PORTAL ESCOLA DOMINICAL
QUARTO TRIMESTRE DE 2013
SABEDORIA DE DEUS PARA UMA VIDA VITORIOSA: A atualidade de Provérbios e Eclesiastes
COMENTARISTA: JOSÉ GONÇALVES
COMENTÁRIOS - EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP
ESBOÇO Nº 11
LIÇÃO Nº 11 – A ILUSÓRIA PROSPERIDADE DOS ÍMPIOS
O final dos ímpios é estarrecedor, não nos iludamos com as vantagens existentes na vida debaixo do sol.
INTRODUÇÃO
- Na sequência do estudo do livro de Eclesiastes, veremos hoje a questão relativa à prosperidade dos ímpios.
- O final dos ímpios é estarrecedor, não nos iludamos com as vantagens existentes na vida debaixo do sol.
I – A MALDADE NA VIDA DEBAIXO DO SOL
- Na sequência do estudo do livro de Eclesiastes, estudaremos a questão da prosperidade dos ímpios, tema que é recorrente nesta reflexão de Salomão.
- Ao se propor a analisar a “vida debaixo do sol”, o pregador teve de enfrentar uma questão que é das mais tormentosas para aqueles que servem a Deus, qual seja, a aparente prosperidade que têm os ímpios, aqueles que não servem ao Senhor.
- Ao iniciar a reflexão a respeito da “vida debaixo do sol”, o pregador, como vimos na lição 9, de pronto percebe que o homem é incapaz de intervir na ordem natural das coisas, pois sua passagem pela Terra é muito rápida e não há como impedir que “uma geração vá, outra geração venha e a terra para sempre permaneça” (Ec.1:4).
- Após verificar a impotência do homem ante a ordem natural das coisas, o pregador também se ocupa da circunstância de que as coisas criadas e buscadas pelo homem sobre a face da Terra não têm sentido em si mesmas, das chamadas “obras que se fazem debaixo do sol”, tais como a alegria, o gozo e o prazer; as criações magníficas do homem; as riquezas materiais; o conhecimento humano e o próprio trabalho (Ec.2).
- Verdade é que, ao observar a questão do trabalho, pôde ver que havia algo “além do sol”, vindo da parte de Deus, Aquele “que tudo quanto faz durará eternamente”, precisamente para que se tenha temor diante d’Ele (Ec.3:14), até porque Deus pede conta de tudo quanto se faz, é o Reto e Supremo Juiz (Ec.3:15,16)
- Salomão chega, então, a uma conclusão, qual seja, a de que a impotência do homem leva-nos à conclusão de que Deus está no controle de todas as coisas e que, por isso mesmo, Deus é o juiz, Aquele que levará tudo a julgamento, fazendo justiça no devido tempo(Ec.3:17).
- Esta confiança na justiça divina levou o pregador a entender que o homem não se diferencia, na vida debaixo do sol, dos demais animais, já que todos morrem fisicamente, ainda que o homem vá prestar contas a Deus no mundo-além a respeito do que tiver feito sobre a face da Terra (Ec.3:18-22).
fonte portal EBD