario agiu cruelmente, pois cobrou a divida usando ate de violência.
O servo perdoado queria e recebeu misericórdia de seu senhor, porem não quis proceder da mesma forma para como o seu conservo, mesmo este lhe pedindo compaixão.
Muitos cristãos acreditam que já fizeram a sua parte, que já se arrependeram dos seus pecados, e agora estão livres para prosseguir. Querem trabalhar na obra, servir o reino, mas mantém em seu coração a sujeira da falta de perdão. Mesmo sabendo que Jesus nos perdoou, e continua nos perdoando todas as vezes que nos arrependemos diante do Pai; muitos de nós nos recusamos a resolver as nossas “pendências” com os irmãos.
E o perdão não é somente para grandes marcas, grandes afrontas, para os grandes inimigos. O perdão deve ser liberado para todas as situações, grandes e pequenas, contra inimigos ou amigos. Muitas vezes por situações tão pequenas, deixamos que aquela mágoa cresça dentro de nós, e sufoque o amor de Jesus em nosso coração. E aí, com o coração endurecido, não queremos perdoar. Muitas vezes nós mesmos pecamos, e não queremos pedir perdão.
Não reconhecemos as nossas falhas. Não achamos que o nosso próximo é digno de receber o nosso pedido de desculpas. Pensamos: “Ah! Eu não tenho muito contato com ele mesmo. Se eu me mantiver longe dele, não preciso resolver essa situação.”
Mas a palavra de Deus diz: “Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão e, depois, vem e apresenta a tua oferta.” (Mt 5.23-24).
Mas a palavra de Deus diz: “Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão e, depois, vem e apresenta a tua oferta.” (Mt 5.23-24).
b) o perdão revogado
A parábola diz que quando os demais conservos viram a atitude daquele servo que havia tido sua divida perdoada, eles se entristeceram muito, e declararam ao seu Senhor. Desta forma o rei se indignou na atitude do servo:
A parábola diz que quando os demais conservos viram a atitude daquele servo que havia tido sua divida perdoada, eles se entristeceram muito, e declararam ao seu Senhor. Desta forma o rei se indignou na atitude do servo:
Então o seu senhor, chamando-o á sua presença, disse-lhe: Servo malvado, perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste;
não devias tu também ter compaixão do teu companheiro, assim como eu tive compaixão de ti?
não devias tu também ter compaixão do teu companheiro, assim como eu tive compaixão de ti?
Desta forma entregou o servo malvado a prisão para que a sua divida fosse toda paga.
Sabemos que o Senhor nos perdoa quando nos arrependemos. Vamos continuar carregando a culpa dentro de nós? Vamos deixar o nosso coração se endurecer dia após dia? Então o texto continua dizendo que o Senhor chamou o servo, e disse: “Não devias tu, igualmente, ter compaixão do teu companheiro, como eu também tive misericórdia de ti?”
Se compadecer é sentir a dor do outro, é colocar-se em seu lugar.
Sabemos que o Senhor nos perdoa quando nos arrependemos. Vamos continuar carregando a culpa dentro de nós? Vamos deixar o nosso coração se endurecer dia após dia? Então o texto continua dizendo que o Senhor chamou o servo, e disse: “Não devias tu, igualmente, ter compaixão do teu companheiro, como eu também tive misericórdia de ti?”
Se compadecer é sentir a dor do outro, é colocar-se em seu lugar.
Muitas vezes queremos o perdão de Deus, mas não queremos perdoar, não queremos fazer a nossa parte.
Os anjos de Deus estão em todo o tempo ao nosso redor, anotando tudo o que fazemos. Deus é onisciente, ele sabe de todas as coisas. E Jesus diz: “E, eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra.” (Ap 22.12).
Os anjos de Deus estão em todo o tempo ao nosso redor, anotando tudo o que fazemos. Deus é onisciente, ele sabe de todas as coisas. E Jesus diz: “E, eis que cedo venho, e o meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra.” (Ap 22.12).
Conclusão
Assim vos fará meu Pai celestial, se de coração não perdoardes, cada um a seu irmão.
Assim vos fará meu Pai celestial, se de coração não perdoardes, cada um a seu irmão.
Assim como o rei da parábola castigou o servo que não soube perdoar o seu conservo, Deus também executara a sua justiça sobre nós, se não perdoarmos de todo o nosso coração aqueles que nos ofende,
A oração ensinada pelo Senhor é clara:
A oração ensinada pelo Senhor é clara:
e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós também temos perdoado
aos nossos devedores; (Mt 6.12)
aos nossos devedores; (Mt 6.12)
Se não perdoarmos não seremos perdoados também.
Atividade:
Exemplo de acróstico:
P erdoar para ser perdoado
E ensinar o perdão
R erconciliar-se com o ofendido
D esejar o perdão
A mar a quem nos tem ofendido
O rar por aqueles que nos amam
E ensinar o perdão
R erconciliar-se com o ofendido
D esejar o perdão
A mar a quem nos tem ofendido
O rar por aqueles que nos amam
Obras consultadas:
Revista CPAD Lição Jovens e Adultos - 2 trimestre de 2005 – As parábolas de Jesus
Trechos da Lição 07 de Adolescentes - Profª Jaciara da silva
Revista CPAD Lição Jovens e Adultos - 2 trimestre de 2005 – As parábolas de Jesus
Trechos da Lição 07 de Adolescentes - Profª Jaciara da silva
Colaboração para Portal Escola Dominical – Jair César S. Oliveira