Estudos nos últimos anos mostram, no máximo, 68% de semelhança
Mais um estudo, desta vez do cientista Todd Preuss, do Centro Nacional Yerkes de Pesquisa de Primatas da Universidade Emory, em Atlanta, nos Estados Unidos, desfaz o mito de que o DNA do ser humano é 99% idêntico ao do chimpanzé e ao do bonobo (chimpanzé pigmeu). O estudo, intitulado Human Brain Evolution: From Gene Discovery to Phenotype Discovery (“A evolução do cérebro humano: da descoberta do gene à descoberta do fenótipo”), foi publicado originalmente na edição de 26 de junho de 2012 da PNAS – a revista da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos. Afirma Preuss em seu artigo que “é agora claro que as diferenças genéticas entre humanos e chimpanzés são muito mais extensas do que se pensava; seus genomas não são 98% ou 99% idênticos”.
Preuss é mais um cientista evolucionista a admitir nos últimos anos a verdade do distanciamento genético entre homens e chimpanzés. O problema é que geralmente essas afirmações não ganham destaque na imprensa secular, assim como o estudo de Preuss não teve nenhum destaque na grande imprensa, por que elas derrubam um dos dogmas evolucionistas. Essas notícias só aparecem, quando aparecem, de forma tímida, aqui e acolá, em revistas especializadas. A revista Science, por exemplo, em sua edição de 29 de junho de 2007, em matéria de apenas uma página, assinada por Jon Cohen, já admitia que os propalados 98,5% ou 99% de semelhança eram “um mito”. A matéria, aliás, é intitulada “O Mito do 1%”. Entretanto, a Science não chega a apresentar uma porcentagem nova de semelhanças genéticas, limitando a dizer apenas que, por essa e aquela constatação, não se pode falar em apenas 1% de diferença.
Outro caso é o da edição de 28 de janeiro de 2010 da revista Nature, que traz um estudo assinado por 17 cientistas reconhecendo que a teoria da estreitíssima proximidade genética era falsa. Em uma edição de 2007 da revista Molecular Biology and Evolution, da universidade de Oxford, um estudo, assinado por sete cientistas, declarava haver apenas 77% de proximidade. Porém, outros especialistas, como o geneticista Richard Buggs, da Universidade da Flórida, foram mais além, afirmando que a proximidade genética entre homens e chimpanzés pode chegar, no máximo, a apenas 68%. Ou seja, pode ser até menos.
Quanto a esses poucos mais de 60% de semelhança genética - e que pode uma porcentagem ainda menor -, nada mais natural. Como Deus fez os chimpanzés com sua estrutura corporal mais semelhantes aos seres humanos do que a de outros macacos, isso naturalmente se reflete em alguns dos seus genes. Não é surpresa que a anatomia similar reflita genes similares, porém isso nada tem a ver com a origem das similaridades, seja no nível anatômico, seja no nível genético.
Preuss é mais um cientista evolucionista a admitir nos últimos anos a verdade do distanciamento genético entre homens e chimpanzés. O problema é que geralmente essas afirmações não ganham destaque na imprensa secular, assim como o estudo de Preuss não teve nenhum destaque na grande imprensa, por que elas derrubam um dos dogmas evolucionistas. Essas notícias só aparecem, quando aparecem, de forma tímida, aqui e acolá, em revistas especializadas. A revista Science, por exemplo, em sua edição de 29 de junho de 2007, em matéria de apenas uma página, assinada por Jon Cohen, já admitia que os propalados 98,5% ou 99% de semelhança eram “um mito”. A matéria, aliás, é intitulada “O Mito do 1%”. Entretanto, a Science não chega a apresentar uma porcentagem nova de semelhanças genéticas, limitando a dizer apenas que, por essa e aquela constatação, não se pode falar em apenas 1% de diferença.
Outro caso é o da edição de 28 de janeiro de 2010 da revista Nature, que traz um estudo assinado por 17 cientistas reconhecendo que a teoria da estreitíssima proximidade genética era falsa. Em uma edição de 2007 da revista Molecular Biology and Evolution, da universidade de Oxford, um estudo, assinado por sete cientistas, declarava haver apenas 77% de proximidade. Porém, outros especialistas, como o geneticista Richard Buggs, da Universidade da Flórida, foram mais além, afirmando que a proximidade genética entre homens e chimpanzés pode chegar, no máximo, a apenas 68%. Ou seja, pode ser até menos.
Quanto a esses poucos mais de 60% de semelhança genética - e que pode uma porcentagem ainda menor -, nada mais natural. Como Deus fez os chimpanzés com sua estrutura corporal mais semelhantes aos seres humanos do que a de outros macacos, isso naturalmente se reflete em alguns dos seus genes. Não é surpresa que a anatomia similar reflita genes similares, porém isso nada tem a ver com a origem das similaridades, seja no nível anatômico, seja no nível genético.
Para saber mais sobre o assunto, inclusive sobre como foi construída a falácia dos 99%, tão popularizada pela imprensa secular na época em que foi anunciada em 2004, leia matéria completa no jornal Mensageiro da Paz deste mês. Se você é assinante, é só acessar a página do assinante do MP dentro do CPADNews (AQUI).
Da Redação CPADNews com informações do jornal Mensageiro da Paz