LIÇÃO 5, UM HOMEM DE DEUS EM DEPRESSÃO LIÇÕES BÍBLICAS - 1º Trimestre de 2013 - CPAD - Para jovens e adultos Tema: Elias e Eliseu um Ministério de Poder para toda a Igreja.
Comentário: Pr. José Gonçalves
Complementos, ilustrações, questionários e vídeos: Ev. Luiz Henrique de Almeida Silva QUESTIONÁRIO NÃO DEIXE DE ASSISTIR AOS VÍDEOS DA LIÇÃO ONDE TEMOS MAPAS, FIGURAS, IMAGENS E EXPLICAÇÕES DETALHADAS DA LIÇÃO http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/videosebdnatv.htm TEXTO ÁUREO "Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos" (2 Co 4.8,9). VERDADE PRÁTICA Os conflitos de Elias o levaram a enfrentar períodos de depressão e tristeza. Mas o Senhor ajudou-o superar. LEITURA DIÁRIA Segunda - Tg 5.18 Elias, um homem spiritual Terça - Tg 5.17 Elias, um homem sentimental Quarta - 1 Rs 19.3 Elias, um homem em fuga Quinta - 1 Rs 19.4 Elias, um homem em isolamento Sexta - 1 Rs 19.4,5,6 Elias, um homem em autocomiseração Sábado - 1 Rs 19.7 Elias, um homem sob os cuidados divinos LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - 1 Reis 19.2-8 2 Então, Jezabel mandou um mensageiro a Elias, a dizer-lhe: Assim me façam os deuses e outro tanto, se decerto amanhã a estas horas não puser a tua vida como a de um deles. 3 O que vendo ele, se levantou, e, para escapar com vida, se foi, e veio a Berseba, que é de Judá, e deixou ali o seu moço. 4 E ele se foi ao deserto, caminho de um dia, e veio, e se assentou debaixo de um zimbro; e pediu em seu ânimo a morte e disse: Já basta, ó SENHOR; toma agora a minha vida, pois não sou melhor do que meus pais. 5 E deitou-se e dormiu debaixo de um zimbro; e eis que, então, um anjo o tocou e lhe disse: Levanta-te e come. 6 E olhou, e eis que à sua cabeceira estava um pão cozido sobre as brasas e uma botija de água; e comeu, e bebeu, e tornou a deitar-se. 7 E o anjo do SENHOR tornou segunda vez, e o tocou, e disse: Levanta-te e come, porque mui comprido te será o caminho. 8 Levantou-se, pois, e comeu, e bebeu, e, com a força daquela comida, caminhou quarenta dias e quarenta noites até Horebe, o monte de DEUS. Comentários BEP - CPAD Em 1 Rs 19.3 ELE [ELIAS], SE LEVANTOU, E, PARA ESCAPAR COM VIDA, SE FOI. À expressão da fé de Elias, e às suas vitórias sobrenaturais, no cap. 18, seguiram-se o medo, a fuga para salvar a vida e o desânimo, tudo resultando do propósito de Jezabel de destruir a vida do profeta (v. 2). (1) Posto que Elias não recebera nenhuma mensagem do Senhor para permanecer em Jezreel, sua presença ali significava arriscar desnecessariamente a sua vida (cf. 18.1). Seguiu então para o monte Horebe (i.e., o monte Sinai). (2) A retirada forçada de Elias para o território de Judá e o deserto é um exemplo daqueles que "por causa da justiça" (ver Mt 5.10) são maltratados e forçados a andar errantes pelos desertos, e montes, e pelas covas e cavernas da terra (Hb 11.37,38). De maneira semelhante a Elias, há profetas que tiveram de deixar suas igrejas; pregadores, os seus púlpitos; professores, as suas salas de aula; e leigos, os seus empregos; por se posicionarem contra o pecado, por falarem segundo a Palavra de DEUS, e seguirem o caminho da justiça, por amor do nome de DEUS. Grande é o seu galardão no céu (Mt 5.10-12).
Em 1 Rs 19.4 TOMA AGORA A MINHA VIDA. Elias tomado de cansaço, desânimo, tristeza, orou pedindo a DEUS que Ele o dispensasse do pesado ministério profético e o deixasse partir para o descanso celestial. (1) Os sentimentos de Elias não eram muito diferentes dos do (a) apóstolo Paulo, quando afirmou ter "desejo de partir e estar com CRISTO" (Fp 1.23), ou (b) dos heróis da fé, que "desejam uma [pátria] melhor, isto é, a celestial" (Hb 11.16; ver também Moisés, em Nm 11.15). (2) Algumas das razões de estar Elias profundamente desanimado. (a) Aparente fracasso: ele esperava a conversão de todo o Israel, e possivelmente, até mesmo de Jezabel; mas agora, pelo contrário, tinha que fugir para salvar sua vida. A esperança, a labuta e o esforço da sua vida inteira findavam agora em fracasso, conforme parecia (vv. 1-4). (b) Solidão: julgava ser ele o único que batalhava pela verdade e justiça de DEUS (v. 10; cf. Paulo, 2 Tm 4.16). (c) Exaustão física depois de uma longa e árdua viagem (vv. 3,4; 18.46).
Em 1 Rs 19.5 UM ANJO O TOCOU. DEUS cuidou do desalentado Elias de modo compassivo e amorável (Hb 4.14,15). (1) Permitiu que Elias dormisse (vv. 5,6). (2) Fortaleceu-o com alimentos (vv. 5-7). (3) Propiciou-lhe uma revelação inspiradora do seu poder e presença (vv. 11-13). (4) Concedeu-lhe nova revelação e orientação (vv. 15-18). (5) Deu-lhe um companheiro fiel e fraterno (vv. 16,19-21). Noutras palavras, quando o filho de DEUS enfrenta o desânimo, no desempenho que DEUS lhe confiou, ele pode suplicar a DEUS, em nome de CRISTO, que lhe dê força, graça e coragem, e os capacite diante de tais situações (Hb 2.18; 3.6; 7.25).
Em 1 Rs 19.8 QUARENTA DIAS E QUARENTA NOITES. Alguns consideram o jejum aqui mencionado, bem como o de Moisés (Êx 34.28) e o de JESUS (Mt 4.2), como casos de jejuns prolongados. Porém, os casos acima não são de jejum no sentido comum. Moisés, na presença de DEUS e envolvido na nuvem, foi sustentado de modo sobrenatural. Elias foi alimentado duas vezes de modo sobrenatural, o que lhe propiciou forças durante quarenta dias (vv. 6-8). JESUS foi levado pelo ESPÍRITO ao deserto, e não sentiu fome a não ser depois de quarenta dias (ver Mt 4.2; 6.16). PARA MELHOR ENTENDERMOS A LIÇÃO, VEJAMOS A LIÇÃO 4 - DEPRESSÃO, A DOENÇA DA ALMA - 3º trimestre de 2008 Lições Bíblicas Aluno - Jovens e Adultos - As doenças do nosso século - As Curas Que A Bíblia Oferece Comentarista: Pr. Wagner dos Santos Gaby TEXTO ÁUREO "Por que estás abatida, ó minha alma, e por que te perturbas em mim? Espera em DEUS, pois ainda o louvarei na salvação da sua presença" (Sl 42.5). VERDADE PRÁTICA: DEUS não criou o ser humano para viver desanimado ou deprimido, mas para uma vida saudável e feliz. A DEPRESSÃO ESPIRITUAL DO PROFETA ELIAS E O TRATAR DE DEUS (São Luis−MA pr.vilmar.rodrigues@hotmail.com pr.vilmar.rodrigues@hotmail.com) A vida do ser humano sem DEUS pode ser resumida em uma só palavra: infelicidade. Infelicidade em última instância significa − ausência eterna da presença de DEUS. Ninguém deseja isso para si; pois quem desejaria para si a morte? Uma pessoa que entrega sua vida verdadeiramente ao Senhor JESUS CRISTO e para Ele vive, passou da morte para vida, portanto, encontrou a felicidade. Sendo isto um fato, temos que enfrentar a questão de muitos crentes fiéis estarem em profunda depressão espiritual. Responder esta questão não é simples. Mas a Bíblia nos norteia nesse particular através de exemplos dos santos que enfrentaram o quarto escuro e solitário da depressão. O profeta Elias é um exemplo clássico do que estamos tratando. Em 1 Rs 19.1−8 encontramos o profeta prostrado no chão em grande declínio espiritual. Ele chega ao ponto de pedir para si a morte (v.4). Por quê? Para responder esta pergunta temos que analisar todo o contexto que envolve a referente passagem. Elias surge no cenário de Israel em um momento extremamente difícil. Acabe era o rei. Sobre ele está escrito: “Fez Acabe, filho de Onri, o que era mau perante o Senhor, mais do que todos os que foram antes dele. Como se fora coisa de somenos andar nos pecados de Jeroboão... tomou por mulher a Jezabel, filha de Etbaal, rei dos sidônios; e foi, serviu a Baal, e o adorou” (16.30,31). Acabe, por inveja e sob a influência da mulher tomou posse da vinha do falecido Nabote, morto maquiavelicamente por Jezabel e seus comparsas (21.1-16). Acabe era rei, mas não mandava; era isrealita, mas servia à Baal; queria ouvir a voz de DEUS, mas atendia as palavras dos falsos profetas; estava vivo, mas era como se estivesse morto. Acabe já era mau, mas por casar-se com uma mulher ímpia, impiedosa, idólatra e dominadora ficou pior ainda. Juntamente com sua mulher matou e perseguiu os profetas de DEUS durante os vinte e dois anos de seu reinado. Apesar de tudo, Acabe teve boas atuações, principalmente na área de construção civil (22.39). DEUS estava trabalhando em silêncio quando por meio de Obadias alimentou e protegeu de Acabe e Jezabel cem de seus profetas (18.5). Mas Sua paciência e seu silêncio para com os dois tinham acabado e como sinal disto enviou-lhes o profeta Elias. Destaca-se de imediato em Elias três características indispensáveis a todo cristão: coragem no Senhor (17.1), obediência ao Senhor (v.2−5), dependência no Senhor (v.4−6). Isto tudo, observemos, em meio a um cenário de idolatria, perseguição e corrupção. Agora, para piorar, por causa do pecado, não cairia sobre a terra dos hebreus orvalho e chuva durante três anos e meio. Até ao triunfo do Carmelo quando Elias sozinho enfrentou quatrocentos e cinqüenta profetas de Baal e quatrocentos de poste-ídolo, não se observa nele segundo as Escrituras nenhum traço de depressão espiritual. Mas depois do Carmelo e mais precisamente quando Elias aguardava à entrada de Jezreel boas notícias que dentro de um prognóstico seu viriam da casa real, tudo mudou (18.46)! Elias fez um prognóstico que uma vez exterminados os falsos profetas de Baal, DEUS, de imediato, enviaria o avivamento espiritual sobre toda a nação. Isto fica mais evidente quando depois da vitória sobre os falsos profetas, Elias disse a Acabe: “Sobe, come e bebe, porque já se ouve ruído de abundante chuva” (18.41). A chuva era o sinal! Quando acabe deu a notícia a Jezabel, ela prontamente enviou um mensageiro dizer a Elias: “Façam-me os deuses como lhes aprouver se amanhã a estas horas não fizer eu à tua vida como fizeste a cada um deles” (19.2). A reação imediata do profeta foi esta: “Temendo, pois, Elias, levantou-se e, para salvar sua vida, se foi e chegando a Berseba, que pertence a Judá; e ali deixou o seu moço” (19.3). Depois de percorrer uns cento e sessenta quilômetros, ele deixou o seu discípulo e se prostrou debaixo de um zimbro de tanta exaustão. Elias não estava preparado para esta resposta da realeza, pois entendia que todo o problema em Israel se resumia aos falsos profetas. Concluiu que uma vez exterminados, não só a chuva cairia, mas a fome deixaria de assolar a nação, o pasto ressurgiria para alimentar o gado; lagos, córregos, e rios alegrariam o povo em abundância de água – que mais a realeza e a multidão queriam? Elias caiu em depressão por se achar um fracassado em sua missão espiritual para com o povo e, sobretudo com Acabe e Jezabel. As bênçãos materiais, DEUS tinha derramado, mas as espirituais como a salvação e a mudança de atitude da realeza para com Ele mesmo e seu povo, o Senhor não realizara. Isso foi o bastante para o mundo de Elias ruir. Disse o profeta: “Basta; toma agora a minha alma, não sou melhor do que meus pais” (19.4). Elias não teve poder de reação para lidar com o ocorrido. É um perigo quando objetivamos algo e em prol deste algo empenhamos toda a nossa força sem lograr êxito. Elias se sentiu assim. Julgou que seu esforço foi em vão porque DEUS não agiu na realeza de Israel conforme seu ponto de vista. A vontade do Senhor é soberana! O profeta Jonas se viu decepcionado com DEUS, pois não obteve o resultado que queria com sua pregação, resultado: entrou em depressão. A depressão espiritual de Elias trouxe-lhe conseqüências drásticas. Em primeiro lugar: medo. O texto nos diz: “Temendo, pois, Elias, levantou-se e, para salvar a sua vida se foi...” (19.3). O profeta valente e ousado agora estava fugindo de medo das ameaças da rainha (v.2) que poderia lhe tirar a própria vida (v.3). Em segundo lugar: desesperança. Observemos que a Palavra é clara: “e ali deixou o seu moço” (v.3). Elias perdeu o ânimo para ensinar o seu discípulo (v.3) e o amor por si próprio (v.4). Em terceiro lugar: esgotamento. Isto é evidente: “Deitou-se, e dormiu debaixo do zimbro” (v.5). Seu esgotamento não só foi físico (vs. 5-7), mas também espiritual (v.8), por isso que Elias por orientação de um anjo do Senhor foi se tratar com DEUS no monte Horebe. Tiago bem disse que o profeta Elias foi homem semelhante a nós, sujeito aos nossos mesmos sentimentos (Tg 5.17). Não só Elias, mas Davi (Sl 51.10,12), Asafe (Sl 73.2,3), Pedro (Mt 26.74,75), Paulo (2 Tm 4.9−18) entre outros personagens bíblicos caíram em depressão espiritual. DEUS tratou com todos. DEUS não só habita no alto e santo lugar, mas também com o contrito e quebrantado de coração (Is 57.15). Jeová jamais deixaria só seus filhos no quarto escuro e solitário da depressão espiritual. O hino 193 da harpa cristã de Paulo Leivas Macalão traz a confiança inabalável em DEUS oriunda do usufruto de Sua presença apesar da depressão: Ele intercede por ti, minh’alma; Espera Nele, com fé e calma; JESUS de todos teus males salva, E te abençoa dos altos céus. Foi a intercessão de JESUS por Pedro, quando este lhe negou por três vezes, que o sustentou em seu choro de amargura e desespero: “Eu, porém, roguei por ti, para que tua fé não desfaleça” (Lc 22.32a). O salmista com veemência exclamou: “Por que estás abatida, ó minha alma? Espera em DEUS, pois ainda o louvarei, a ele, meu auxílio e DEUS meu” (Sl 42.5). Fica claro que a cura da depressão espiritual se centraliza em DEUS. Fica claro também que todos os grandes homens de DEUS que caíram em depressão correram para o trono da graça a fim de obterem socorro em ocasião oportuna. Quando esta força de buscar o trono era inexistente, o Senhor ia ao encontro dos seus filhos, como no caso de Pedro e especificamente no caso de Elias. O texto de 1 Rs 19.9−18 mostra como DEUS tratou e restaurou o seu profeta. Primeiro: DEUS levou Elias à sua presença. O verso 9 diz: “Ali entrou numa caverna, onde passou a noite; e eis que lhe veio a palavra do Senhor e lhe disse: Que fazes aqui, Elias?”. O profeta passou uma noite inteira no divã de DEUS. Foi o próprio Senhor que o conduziu à sua presença. Os versos 7 e 8 deixam claro isto: “Voltou segunda vez o anjo do senhor, tocou−o e lhe disse: Levanta−te, e come, porque o caminho te será sobremodo longo. Levantou−se, pois, comeu e bebeu; e com a força daquela comida caminhou quarenta dias e quarenta noites até Horebe, o monte de DEUS”. DEUS estava em silêncio quando Elias estava prostrado no chão pedindo para si a morte. Agora, no monte Horebe é diferente, DEUS lhe dirige a palavra: “Que fazes aqui Elias?”. Quem não anela ouvir em meio às tempestades a voz inconfundível de DEUS? Feliz o homem cujo deserto termina no monte santo de DEUS!!. A palavra de Jeová é lâmpada para os nossos pés e luz para os nossos caminhos (Sl 119.105). E mais: “Na tua presença há plenitude de alegria” (Sl 16.11). O profeta deprimido, como qualquer outro crente, precisava da amável e confortadora presença de DEUS. Foi Somente no trono do Pai que Elias se reencontrou com a verdadeira alegria que a depressão espiritual lhe tirou. Segundo: DEUS se revelou maravilhosamente a Elias. No verso 11 está escrito: “Disse−lhe DEUS: Sai, e põe−te neste monte perante o Senhor. Eis que passava o Senhor...” São poucos os casos bíblicos em que DEUS se revela de uma maneira especial para os seus filhos. Abraão foi chamado amigo de DEUS (Tg 2.23). Enoque andou com DEUS (Gn 5.24). Jó depois da provação, quando perdeu bens, amigos, filhos, saúde, pôde dizer: “Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te vêem. Por isso me abomino no pó e na cinza” (Jó 42.5,6). Existe um anelo em todo cristão para contemplar a grandeza do Senhor, à semelhança de Moisés que suplicou a DEUS: “Rogo−te que me mostres a tua glória. Respondeu−lhe, o Senhor: “Farei passar toda a minha bondade diante de ti, e te proclamarei o nome do Senhor; terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia, e me compadecerei de quem eu me compadecer” (Êx 33.18,19). É na vontade soberana de DEUS que está o segredo de Sua manifestação pessoal aos seus. Isto não implica dizer não devamos pedir e orar pela bênção. Devemos sim, buscar acima de tudo o DEUS da bênção e não meramente a bênção como é corrente nos dias de hoje! Elias, assim como os outros, foi agraciado por DEUS com Sua maravilhosa manifestação. No verso 11, DEUS não estava num grande e forte vento; muito menos no terremoto. No verso 12, o Senhor não estava no fogo, mas numa brisa suave e tranqüila. À suave manifestação de DEUS, Elias “envolveu o rosto no seu manto...” (v. 13). O profeta sentiu o marcante poder santificador e renovador do Senhor. Não há depressão espiritual que resista ao tratar do Médico dos médicos. È Ele quem unicamente amassa o barro porque Ele é o oleiro! Terceiro: DEUS deu uma lição no profeta Elias. No verso 18 DEUS fala assim: “Também conservei em Israel sete mil: todos os joelhos que não se dobraram a Baal, e toda boca que o não beijou”. DEUS é o mestre por excelência. Ele ensinou ao rebelde e insensível profeta Jonas o valor do verdadeiro amor ao próximo através da morte de uma simples planta (Jn 4.6−11). O salmista aprendeu o valor da disciplina divina, pois escreveu: “Antes de ser afligido andava errado, mas agora guardo a tua palavra. Bem sei, ó Senhor, que os teus juízos são justos, e que com fidelidade me afligiste” (Sl 119.67,75). Elias experimentou a correção celestial em sua vida. Mas antes disto se estribou em sua fidelidade a DEUS para reclamar Sua proteção. No verso 14 ele repete com mais intensidade o que falara no versículo 11: “Tenho sido em extremo zeloso pelo Senhor DEUS dos exércitos, porque os filhos de Israel deixaram a tua aliança, derribaram os teus altares, e mataram os teus profetas à espada; e eu fiquei só, e procuram tirar−me a vida”. O profeta ouviu no verso 18 do próprio DEUS: “Também conservei em Israel”, Elias, “sete mil: todos os joelhos que não se dobraram a Baal, e toda boca que não o beijou”. Jeová mostrou ao seu profeta que estava trabalhando em secreto. Elias estava se achando o último dos profetas. Talvez imaginasse que nele se resumisse a esperança de Israel. Elias aprendeu que DEUS é DEUS. Que lição! Quarto: DEUS renovou a vocação profética de Elias. O versículo 15 evidencia isto: “Disse−lhe o Senhor: Vai, volta ao teu caminho para o deserto de Damasco e...” Uma vez revigorado, Elias, o tesbita, tinha que ungir Hazael como rei da Síria (v.15); Jeú como rei de Israel (v.16); e a tarefa mais difícil, que era ungir a Eliseu como profeta em seu lugar (v.17). Elias tinha agora que passar o cajado. Talvez não imaginasse que este dia chegasse nestas circunstâncias. Contudo, tinha sido renovado para tal missão! O avivamento sempre foi derramado por DEUS quando necessário sobre Israel, bem como individualmente sobre seus filhos. DEUS renovou Israel no tempo do profeta Samuel (Sm 7.1−13); do rei Josias (2 Rs 11.18); de Esdras e Neemias (Ed 10.3; Ne 13.19). É notório que de forma particularizada o avivamento desceu várias vezes sobre o melancólico Jeremias (Jr 17.14). Davi experimentou isto em meio a sua confissão de pecado de adultério ao Senhor (Sl 51). No Novo Testamento o apóstolo Paulo disse ao jovem e introvertido pastor Timóteo: “reavives o dom de DEUS, que há em ti pela imposição de minhas mãos” (2 Tm 1.6). A igreja primitiva de Atos é o modelo terreno a ser seguido. Mas ela foi uma igreja que se desenvolveu debaixo da chuva poderosa do avivamento. Sempre precisaremos do renovo de DEUS em nossas vidas. Grandes homens de DEUS precisaram! Elias necessitou! Portanto, busquemos o trono da graça do Senhor, pois de lá, somente de lá vem o reavivamento que nos curará de toda depressão espiritual. Sempre nos lembraremos e louvaremos a estrofe do hino harpa 193: “Por que te abates, ó minha alma? E te comoves perdendo a calma? Não tenhas medo, em DEUS espera, Porque bem cedo, JESUS virá (P.L.M)”. Ao Rei eterno e imortal, honra e glória através dos séculos. Amém! Depressão (http://drauziovarella.ig.com.br/artigos/depressao.asp)
Depressão é uma desordem psiquiátrica muito mais freqüente do que se imaginava. Estudos recentes mostram que 10% a 25% das pessoas que procuram os clínicos gerais apresentam sintomas dessa enfermidade. Essas porcentagens são semelhantes ao número de casos de hipertensão e infecções respiratórias que os clínicos atendem em seus serviços. Ao contrário dessas doenças, entretanto, eles não costumam estar preparados para reconhecer e tratar depressões.
Para caracterizar o diagnóstico de depressão, foi criada a tabela de abaixo. Nela, cinco ou mais dos sintomas relacionados devem estar presentes. Dentre eles, um é obrigatório: estado deprimido ou falta de motivação para as tarefas diárias, há pelo menos duas semanas.
Critérios para diagnóstico de depressão
(Segundo o DSM-IV, Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, 4ª edição).
1· Estado deprimido: sentir-se deprimido a maior parte do tempo;
2· Anedônia: interesse diminuído ou perda de prazer para realizar as atividades de rotina;
3· Sensação de inutilidade ou culpa excessiva;
4· Dificuldade de concentração: habilidade freqüentemente diminuída para pensar e concentrar-se;
5· Fadiga ou perda de energia;
6· Distúrbios do sono: insônia ou hipersônia praticamente diárias;
7· Problemas psicomotores: agitação ou retardo psicomotor;
8· Perda ou ganho significativo de peso, na ausência de regime alimentar;
9· Idéias recorrentes de morte ou suicídio.
De acordo com o número de itens respondidos afirmativamente, o estado depressivo pode ser classificado em três grupos;
1) Depressão menor: 2 a 4 sintomas por duas ou mais semanas, incluindo estado deprimido ou anedônia;
2) Distimia: 3ou 4 sintomas, incluindo estado deprimido, durante dois anos, no mínimo;
3) Depressão maior: 5 ou mais sintomas por duas semanas ou mais, incluindo estado deprimido ou anedônia.
Os sintomas da depressão interferem drasticamente com a qualidade de vida e estão associados a altos custos sociais: perda de dias no trabalho, atendimento médico, medicamentos e suicídio. Pelo menos 60% das pessoas que se suicidam apresentam sintomas característicos da doença.
Embora possa começar em qualquer idade, a maioria dos casos tem seu início entre os 20 e os 40 anos. Tipicamente, os sintomas se desenvolvem no decorrer de dias ou semanas e, se não forem tratados, podem durar de seis meses a dois anos. Passado esse período, a maioria dos pacientes retorna à vida normal. No entanto, em 25% das vezes a doença se torna crônica.
Fatores de risco para depressão
· História familiar de depressão;
· Sexo feminino;
· Idade mais avançada;
· Episódios anteriores de depressão;
· Parto recente;
· Acontecimentos estressantes;
· Dependência de droga.
O número de casos entre mulheres é o dobro dos homens. Não se sabe se a diferença é devida a pressões sociais, diferenças psicológicas ou ambas. A vulnerabilidade feminina é maior no período pós-parto: cerca de 15% das mulheres relatam sintomas de depressão nos seis meses que se seguem ao nascimento de um filho.
A doença é recorrente. Os que já tiveram um episódio de depressão no passado correm 50% de risco de repeti-lo. Se já ocorreram dois, a probabilidade de recidiva pode chegar a 90%; e se tiverem sido três episódios, a probabilidade de acontecer o quarto ultrapassa 90%.
Como é sabido, quadros de depressão podem ser disparados por problemas psicossociais como a perda de uma pessoa querida, do emprego ou o final de uma relação amorosa. No entanto, até um terço dos casos estão associados a condições médicas como câncer, dores crônicas, doença coronariana, diabetes, epilepsia, infecção pelo HIV, doença de Parkinson, derrame cerebral, doenças da tireóide e outras.
Diversos medicamentos de uso continuado podem provocar quadros depressivos. Entre eles estão os anti-hipertensivos, as anfetaminas (incluídas em diversas fórmulas para controlar o apetite), os benzodiazepínicos, as drogas para tratamento de gastrites e úlceras (cimetidina e ranitidina), os contraceptivos orais, cocaína, álcool, antiinflamatórios e derivados da cortisona.
A maioria dos autores concorda que a psicoterapia pode controlar casos leves ou moderados de depressão. O método oferece a vantagem teórica de não empregar medicamentos e diminuir o risco de recidiva do quadro, desde que a pessoa aprenda a reconhecer e lidar com os problemas que a conduziram a ele. A grande desvantagem, no entanto, está na lentidão e imprevisibilidade da resposta. A psicoterapia não deve ser indicada como tratamento exclusivo nos casos graves.
Embora reconheçam os benefícios da psicoterapia, a maioria dos autores admite que a tendência moderna é empregar medicamentos para tratar quadros depressivos. O plano terapêutico deve compreender três fases:
1) Fase aguda: Dura seis a doze semanas, e tem o objetivo de fazer regredir os sinais e sintomas da doença. Cerca de 70% dos pacientes responde a esta fase. Quando não ocorre resposta, o diagnóstico de depressão precisa ser reavaliado e, se houver confirmação, o esquema de tratamento modificado.
2) Fase de continuidade: Nela, a medicação deve ser mantida em doses plenas por quatro a nove meses, contados a partir do desaparecimento dos sintomas, com o objetivo de evitar recidivas. A descontinuação prematura aumenta o risco de recidiva em 20% a 40%.
3) Fase de manutenção: Não tem duração definida (pode ser mantida por muitos anos). Está indicada apenas nos casos de depressão grave, com alto risco de recidiva ou idéias dominantes de suicídio. Deve ser considerada nas pessoas que tiveram três ou mais episódios de depressão, ou dois episódios mais história familiar de depressão recidivante, instalação dos sintomas antes dos 20 anos de idade ou em qualquer caso com risco de morte.
Quem começa um tratamento desses deve ser alertado para o fato de que os benefícios podem não ser aparentes nas primeiras duas a quatro semanas. Nessa fase, em que alguns experimentam os efeitos colaterais dos medicamentos sem notar melhora, muitos desistem do tratamento.
Muitos portadores de depressão não se dispõem a fazer psicoterapia nem a tomar remédio. Esses devem praticar exercício físico com regularidade (melhora o humor e a auto-imagem) e aumentar o número de atividades diárias capazes de lhes dar prazer. Precisam estar cientes, porém, de que depressão é doença potencialmente grave, recidivante, capaz de evoluir independentemente do controle voluntário.
Depressão na infância e adolescência
Depressão é uma doença crônica, recorrente, muitas vezes com alta concentração de casos na mesma família, que se manifesta não só em adultos, mas também em crianças e adolescentes. Qualquer criança ou adolescente pode ficar triste, mas o que caracteriza os quadros depressivos nessas faixas etárias é o estado persistentemente irritado, tristonho ou atormentado que compromete as relações familiares, as amizades e a performance escolar.
Em pelo menos 20% dos pacientes com depressão instalada na infância ou adolescência, existe risco de surgirem distúrbios bipolares, nos quais fases de depressão se alternam com outras de mania, caracterizadas por euforia, agitação psicomotora, diminuição da necessidade de sono, idéias de grandeza e comportamentos de risco.
Antes da puberdade, o risco de apresentar depressão é o mesmo para meninos ou meninas. Mais tarde, ele se torna duas vezes maior no sexo feminino. A prevalência da enfermidade é alta: depressão está presente em 1% das crianças e em 5% dos adolescentes.
Ter um dos pais com depressão aumenta de 2 a 4 vezes o risco da criança. O quadro é mais comum entre portadores de doenças crônicas como diabetes, epilepsia ou depois de acontecimentos estressantes como a perda de um ente querido. Negligência dos pais ou violência sofrida na primeira infância também aumenta o risco.
É muito difícil tratar depressão em adolescentes sem os pais estarem esclarecidos sobre a natureza da enfermidade, seus sintomas, causas, provável evolução e as opções medicamentosas.
Os estudos mostram que 60% desses pacientes respondem ao tratamento. Esses medicamentos apresentam menos efeitos colaterais e risco de complicações por overdose menor do que outras classes de antidepressivos. A recomendação é iniciar o esquema com 50% da dose e depois ajustá-la no decorrer de três semanas de acordo com a resposta e os efeitos colaterais. Obtida a resposta clínica, o tratamento deve ser mantido por seis meses, no mínimo, para evitar recaídas.
A terapia comportamental mostrou eficácia em ensaios clínicos, e parece dar resultados melhores do que outras formas de psicoterapia. Através dela os especialistas procuram ensinar aos pacientes como encontrar prazer em atividades rotineiras, melhorar relações interpessoais, identificar e modificar padrões cognitivos que conduzem à depressão.
Outro tipo de psicoterapia eficaz em ensaios clínicos é conhecida como terapia interpessoal. Nela, os pacientes aprendem a lidar com dificuldades pessoais como a perda de relacionamentos, as decepções e frustrações da vida cotidiana. O tratamento psicoterápico deve ser mantido por seis meses, no mínimo.
Como o abuso de drogas psicoativas e suicídio são conseqüências possíveis de quadros depressivos, os familiares devem estar atentos e encaminhar os doentes a serviços especializados assim que surgirem os primeiros indícios de que os problemas da depressão possam estar presentes.
Depressão: doença que precisa de tratamento (Ricardo Moreno - médico psiquiatra e professor do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo).
Depressão não é tristeza. É uma doença que precisa de tratamento. Cerca de 18% das pessoas vão apresentar depressão em algum período da vida. Quando o quadro se instala, se não for tratado convenientemente, costuma levar vários meses para desaparecer. É também uma doença recorrente. Quem já teve um episódio na vida, apresenta cerca de 50% de possibilidades de manifestar outro; quem teve dois, 70% e, no caso de três quadros bem caracterizados, esse número pode chegar a 90%.
A depressão é uma patologia que atinge os mediadores bioquímicos que agem na condução dos estímulos através dos neurônios que possuem prolongamentos que não se tocam. Entre um e outro, há um espaço livre chamado sinapse absolutamente fundamental para a troca de substâncias químicas, íons e correntes elétricas. Essas substâncias trocadas na transmissão do impulso entre os neurônios, os neurotransmissores, vão modular a passagem do estímulo representado por sinais elétricos.
Na depressão, há um comprometimento dos neurotransmissores responsáveis pelo funcionamento normal do cérebro.
Diferença entre tristeza e depressão
Dráuzio – Vamos começar pela pergunta clássica: qual a diferença entre tristeza e depressão?
R. Moreno - Tristeza é um fenômeno normal que faz parte da vida psicológica de todos nós. Depressão é um estado patológico. Existem diferenças bem demarcadas entre uma e outra. A tristeza tem duração limitada, enquanto a depressão costuma afetar a pessoa por mais de 15 dias. Podemos estar tristes porque alguma coisa negativa aconteceu em nossas vidas, mas isso não nos impede de reagir com alegria se algum estímulo agradável surgir. Além disso, a depressão provoca sintomas como desânimo e falta de interesse por qualquer atividade. É um transtorno que pode vir acompanhado ou não do sentimento de tristeza e prejudica o funcionamento psicológico, social e de trabalho.
Possibilidades de prevenção
Dráuzio – O que se pode fazer neste mundo moderno para não cair em depressão?
R. Moreno – A primeira coisa é apelar para o bom-senso. Não há uma receita básica , mas todos podemos contar com o bom-senso para conseguir uma qualidade de vida satisfatória. Depois, é preciso desenvolver a capacidade de enfrentar e resolver problemas, dificuldades e conflitos. Tanto isso é possível que apenas 18% da população apresenta quadros depressivos ao longo da vida. Problemas todos temos. É necessário, dentro das possibilidades, aprender a lidar com eles e a não deixar que nos abalem demais. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA Professor, nossa lição trata de uma das doenças mais perniciosas de nossos dias, a depressão. Tendo como base a vida do profeta Elias, o comentarista discorre a respeito do assunto. Leia atentamente toda a história do profeta e grife os textos que assinalam suas grandes realizações espirituais, mas também suas fraquezas tal qual encontramos em Tg 5.17,18. Apresente aos alunos uma tabela com as seguintes características dos crentes esgotados: apatia, ira, ressentimento, vulnerabilidade às doenças, desilusões, antipatia, mau humor, agressividade, isolamento, intolerância e aversão aos outros. Algumas delas também estiveram presentes no profeta. Incremente o gráfico conforme suas anotações a respeito do porta-voz divino, Elias. A despeito de alguns pensarem que o crente jamais se deprime, a própria Bíblia menciona diversos casos de servos de DEUS que passaram por severas crises dessa doença, que se mostra cada vez mais ativa nesses últimos tempos. Como enfrentá-la? Quais são suas causas? É sobre esse importante assunto que iremos estudar nesta lição. Elias soube dizer à viúva: "Não temas", mas não soube dizer a si mesmo as mesmas palavras de fé. Assim é a vida de um servo de DEUS, não é infalível e nem um super-homem, às vezes passa por momentos mais angustiantes que os demais, mesmo tendo sido usado grandiosamente por DEUS:
Depressão de Elias. Tabela com as características dos crentes esgotados: | Vitórias na vida de Elias | Resumo da vida de Elias: | |
apatia | Sua aparição não anunciada ante o idólatra rei Acabe a fim de anunciar uma prolongada seca, 1Rs 17:1 |
Três vezes alimentado por provisão
divina: Por corvos, 1Rs 17:6. Pela despensa da viúva, que milagrosamente aumentava, 1Rs 17:15. Por um anjo, 1Rs 19:5-8. |
Os milagres realizados por Elias:
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ira | Foi sustentado com alimento trazido por corvos, 1Rs 17:2-6 | Reformista valente, 1Rs 18:17-40. | Faz que não chova, 1Rs 17:1; Tg 5:17. |
ressentimento | Elias, por meio de grande esforço, em oração, trazer o menino de volta à vida, 1Rs 17:17-24. | Repreendeu reis, 1Rs 21:20; 2Rs 1:16. | Multiplica a farinha e o azeite, 1Rs 17:14. |
vulnerabilidade às doenças | No monte Carmelo, 1Rs 18:20-40. Depois da oração de Elias, o fogo divino desce e consome o sacrifício, v. 30-38 | Poderoso na oração, 1Rs 17:20-22; 18:36-38; Tg 5:17. | Ressuscita um menino, 1Rs 17:22. |
desilusões | O fim da seca. A oração de Elias pela chuva. O profeta corre adiante do rei até Jezreel, 1Rs 18:41-46. | Deixou-se desencorajar, em certa ocasião, 1Rs 19:3,4. | Consome o holocausto, 1Rs 18:38. |
antipatia | Alimentado por um anjo e continua seu caminho até o monte Horebe, 1Rs 19:1-8. | Não era infalível ao julgar, 1Rs 19:14,18. | Consome pelo fogo os capitães e seus homens, 2Rs 1:10. |
mau humor | Elias pronuncia sentença sobre o malvado rei e sua esposa, 1Rs 21:17-24. | Faz que chova de novo, 1Rs 18:41. | |
agressividade | O rei envia duas companhias de soldados para capturar o profeta, mas Elias pede fogo do céu e destrói-as, 2Rs 1:1-12. | Divide as águas do Jordão, 2Rs 2:8. | |
isolamento | Acompanhado por Eliseu, viaja através do país até chegar ao rio Jordão, onde Elias golpeia as águas com seu manto, e ambos o cruzam em terra seca. | ||
intolerância | Enquanto conversam, Eliseu formula seu pedido de despedida. Subitamente, um carro de fogo separa os dois amigos, e Elias é levado por um redemoinho ao céu, 2Rs 2:1-11. | ||
aversão aos outros | No monte da Transfiguração. Elias reaparece com Moisés e conversa com CRISTO, Mt 17:3. | ELIAS, o profeta: Referências gerais: 1Rs 17:1,15,23; 18:21; 19:5,19; 21:17; 2Rs 1:3,10; 2:11; 2Cr 21:12; Ml 4:5; Mt 17:3; Lc 4:26; 9:54; Tg 5:17. |
Bíblia de estudo - Aplicação Pessoal.
O Novo Dicionário da Bíblia - J.D.DOUGLAS.
Comentário Bíblico NVI - EDITORA VIDA.
Revista Ensinador Cristão - nº 52 - CPAD.
Comentário Bíblico Beacon, v.5 - CPAD. GARNER, Paul. Quem é quem na Bíblia Sagrada. VIDA ELISSEN, Stanley. Conheça melhor o Antigo Testamento. VIDA. CHAMPLIN, R.N. O Novo Testamento Interpretado versículo por Versículo. HAGNOS. STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/licao04-dns-depressaoadoencadaalma.htm fonte www.apazdosenhor.org