Líderes cristãos pedem que o presidente inicie diálogo pacífico com guerrilheiros
Diferentes igrejas e organizações cristãs da Colômbia e de países da região encaminharam um documento ao presidente Juan Manuel Santos solicitando que se inicie o diálogo com as guerrilhas. O objetivo é, desta maneira, alcançar a paz no país e superar o ciclo de violência que tomou conta dos colombianos nos últimos 50 anos.
Assinaram a carta, mais de 250 líderes e membros representando as igrejas Presbiteriana, Menonita, Metodista, Batista, Luterana, União Missionária, Católica San Nicolás da Rocha, Salem Internacional, Filhos da Graça, Interamericana e lideranças de órgãos como o Conselho Latino Americano de Igrejas (CLAI), Oikonest, Sepaj, Associação Verapaz da Espanha, Centro Ellacuri de Bilbao, Rede Ecumênica da Colômbia, Justapaz, Irmãs Dominicanas, Universidade Reformada, Fundação Universidade Batista, Universidade Católica do Norte, Seminário Menonita, Christian Emergency Network, Corso Asvida, IUMEC, Irmãzinhas da Assunção, CEDERNHOS, Centro para o progresso espiritual. Associação Pacto pela Colômbia, Agenda Caribe, Prison Fellowship, Antioquia, Comissão da Mulher e da Igreja Teresita Ramirez, CEDECOL, Comissão da Paz, Liga das Mulheres, Seminário Teológico McCormick, Seminário John Wesley e Seminário Teológico New Brunswic.
Eles acreditam que a paz é possível na Colômbia, embora quase diariamente há noticias da morte de guerrilheiros ou de soldados nos confrontos com as guerrilhas. “Ambas notícias nos causam tristeza e dor, pois se irmãos se assassinam é sinal que a ordem social e espiritual criada por Deus em Gênesis não vai por bom caminho”, diz parte da carta. Eles assinam afirmando que foi o Espírito de Deus que os levou a escrever ao presidente.
O pedido dos cristãos leva em conta o crescimento do clamor pelo dialogo que surge da sociedade civil. Também incentiva a busca pela comunicação com os grupos guerrilheiros das FARC e do ELN, que desejam uma solução não violenta do confronto armado. O presidente Santos já havia manifestado seu desejo pela busca da paz por meio do diálogo.
Assinaram a carta, mais de 250 líderes e membros representando as igrejas Presbiteriana, Menonita, Metodista, Batista, Luterana, União Missionária, Católica San Nicolás da Rocha, Salem Internacional, Filhos da Graça, Interamericana e lideranças de órgãos como o Conselho Latino Americano de Igrejas (CLAI), Oikonest, Sepaj, Associação Verapaz da Espanha, Centro Ellacuri de Bilbao, Rede Ecumênica da Colômbia, Justapaz, Irmãs Dominicanas, Universidade Reformada, Fundação Universidade Batista, Universidade Católica do Norte, Seminário Menonita, Christian Emergency Network, Corso Asvida, IUMEC, Irmãzinhas da Assunção, CEDERNHOS, Centro para o progresso espiritual. Associação Pacto pela Colômbia, Agenda Caribe, Prison Fellowship, Antioquia, Comissão da Mulher e da Igreja Teresita Ramirez, CEDECOL, Comissão da Paz, Liga das Mulheres, Seminário Teológico McCormick, Seminário John Wesley e Seminário Teológico New Brunswic.
Eles acreditam que a paz é possível na Colômbia, embora quase diariamente há noticias da morte de guerrilheiros ou de soldados nos confrontos com as guerrilhas. “Ambas notícias nos causam tristeza e dor, pois se irmãos se assassinam é sinal que a ordem social e espiritual criada por Deus em Gênesis não vai por bom caminho”, diz parte da carta. Eles assinam afirmando que foi o Espírito de Deus que os levou a escrever ao presidente.
O pedido dos cristãos leva em conta o crescimento do clamor pelo dialogo que surge da sociedade civil. Também incentiva a busca pela comunicação com os grupos guerrilheiros das FARC e do ELN, que desejam uma solução não violenta do confronto armado. O presidente Santos já havia manifestado seu desejo pela busca da paz por meio do diálogo.
Fonte: Gospel Prime com informações da Rádio Evangelizacion