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PRE ADOLESCENTES – CPAD
4º Trimestre 2012
Tema: O pré adolescente e a Igreja
Comentaristas: Damaris Ferreira da Costa; Verônica Araujo; Telma Bueno
4º Trimestre 2012
Tema: O pré adolescente e a Igreja
Comentaristas: Damaris Ferreira da Costa; Verônica Araujo; Telma Bueno
Texto bíblico Mateus 6.6-13
Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai, que vê o que está oculto; e teu Pai, que vê o que está oculto, te recompensará.
E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que, por muito falarem, serão ouvidos.
Não vos assemelheis, pois, a eles, porque vosso Pai sabe o que vos é necessário antes de vós lho pedirdes.
Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome.
Venha o teu Reino. Seja feita a tua vontade, tanto na terra como no céu.
O pão nosso de cada dia dá-nos hoje.
Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores.
E não nos induzas à tentação, mas livra-nos do mal; porque teu é o Reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém!
Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai, que vê o que está oculto; e teu Pai, que vê o que está oculto, te recompensará.
E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que, por muito falarem, serão ouvidos.
Não vos assemelheis, pois, a eles, porque vosso Pai sabe o que vos é necessário antes de vós lho pedirdes.
Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome.
Venha o teu Reino. Seja feita a tua vontade, tanto na terra como no céu.
O pão nosso de cada dia dá-nos hoje.
Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores.
E não nos induzas à tentação, mas livra-nos do mal; porque teu é o Reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém!
Objetivos após a aula seus alunos devem reconhecer que a oração é o meio pela qual temos comunhão com Deus, assim como devemos dar importância a uma vida de oração.
Introdução
Na lição 06 estaremos abordando o tema “ oração”, o que significa em simples palavras “falar com Deus”.
A importância, o dever e os resultados da oração, é o assunto desata aula
A importância, o dever e os resultados da oração, é o assunto desata aula
I-A arma do Cristão
A oração, como bem afirmou Paulo, é indispensável para que vençamos as hostes espirituais da maldade, pois é a ferramenta que nos coloca em forma para podermos utilizar adequadamente a armadura de Deus (Ef 6.13-18).
Quando falamos em oração, entendamos que ela é um dever, ou seja, é algo que é obrigatório e que o cristão não tem o direito de deixar de fazer. Quando o Senhor Jesus contou aos discípulos a parábola do juiz iníquo ele quis ilustrar o “dever de orar sempre e nunca desfalecer” (Lc 18.1).
II-A importância da oração
A oração é o canal pelo qual o homem exercita a sua submissão a Deus. É a forma pela qual o crente se põe como um verdadeiro servo do Senhor. É a própria exteriorização de nossa qualidade de servo de Deus. Nas páginas das Escrituras Sagradas, veremos, sempre, que os grandes homens de Deus eram homens de oração, bem como que os grandes fracassos espirituais ali descritos têm como ponto em comum, a falta de oração, a falta de diálogo com Deus. Quando o homem se distancia de Deus.
O apóstolo Paulo mostra que a guerra do crente contra as forças espirituais de Satanás exige dedicação a oração, “em todo tempo”, “com toda oração e súplica”, “por todos os santos”, “com toda perseverança” – “orando em todo tempo com toda oração e súplica no Espírito e vigiando nisso com toda perseverança e súplica por todos os santos” (Ef 6.18); “Orai sem cessar” (1Ts 5.17).
Temos de vigiar contra a tendência de toscanejar, de deixar a mente vagar e de nos preocupar com outras coisas. A oração requer que estejamos alertas e concentrados espiritualmente.
a) Quando tudo está bem – Há uma tendência de desprezarmos o ritmo de intimidade com Deus, as coisas constitutivas da nossa comunhão com Deus, quando parece que tudo está bem ao nosso redor. Muitos homens de Deus ao longo da história se descuidaram de buscar a Deus e de vigiar quando todas as coisas lhes eram bastante favoráveis.
Como exemplo, citamos Davi. Este grande rei de Israel, ao invés de ir adiante do seu exército na batalha, conforme fizera antes ficou em Jerusalém; foi tomado de uma indolência que não demorou a levá-lo ao colapso moral e espiritual. Sua vida de conforto e luxo como rei desenvolveu nele a autoconfiança e o tornou uma pessoa descomedida.
Não orou e nem vigiou, logo caiu em tentação, cometeu o pecado de adultério. O adultério com Bate-Seba, o planejamento e a covarde execução de seu esposo, Urias, estão entre os pecados mais condenáveis e repulsivos já narrados na história bíblica. Uma vez concebido, o pecado fez com que o "homem segundo o coração de Deus" passasse da vitória para o tormento.
O rei Davi mais do que ninguém sentiu na pele e na alma a tragédia desse pecado (ver Salmo 51). Deus, o Senhor de toda a justiça, reprovou o ato de Davi (2 Sm 11.27), perdoou-o por se arrepender profundamente do ato impensado e precipitado, mas não o livrou das inevitáveis e trágicas conseqüências.
Temos de vigiar contra a tendência de toscanejar, de deixar a mente vagar e de nos preocupar com outras coisas. A oração requer que estejamos alertas e concentrados espiritualmente.
a) Quando tudo está bem – Há uma tendência de desprezarmos o ritmo de intimidade com Deus, as coisas constitutivas da nossa comunhão com Deus, quando parece que tudo está bem ao nosso redor. Muitos homens de Deus ao longo da história se descuidaram de buscar a Deus e de vigiar quando todas as coisas lhes eram bastante favoráveis.
Como exemplo, citamos Davi. Este grande rei de Israel, ao invés de ir adiante do seu exército na batalha, conforme fizera antes ficou em Jerusalém; foi tomado de uma indolência que não demorou a levá-lo ao colapso moral e espiritual. Sua vida de conforto e luxo como rei desenvolveu nele a autoconfiança e o tornou uma pessoa descomedida.
Não orou e nem vigiou, logo caiu em tentação, cometeu o pecado de adultério. O adultério com Bate-Seba, o planejamento e a covarde execução de seu esposo, Urias, estão entre os pecados mais condenáveis e repulsivos já narrados na história bíblica. Uma vez concebido, o pecado fez com que o "homem segundo o coração de Deus" passasse da vitória para o tormento.
O rei Davi mais do que ninguém sentiu na pele e na alma a tragédia desse pecado (ver Salmo 51). Deus, o Senhor de toda a justiça, reprovou o ato de Davi (2 Sm 11.27), perdoou-o por se arrepender profundamente do ato impensado e precipitado, mas não o livrou das inevitáveis e trágicas conseqüências.
III- Como orar?
Com reverencia
A oração deve ser feita com reverência. Jesus ensinou isso na oração do Pai nosso – Lucas 11.2. Veja, também, a manifestação do salmista no salmo 111 A sua atitude é de uma cabal reverencia na presença de Deus ao proferir tão lindas palavras. Portanto, não devemos nunca, de qualquer modo, tratar com leviandade os títulos ou nomes de Deus. Ao orar, penetramos na sala de audiência do Altíssimo, e devemos ir à Sua presença com santa reverência.
Veja e sinta a reverencia que os anjos têm para com o Deus todo-poderoso, quando estão em sua presença, conforme descrito em Is 6.2-3. Os anjos velam o rosto em Sua presença. Os querubins e os serafins aproximam-se de Seu trono com solene reverência. Quanto mais deveríamos nós, seres finitos e pecadores, apresentar-nos de modo reverente perante o Senhor, nosso Criador.
É tremendamente preocupante quando muitos que se dizem cristãos, no momento da oração, estão alheios a esse momento tão sublime, pois, sem temor mascam chicletes, balbuciam conversas paralelas nada condizentes com o momento tão sublime e sobrenatural; sem falar em outros absurdos destoante de uma vida genuinamente cristã. Isto caracteriza indiferentismo com a presença do Senhor, é trazer fogo estranho ao Altar (ler Num 26.61).
A Bíblia nos induz ao respeito para com Deus em qualquer situação, principalmente quando estamos num momento de oração –
A oração deve ser feita com reverência. Jesus ensinou isso na oração do Pai nosso – Lucas 11.2. Veja, também, a manifestação do salmista no salmo 111 A sua atitude é de uma cabal reverencia na presença de Deus ao proferir tão lindas palavras. Portanto, não devemos nunca, de qualquer modo, tratar com leviandade os títulos ou nomes de Deus. Ao orar, penetramos na sala de audiência do Altíssimo, e devemos ir à Sua presença com santa reverência.
Veja e sinta a reverencia que os anjos têm para com o Deus todo-poderoso, quando estão em sua presença, conforme descrito em Is 6.2-3. Os anjos velam o rosto em Sua presença. Os querubins e os serafins aproximam-se de Seu trono com solene reverência. Quanto mais deveríamos nós, seres finitos e pecadores, apresentar-nos de modo reverente perante o Senhor, nosso Criador.
É tremendamente preocupante quando muitos que se dizem cristãos, no momento da oração, estão alheios a esse momento tão sublime, pois, sem temor mascam chicletes, balbuciam conversas paralelas nada condizentes com o momento tão sublime e sobrenatural; sem falar em outros absurdos destoante de uma vida genuinamente cristã. Isto caracteriza indiferentismo com a presença do Senhor, é trazer fogo estranho ao Altar (ler Num 26.61).
A Bíblia nos induz ao respeito para com Deus em qualquer situação, principalmente quando estamos num momento de oração –
“Pelo que, recebendo nós um reino que não pode ser abalado, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus agradavelmente, com reverência e temor” (Hb 12.28).
Com fé e humildade.
a) Com fé– “Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando; porque o que duvida é semelhante à onda do mar, que é levada pelo vento, e lançada de uma para outra parte” (Tg 1:6).
Tiago nos exorta a buscarmos a Deus em oração com fé, em nada duvidando. Precisamos ter convicção de seu amor e preocupação conosco e saber que nada é impossível para ele. Se duvidarmos de sua bondade e do seu poder, não teremos estabilidade nas provações. Talvez consigamos descansar em Deus por alguns momentos, mas logo imaginaremos que ele se esqueceu de nos tratar com bondade; procedendo assim, seremos como a onda do mar que se eleva majestosamente e depois desaba espumante e agitada. Esse tipo de fé que vacila entre otimismo e o pessimismo não honram a Deus (Tg 1.7-8).
b) Com humildade. – “Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”(Rm 12.1,2).
Quando o crente se apresentar a Deus em oração, diz o pastor Eliezer de Lira e Silva, “deve reconhecer a sua insignificância em si mesmo, suas fragilidades, necessidades e estar disposto a confessar seus pecados e deixá-los, e buscar a boa e perfeita e agradável vontade de Deus para a sua vida. Isto é uma condição necessária para todo aquele que quiser viver como salvo. A humildade foi uma das características marcantes na vida e no Ministério de Jesus”
Com fé e humildade.
a) Com fé– “Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando; porque o que duvida é semelhante à onda do mar, que é levada pelo vento, e lançada de uma para outra parte” (Tg 1:6).
Tiago nos exorta a buscarmos a Deus em oração com fé, em nada duvidando. Precisamos ter convicção de seu amor e preocupação conosco e saber que nada é impossível para ele. Se duvidarmos de sua bondade e do seu poder, não teremos estabilidade nas provações. Talvez consigamos descansar em Deus por alguns momentos, mas logo imaginaremos que ele se esqueceu de nos tratar com bondade; procedendo assim, seremos como a onda do mar que se eleva majestosamente e depois desaba espumante e agitada. Esse tipo de fé que vacila entre otimismo e o pessimismo não honram a Deus (Tg 1.7-8).
b) Com humildade. – “Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”(Rm 12.1,2).
Quando o crente se apresentar a Deus em oração, diz o pastor Eliezer de Lira e Silva, “deve reconhecer a sua insignificância em si mesmo, suas fragilidades, necessidades e estar disposto a confessar seus pecados e deixá-los, e buscar a boa e perfeita e agradável vontade de Deus para a sua vida. Isto é uma condição necessária para todo aquele que quiser viver como salvo. A humildade foi uma das características marcantes na vida e no Ministério de Jesus”
IV- Por que orar?
A tão singular advertência de Jesus: “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca” (Mt 26.41).
b) No dia da angústia e da adversidade– Há momentos de nossa vida que são tão cruentos que pensamos que Deus nos tem desprezado. As angústias e adversidades nos deixam debilitados espiritualmente e nos fazem ofuscar as esperanças de uma recuperação a uma posição original. Mas, o crente tem uma arma poderosa nestes momentos difíceis de nossa caminhada rumo ao Céu: a oração. Ela é poderosa e traz substancia à alma, pois mesmo não tendo força suficiente devido o momento difícil e tenebroso, o Espírito Santo nos ajuda a buscarmos a Deus em oração. O apóstolo Paulo, real exemplo de um crente que passou por momentos de angústia, nos dá a receita certa para esses momentos: “alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração”(Rm 12:12)
Jonas, no seu momento de angústia ele orou a Deus, assim: “Na minha angústia, clamei ao SENHOR, e ele me respondeu; do ventre do inferno gritei, e tu ouviste a minha voz” (Jonas 2.1-2). Do ventre do grande peixe, Jonas clama ao Senhor, embora se considerasse quase morto (Jn 2:6); sua oração é ouvida pelo Senhor que, em sua misericórdia, poupa-lhe a vida. Assim, os crentes nunca devem perder a esperança, mesmo em situações que pareçam insuportáveis. Assim como Jonas, os crentes devem clamar a Deus, pedindo misericórdia e ajuda. Depositemos, pois, nossas vidas em suas mãos!.
A tão singular advertência de Jesus: “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca” (Mt 26.41).
b) No dia da angústia e da adversidade– Há momentos de nossa vida que são tão cruentos que pensamos que Deus nos tem desprezado. As angústias e adversidades nos deixam debilitados espiritualmente e nos fazem ofuscar as esperanças de uma recuperação a uma posição original. Mas, o crente tem uma arma poderosa nestes momentos difíceis de nossa caminhada rumo ao Céu: a oração. Ela é poderosa e traz substancia à alma, pois mesmo não tendo força suficiente devido o momento difícil e tenebroso, o Espírito Santo nos ajuda a buscarmos a Deus em oração. O apóstolo Paulo, real exemplo de um crente que passou por momentos de angústia, nos dá a receita certa para esses momentos: “alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração”(Rm 12:12)
Jonas, no seu momento de angústia ele orou a Deus, assim: “Na minha angústia, clamei ao SENHOR, e ele me respondeu; do ventre do inferno gritei, e tu ouviste a minha voz” (Jonas 2.1-2). Do ventre do grande peixe, Jonas clama ao Senhor, embora se considerasse quase morto (Jn 2:6); sua oração é ouvida pelo Senhor que, em sua misericórdia, poupa-lhe a vida. Assim, os crentes nunca devem perder a esperança, mesmo em situações que pareçam insuportáveis. Assim como Jonas, os crentes devem clamar a Deus, pedindo misericórdia e ajuda. Depositemos, pois, nossas vidas em suas mãos!.
Devemos orar somente a Deus, e deve ser feito em nome de Jesus, “porque há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem” (1 Tm 2.5). Paulo exortou os crentes da igreja de Éfeso a sempre dar “graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo” (Ef 5.20
A terceira pessoa da Trindade tem um papel ativo nas orações dos filhos de Deus. O apóstolo Paulo explicou qual a tarefa do Espírito Santo na oração:"Também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira com gemidos inexprimíveis" (Rm 8.26).
Aqui mostra que a atividade do Espírito Santo é interceder “com gemido”; com freqüência, sentimo-nos desnorteados em nossa vida de oração.
Não sabemos orar como convém.
Não sabemos orar como convém.
Oramos de maneira egoísta, ignorante, limitada. Porém, o Espírito coloca-se ao nosso lado para nos ajudar em nossa fraqueza e intercede por nós sobremaneira com gemidos inexprimíveis. Aqui, é o Espírito quem geme, e não nós, apesar de também o fazermos. Esses gemidos têm lugar no coração do crente.
Os desejos e anseios espirituais dos crentes têm sua origem no Espírito Santo, que habita em nosso coração. O próprio Espírito suspira, geme e sofre dentro de nós, ansiando pelo dia final da redenção (Rm 8:23-25). Ele apela ao Pai em favor das nossas necessidades “segundo a vontade de Deus”(Rm 8:27).
Os desejos e anseios espirituais dos crentes têm sua origem no Espírito Santo, que habita em nosso coração. O próprio Espírito suspira, geme e sofre dentro de nós, ansiando pelo dia final da redenção (Rm 8:23-25). Ele apela ao Pai em favor das nossas necessidades “segundo a vontade de Deus”(Rm 8:27).
V-A igreja que orava
O livro de Atos dos Apóstolos é mais que o registro inspirado das ações de um grupo especial de crentes. Nele estão incluídos os atos da Igreja levantada no Pentecostes, os atos do Espírito Santo nessa Igreja e por meio dela e os atos das forças contrárias, tanto humanas quanto demoníacas, que buscavam impedir e destruir a Igreja desde o seu nascimento. As orações da Igreja Primitiva foram cruciais para os eventos sobrenaturais que marcaram os primeiros dias desse novo movimento cio Espírito. Se há alguma lição nessa história cheia de fascínio e deslumbre, é que a oração tem sido o fator que faz a diferença. Sem ela, não haveria o registro de atos que nos causam tamanha admiração.
O livro de Atos dos Apóstolos é mais que o registro inspirado das ações de um grupo especial de crentes. Nele estão incluídos os atos da Igreja levantada no Pentecostes, os atos do Espírito Santo nessa Igreja e por meio dela e os atos das forças contrárias, tanto humanas quanto demoníacas, que buscavam impedir e destruir a Igreja desde o seu nascimento. As orações da Igreja Primitiva foram cruciais para os eventos sobrenaturais que marcaram os primeiros dias desse novo movimento cio Espírito. Se há alguma lição nessa história cheia de fascínio e deslumbre, é que a oração tem sido o fator que faz a diferença. Sem ela, não haveria o registro de atos que nos causam tamanha admiração.
A Igreja Primitiva foi estabelecida numa reunião de oração, que durou de sete a dez dias (At 1.13,14); ela continuou em oração (At 2.42); e a oração sempre foi o seu sustentáculo. O livro de Atos não estabelece qualquer doutrina ou teologia sobre a oração. No entanto, mediante um fluxo incessante de exemplos, ensina sobre o assunto. Gerações de crentes têm recebido inspiração e encorajamento através do exemplo daqueles apóstolos dedicados à oração, que plantaram a semente e a regaram com lágrimas. Nós, igualmente, podemos ter um aumento em nosso labor pelo Reino, à medida que juntamos aos nossos esforços a oração de intercessão.
Orações na igreja
É indispensável que a igreja, reunida, busque a Deus em oração, para que tenhamos uma verdadeira adoração e a presença de Deus se faça sentir no meio dos crentes. Cada crente deve, assim que chegar à igreja, buscar a face do Senhor, orar para que o nome do Senhor seja glorificado na reunião. Atualmente, este momento não tem mais o vigor e a dedicação que existia alguns anos atrás, quando o povo de Deus, ao chegar à casa do Senhor, dobrava seus joelhos e, numa atitude de reverência, seguindo o que determina a Bíblia Sagrada (Ec 5:1), orava ao Senhor até o início da reunião.
É indispensável que a igreja, reunida, busque a Deus em oração, para que tenhamos uma verdadeira adoração e a presença de Deus se faça sentir no meio dos crentes. Cada crente deve, assim que chegar à igreja, buscar a face do Senhor, orar para que o nome do Senhor seja glorificado na reunião. Atualmente, este momento não tem mais o vigor e a dedicação que existia alguns anos atrás, quando o povo de Deus, ao chegar à casa do Senhor, dobrava seus joelhos e, numa atitude de reverência, seguindo o que determina a Bíblia Sagrada (Ec 5:1), orava ao Senhor até o início da reunião.
O culto na igreja começa quando ali chegamos e devemos aproveitar o nosso tempo para orar e buscar a presença de Deus. As reuniões não têm sido mais proveitosas espiritualmente para os crentes exatamente porque não há este propósito de orarmos ao Senhor desde o instante de nossa chegada à igreja local.
Muitos são os elementos predominantes na constituição da oração congregacional, mas nesta aula nos deteremos a apenas três: a oração pelo crescimento da igreja, principalmente no aspecto espiritual; a oração focada nas necessidades específicas dos fiéis; e a dedicação à oração dos líderes das igrejas locais.
Muitos são os elementos predominantes na constituição da oração congregacional, mas nesta aula nos deteremos a apenas três: a oração pelo crescimento da igreja, principalmente no aspecto espiritual; a oração focada nas necessidades específicas dos fiéis; e a dedicação à oração dos líderes das igrejas locais.
O ministério apostólico de Paulo era alicerçado na oração. Ele gostava de estar em oração: com os irmãos (At 16.13); com os anciãos (At 20.36) e com um grupo de discípulos em Tiro (At 21.5). Ele não somente orava, mas também rogava que outros irmãos orassem por ele (2 Co 1.11); (Cl 4.3); (1Ts 5.25); (2 Ts 3.1).
Além de um apóstolo exemplar, era um cuidadoso pastor do rebanho do Senhor. Preocupava-se com todas as igrejas, mesmo aquelas que nunca tinham sido visitadas por ele, como é o caso da igreja em Colossos. Veja a sua preocupação com aquela igreja, mesmo estando na prisão
Além de um apóstolo exemplar, era um cuidadoso pastor do rebanho do Senhor. Preocupava-se com todas as igrejas, mesmo aquelas que nunca tinham sido visitadas por ele, como é o caso da igreja em Colossos. Veja a sua preocupação com aquela igreja, mesmo estando na prisão
(Cl 4.3): “Por esta razão, nós também, desde o dia em que o ouvimos, não cessamos de orar por vós e de pedir que sejais cheios do conhecimento da sua vontade, em toda a sabedoria e inteligência espiritual”(Cl 1.9).
Conclusão
É somente aos pés do Senhor Jesus que a igreja encontra direção e disposição para o trabalho, bem como forças para não fraquejar diante das dificuldades. Jesus está voltando e a necessidade da igreja se manter fervorosamente unida em oração é cada vez mais premente, pois o adversário de nossas almas está fazendo tudo que está ao seu alcance para desviar o maior número de cristãos dos caminhos do Senhor. Sejamos unânimes em oração pelo avanço do Reino de Deus sobre a face da terra.
É somente aos pés do Senhor Jesus que a igreja encontra direção e disposição para o trabalho, bem como forças para não fraquejar diante das dificuldades. Jesus está voltando e a necessidade da igreja se manter fervorosamente unida em oração é cada vez mais premente, pois o adversário de nossas almas está fazendo tudo que está ao seu alcance para desviar o maior número de cristãos dos caminhos do Senhor. Sejamos unânimes em oração pelo avanço do Reino de Deus sobre a face da terra.
Colaboração para Portal Escola Dominical - Jair César / Jaciara da silva