O  relato da vida real que se  segue,  é o testemunho pessoal de um  médico  judeu.
    
“ Trabalhei como cirurgião do exército dos Estados Unidos durante a Guerra Civil.
Após a batalha  em Gettysburg chegaram ao  hospital vários  soldados feridos, entre eles  Charlie Coulson.
    
Como Charlie  era muito jovem para ser  soldado, pois  tinha 17 anos, alistara-se  como tambor.
Ele chegou com ferimentos  graves, sendo necessário amputar-lhe um  braço e uma  perna. 
Quando meus  assistentes foram aplicar-lhe  clorofórmio para  a cirurgia, ele recusou-se e  pediu para  chamar-me e disse: - Doutor, quando  eu tinha 9 anos, dei meu  coração a Jesus e desde aquele dia  venho  aprendendo a confiar Nele.
Ele é minha  força, Ele me sustentará  enquanto o  senhor estiver amputando meu  braço e  minha perna.
Então indaguei  e pedi para que tomasse um  pouco  de conhaque. Mais uma vez ele  respondeu: - Doutor, quando  eu tinha 5 anos, minha mãe se  ajoelhou ao meu lado, pedindo à Jesus,  para  que eu nunca bebesse um gole  de bebida alcoólica. 
Existe a  possibilidade de eu  morrer e ir para a presença  de Deus. 
O senhor quer que eu chegue  lá com  bafo de conhaque?
    
Naquela ocasião,  eu detestava Jesus, mas  admirei a lealdade  daquele rapaz com seu  Salvador. 
Chamei  então o Capelão, que conhecia  bem o  moço, pois este freqüentava  as reuniões  de oração.
Disse o Capelão: - Charles,  estou muito penalizado de vê- lo assim.
    
Respondeu Charlie  ao Capelão:
- Ah, eu estou bem senhor. O doutor me ofereceu clorofórmio e conhaque, mas eu não aceitei, pois quero me apresentar ao meu Salvador em meu juízo perfeito.
 
- Talvez você não morra, disse o Capelão. Mas, se o Senhor o levar, você deseja que eu faça alguma coisa?
 
- Capelão, respondeu  o  jovem, escreva uma carta  para  minha mãe e diga que tenho  lido  a Bíblia todos os dias, e  tenho  orado sempre para que Ele a  abençoe.
-  Estou pronto doutor. Prometo que não vou nem gemer se o senhor não me der o clorofórmio.
 
 Garanti-lhe que não aplicaria a droga, mas antes de pegar o bisturi, fui a saleta tomar um gole de conhaque. Quando peguei a serra para cortar o osso, o rapaz colocou a ponta do travesseiro entre os dentes e sussurrou:
- Ó Jesus, bendito Jesus! Fica ao meu lado agora.
 
O rapaz cumpriu o  que prometera, não gemeu.
    
Naquela noite não dormi pensando no rapaz.  Pouco depois  da meia-noite, levantei-me e  fui ao hospital. 
Assim que cheguei disse o  enfermeiro:
- Dezesseis soldados morreram.
 
- E Charlie também? Indaguei.
 
- Não, dorme como  um bebê. 
Por volta das 9  horas,  o Capelão leu as escrituras  para Charlie  e ambos cantaram hinos de  louvor. 
Não  consigo entender doutor como  uma pessoa sentindo tanta dor ainda era  capaz de cantar, completou o  enfermeiro.
    
Passados 5 dias desde que fora operado,  Charlie me  chamou e disse:
- É chegada a minha hora. Creio que não terei mais um dia de vida. Sei que é judeu, e não crê em Jesus, mas gostaria que ficasse ao meu lado e me visse morrer confiando em meu Salvador.
 
Tentei ficar, mas não  consegui, pois aquele rapaz  regozijava no  amor daquele Jesus que eu  detestava.
    
Passados 20 minutos o enfermeiro me  procurou no consultório.
- Doutor, Charlie está morrendo e gostaria de vê-lo novamente.
 
Chegando ao quarto, Charlie  pediu-me que segurasse em sua  mão e  disse:
- Doutor, amo o senhor porque é judeu. O melhor amigo que tive neste mundo foi um judeu.
 
Perguntei-lhe quem era  esse amigo, e ele replicou:
-  JESUS CRISTO. Quero apresentá-lo ao senhor antes de morrer. Enquanto o senhor me amputava, orei ao Senhor Jesus pedindo que manifestasse o seu amor ao senhor.
 
Essas palavras  tocaram fundo em meu coração.  Doze minutos  depois ele dormiu seguro nos  braços de  Jesus.
Durante a guerra  morreram centenas de soldados,  mas só  compareci ao sepultamento de  Charlie Coulson.
    
As últimas  palavras daquele rapaz me  impressionaram muito.  Possuía muitos bens materias,  mas teria  dado todo meu dinheiro para  crer em  Cristo como ele cria.
Contudo a fé  é algo que o dinheiro não  compra.
Pouco depois  esqueci o sermão de Charlie,  embora não  conseguisse esquecer-me do  próprio moço.  
Durante 10 anos lutei contra  Cristo com  todo ódio que tinha por Ele,  até  que afinal a oração de  Charlie foi  atendida.
    
Um ano e  meio após a minha conversão  fui a  uma reunião de oração no  Brooklyn,  onde as pessoas davam seus  testemunhos.  
Depois de várias pessoas  falarem, levantou-se  uma senhora idosa e disse: - Estou com  os pulmões muito doentes,  pouco tempo  me resta. 
É um imenso prazer  saber  que muito em breve me  encontrarei com  meu filho e com Jesus. 
O  Charlie,  além de soldado da pátria,  foi também  soldado de Cristo.
    
E ela continuou:
- Ele foi ferido em uma batalha, e ficou aos cuidados de um médico judeu que amputou-lhe um braço e uma perna. Morreu 5 dias após a operação. 
 
- O Capelão escreveu-me uma carta relatando o que ocorrera entre meu filho e o médico em seus últimos momentos de vida.
 
Ao ouvi-la, não me  contive. Levantei-me e fui  correndo até  ela. Apertei-lhe a mão e  disse:
    
- Deus a  abençoe, minha irmã! A oração  do seu  filho já foi atendida. 
Sou o  médico  judeu por quem o Charlie orou,  e  o Salvador dele agora é meu  Salvador  também. O amor de Jesus  cativou minha  alma. ”
    
Esse relato  toca profundamente nosso  coração. Vemos em  Charlie Coulson quatro  qualidades notáveis: Convicção, Descanso,  Amor e Compromisso.
Mas vemos ainda  a fidelidade de Deus que  honrou essas  quatro atitudes dele.
    
Busquem ao  Senhor enquanto é possível  achá-lo; clamem  por ele enquanto está perto. ( Is 55:6). 
Todo o que Nele confia jamais será  envergonhado. (Rm  10:11). 
Quem converte  um pecador do erro do seu  caminho,  salvará a vida dessa pessoa e  fará  que muitíssimos pecados sejam  perdoados. (Tg  5:20).
Que  JESUS ilumine seu caminho! 
Envie  essa mensagem para seus  amigos para mostrá-los  que você os ama.
Pare & Pense
Colaboração; Lúcia Aparecida   fonte    http://deusaindafala.blogspot.com.br
O  relato da vida real que se  segue,  é o testemunho pessoal de um  médico  judeu.
    
“ Trabalhei como cirurgião do exército dos Estados Unidos durante a Guerra Civil.
Após a batalha  em Gettysburg chegaram ao  hospital vários  soldados feridos, entre eles  Charlie Coulson.
    
Como Charlie  era muito jovem para ser  soldado, pois  tinha 17 anos, alistara-se  como tambor.
Ele chegou com ferimentos graves, sendo necessário amputar-lhe um  braço e uma  perna. 
Quando meus assistentes foram aplicar-lhe clorofórmio para  a cirurgia, ele recusou-se e  pediu para  chamar-me e disse: - Doutor, quando  eu tinha 9 anos, dei meu  coração a Jesus e desde aquele dia  venho  aprendendo a confiar Nele.
Ele chegou com ferimentos
Quando meus assistentes foram aplicar-lhe
Ele é minha força, Ele me sustentará
Então indaguei  e pedi para que tomasse um  pouco  de conhaque. Mais uma vez ele  respondeu: - Doutor, quando  eu tinha 5 anos, minha mãe se  ajoelhou ao meu lado, pedindo à Jesus,  para  que eu nunca bebesse um gole  de bebida alcoólica. 
Existe a  possibilidade de eu  morrer e ir para a presença  de Deus. 
O senhor quer que eu chegue lá com  bafo de conhaque?
    O senhor quer que eu chegue
Naquela ocasião,  eu detestava Jesus, mas  admirei a lealdade  daquele rapaz com seu  Salvador. 
Chamei então o Capelão, que conhecia bem o  moço, pois este freqüentava  as reuniões  de oração.
Chamei então o Capelão, que conhecia
Disse o Capelão: - Charles,  estou muito penalizado de vê- lo assim.
    
Respondeu Charlie  ao Capelão:
- Ah, eu estou bem senhor. O doutor me ofereceu clorofórmio e conhaque, mas eu não aceitei, pois quero me apresentar ao meu Salvador em meu juízo perfeito.
 
- Talvez você não morra, disse o Capelão. Mas, se o Senhor o levar, você deseja que eu faça alguma coisa?
 
- Capelão, respondeu  o  jovem, escreva uma carta  para  minha mãe e diga que tenho  lido  a Bíblia todos os dias, e  tenho  orado sempre para que Ele a  abençoe.
- Estou pronto doutor. Prometo que não vou nem gemer se o senhor não me der o clorofórmio.
 
 Garanti-lhe que não aplicaria a droga, mas antes de pegar o bisturi, fui a saleta tomar um gole de conhaque. Quando peguei a serra para cortar o osso, o rapaz colocou a ponta do travesseiro entre os dentes e sussurrou:
- Ó Jesus, bendito Jesus! Fica ao meu lado agora.
 
O rapaz cumpriu o  que prometera, não gemeu.
    
Naquela noite não dormi pensando no rapaz.  Pouco depois  da meia-noite, levantei-me e  fui ao hospital. 
Assim que cheguei disse o enfermeiro:
Assim que cheguei disse o
- Dezesseis soldados morreram.
 - E Charlie também? Indaguei.
 
- Não, dorme como  um bebê. 
Por volta das 9 horas,  o Capelão leu as escrituras  para Charlie  e ambos cantaram hinos de  louvor. 
Não consigo entender doutor como uma pessoa sentindo tanta dor ainda era  capaz de cantar, completou o  enfermeiro.
    Por volta das 9
Não consigo entender doutor como
Passados 5 dias desde que fora operado,  Charlie me  chamou e disse:
- É chegada a minha hora. Creio que não terei mais um dia de vida. Sei que é judeu, e não crê em Jesus, mas gostaria que ficasse ao meu lado e me visse morrer confiando em meu Salvador.
 
Tentei ficar, mas não  consegui, pois aquele rapaz  regozijava no  amor daquele Jesus que eu  detestava.
    
Passados 20 minutos o enfermeiro me  procurou no consultório.
- Doutor, Charlie está morrendo e gostaria de vê-lo novamente.
 
Chegando ao quarto, Charlie  pediu-me que segurasse em sua  mão e  disse:
- Doutor, amo o senhor porque é judeu. O melhor amigo que tive neste mundo foi um judeu.
 
Perguntei-lhe quem era  esse amigo, e ele replicou:
- JESUS CRISTO. Quero apresentá-lo ao senhor antes de morrer. Enquanto o senhor me amputava, orei ao Senhor Jesus pedindo que manifestasse o seu amor ao senhor.
 
Essas palavras  tocaram fundo em meu coração.  Doze minutos  depois ele dormiu seguro nos  braços de  Jesus.
Durante a guerra  morreram centenas de soldados,  mas só  compareci ao sepultamento de  Charlie Coulson.
    
As últimas  palavras daquele rapaz me  impressionaram muito.  Possuía muitos bens materias,  mas teria  dado todo meu dinheiro para  crer em  Cristo como ele cria.
Contudo a fé  é algo que o dinheiro não  compra.
Pouco depois  esqueci o sermão de Charlie,  embora não  conseguisse esquecer-me do  próprio moço.  
Durante 10 anos lutei contra Cristo com  todo ódio que tinha por Ele,  até  que afinal a oração de  Charlie foi  atendida.
    Durante 10 anos lutei contra
Um ano e  meio após a minha conversão  fui a  uma reunião de oração no  Brooklyn,  onde as pessoas davam seus  testemunhos.  
Depois de várias pessoas falarem, levantou-se  uma senhora idosa e disse: - Estou com  os pulmões muito doentes,  pouco tempo  me resta. 
É um imenso prazer saber  que muito em breve me  encontrarei com  meu filho e com Jesus. 
O Charlie,  além de soldado da pátria,  foi também  soldado de Cristo.
    Depois de várias pessoas
É um imenso prazer
O
E ela continuou:
- Ele foi ferido em uma batalha, e ficou aos cuidados de um médico judeu que amputou-lhe um braço e uma perna. Morreu 5 dias após a operação.
 - O Capelão escreveu-me uma carta relatando o que ocorrera entre meu filho e o médico em seus últimos momentos de vida.
 
Ao ouvi-la, não me  contive. Levantei-me e fui  correndo até  ela. Apertei-lhe a mão e  disse:
    
- Deus a  abençoe, minha irmã! A oração  do seu  filho já foi atendida. 
Sou o médico  judeu por quem o Charlie orou,  e  o Salvador dele agora é meu  Salvador  também. O amor de Jesus  cativou minha  alma. ”
    Sou o
Esse relato  toca profundamente nosso  coração. Vemos em  Charlie Coulson quatro  qualidades notáveis: Convicção, Descanso,  Amor e Compromisso.
Mas vemos ainda  a fidelidade de Deus que  honrou essas  quatro atitudes dele.
    
Busquem ao  Senhor enquanto é possível  achá-lo; clamem  por ele enquanto está perto. ( Is 55:6). 
Todo o que Nele confia jamais será  envergonhado. (Rm  10:11). 
Quem converte  um pecador do erro do seu  caminho,  salvará a vida dessa pessoa e  fará  que muitíssimos pecados sejam  perdoados. (Tg  5:20).
Que  JESUS ilumine seu caminho! 
Envie  essa mensagem para seus  amigos para mostrá-los  que você os ama.
Pare & Pense
Colaboração; Lúcia Aparecida   fonte    http://deusaindafala.blogspot.com.br
