Missões Mundiais apoia o trabalho na maternidade Nema So (Casa da Graça, no dialeto bambará), que faz parte do projeto Oásis no Deserto
O Mali é um dos países do mundo onde a dádiva de ser mãe tem sido um risco tanto para a vida da gestante quanto para o bebê. Além do histórico de miséria deste país da África Ocidental, as mulheres agora vivem um drama ainda maior em razão dos conflitos iniciados este ano, desde que rebeldes tuaregues pegaram em armas e entraram em conflito contra o governo.
É neste cenário de caos que, desde 2010, Missões Mundiais apoia o trabalho na maternidade Nema So (Casa da Graça, no dialeto bambará), que faz parte do projeto Oásis no Deserto. Melhorar a saúde das gestantes é um dos oito Objetivos do Milênio traçados pela ONU pelos quais Missões Mundiais também tem trabalhado para alcançar.
A maternidade está localizada na aldeia de Bancumana, e tem sofrido ainda mais com a falta de abastecimento de remédios devido aos recentes conflitos.
“Durante este período, há mais dificuldades nos cuidados oferecidos às gestantes. Isso acontece em razão do atendimento precário feito pela farmácia que nos fornece os medicamentos”, revela a missionária Veralucia Rocha.
Veralucia, assim como a outra missionária de Missões Mundiais no Mali, a Gabriele Santos, tiveram que deixar recentemente o país por orientação da Embaixada brasileira em Bamaco, a capital do país.
Assim que conseguirem permissão, elas pretendem retornar ao campo e continuar o trabalho que hoje é gerenciado apenas por um missionário malinês sustentado pelos batistas brasileiros e por uma parteira também da região.
“Nosso apoio é mais logístico. Todo trabalho tem sido feito pelos missionários da região. Foi nomeado um comitê local, que todos os meses nos passa um relatório sobre o trabalho”, diz Veralucia.
Além de medicamentos, a maternidade precisa urgentemente de uma ambulância. O veículo seria usado para salvar a vida de bebês e mães que têm partos complicados e precisam ser atendidas em um centro de saúde que fica a 18 km da maternidade. Hoje este transporte é feito por meio de uma charrete ou na garupa de uma moto.
Apesar de todas estas dificuldades, a maternidade ainda consegue atender cerca de 25 mulheres por mês, a maioria agricultoras de 13 aldeias próximas a Bancumana.
Esperamos que mais pessoas possam contribuir com suas orações e recursos financeiros para que a maternidade Casa da Graça, do projeto Oásis no Deserto, possa crescer e ajudar muitas malinesas a realizar o sonho de se tornarem mães.
É neste cenário de caos que, desde 2010, Missões Mundiais apoia o trabalho na maternidade Nema So (Casa da Graça, no dialeto bambará), que faz parte do projeto Oásis no Deserto. Melhorar a saúde das gestantes é um dos oito Objetivos do Milênio traçados pela ONU pelos quais Missões Mundiais também tem trabalhado para alcançar.
A maternidade está localizada na aldeia de Bancumana, e tem sofrido ainda mais com a falta de abastecimento de remédios devido aos recentes conflitos.
“Durante este período, há mais dificuldades nos cuidados oferecidos às gestantes. Isso acontece em razão do atendimento precário feito pela farmácia que nos fornece os medicamentos”, revela a missionária Veralucia Rocha.
Veralucia, assim como a outra missionária de Missões Mundiais no Mali, a Gabriele Santos, tiveram que deixar recentemente o país por orientação da Embaixada brasileira em Bamaco, a capital do país.
Assim que conseguirem permissão, elas pretendem retornar ao campo e continuar o trabalho que hoje é gerenciado apenas por um missionário malinês sustentado pelos batistas brasileiros e por uma parteira também da região.
“Nosso apoio é mais logístico. Todo trabalho tem sido feito pelos missionários da região. Foi nomeado um comitê local, que todos os meses nos passa um relatório sobre o trabalho”, diz Veralucia.
Além de medicamentos, a maternidade precisa urgentemente de uma ambulância. O veículo seria usado para salvar a vida de bebês e mães que têm partos complicados e precisam ser atendidas em um centro de saúde que fica a 18 km da maternidade. Hoje este transporte é feito por meio de uma charrete ou na garupa de uma moto.
Apesar de todas estas dificuldades, a maternidade ainda consegue atender cerca de 25 mulheres por mês, a maioria agricultoras de 13 aldeias próximas a Bancumana.
Esperamos que mais pessoas possam contribuir com suas orações e recursos financeiros para que a maternidade Casa da Graça, do projeto Oásis no Deserto, possa crescer e ajudar muitas malinesas a realizar o sonho de se tornarem mães.
Fonte: Junta de Missões Mundiais