2º Trim. 2014 - PRE ADOLESCENTES - Lição 1: Não é história de pescador


2º Trim. 2014 - PRE ADOLESCENTES - Lição 1: Não é história de pescador
PORTAL ESCOLA DOMINICAL
PRE ADOLESCENTES – CPAD
2º Trimestre 2014
Tema: As Parábolas de Jesus
Comentaristas: 
Damaris Ferreira da Costa
Telma Bueno
Verônica Araujo



LIÇÃO 1 – NÃO É HISTORIA DE PESCADOR

                                                  Bendito seja o Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo, Nosso Deus e Salvador; que nos concede mais uma vez a oportunidade de estarmos ministrando a sua Santa e Bendita Palavra; que pode não apenas  nos salvar, mas salvar aqueles que a ouvem.
Mais um trimestre das lições bíblicas para pré adolescentes estamos por iniciar. Meu desejo é que cada professor tenha em mente o quão grande é este privilégio, ou seja,  participar do reino de Deus  ensinando a seus pequeninos a sua Palavra.
Dando seqüência ao currículo Ano II, temos como tema: As parábolas de Jesus.
Assunto extremamente edificante para os adolescentes, visto que estão em direção a um amadurecimento, não apenas humano, mas espiritual; por isso é importante que eles tenham uma boa base bíblica,para que eles possam se tornarem crentes verdadeiros, e firmados na Palavra do Senhor.
A sua colaboração é de extrema importância, por isso lembre-se das palavras do apostolo Paulo:
De modo que, tendo diferentes dons segundo a graça que nos foi dada, se é profecia, seja ela segundo a medida da fé;
se é ministério, seja em ministrar; se é ensinarhaja dedicação ao ensino; (Rm 12.6,7)
Que Deus em Cristo vos abençoe.
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Apêndice:  As parábolas de Jesus
A palavra parábola, é originada do grego “ parabole” que significa  coloca uma coisa ao lado de outra; comparação;
Uma parábola é uma história que coloca uma coisa ao lado de outra com o propósito de ensinar, as parábolas ensinadas por Jesus tinham o propósito de ensinar os seus discípulos algumas verdade espirituais.
Segundo a Hermenêutica a parábola é uma narrativa alegórica constituída de personagens, coisas, incidentes e atitudes que através de comparações, facilita a compreensão de realidade que se acham alem do nosso entendimento.
Quando o Senhor Jesus quis desmontar o singular e incomparável amor de Deus para com o pecador, o Senhor narrou-lhes a parábola do filho prodigo, assim os seus discípulos poderiam entender como sempre o amoroso Pai esta pronto a receber o filho que caindo em si resolve retornar a casa paterna.
As parábolas de Jesus são narrativas breves, dotadas de um conteúdo alegorico, utilizadas nas pregações e sermões com a finalidade de transmitirem ensinamento espiritual.
Quanto à sau definição exata, a parábola pode ser:
  • Narração alegórica na qual o conjunto de elementos evoca outra realidade de ordem superior
  • É uma espécie de alegoria apresentada sob forma de uma narração, relatando fatos naturais ou acontecimentos possíveis, sempre com o objetivo de declarar ou ilustrar uma ou várias verdades
As parabolas eram algo conhecidos do povo de Deus. No Antigo Testamento há registros de muitas parabolas. Nos Evangelhos, as parábolas  ditas por Jesus somam em torno de 60, ou seja, representam a terça parte de todas as palavras dele que foram registradas nas quatro evangelhos.

Classificação das parábolas
As parábolas são divididas em 3 classes:
  1. Parábolas verídicas – a ilustração é tirada da vida diária, portanto seu ensino pode ser reconhecido de forma universal. Ex.: os meninos que brincam na praça ( Mt 11.16-19; Lc 7.31-32); a ovelha separada do rebanho (Mt 18.12-14; Lc 15.4-7); uma moeda perdida numa casa (Lc 15.8-10).
  2. Parábolas em forma de histórias – refere-se a acontecimentos passados que são centralizados diretamente em uma pessoa. Ex.: o mordomo sagaz que endireitou a sua situação depois de ter esbanjado o patrimônio do seu senhor (Lc 16.1-9); o juiz que acabou finalmente administrando justiça como respostas às repetidas súplicas de uma viúva (Lc 18.2-8).
  3. Ilustrações – são histórias que focalizam exemplos a serem imitados. Ex.: a Parábola do Bom Samaritano (Lc 10.30-37).

Parábolas e ditos parabólicos, disposta em conformidade com o contexto geral dado nos Evangelhos:
O Sermão da Montanha
  • O sal da terra (Mt 5.13; Mc 9.49-50; Lc 14.34-35)
  • A luz do mundo (Mt 5.14 e segs.; Mc 4.21; Lc 8.16)
  • Dos tesouros (Mt 6.19ss; Lc 12.33-34)
  • O olho são (Mt 6.22-23; Lc 11.34ss)
  • As aves do céu e os lírios do campo ( Mt 6.26ss; Lc 12.24-48)
  • Do servir a dois senhores ( Mt 6.24; Lc 16.13)
  • O argueiro no olho ( Mt 7.3-5; Lc 6.41-42)
  • Da profanação daquilo que é santo (Mt 7.6)
  • As duas estradas (Mt 7.13-14; Lc 13.23-24)
  • Os lobos disfarçados em ovelhas e “Pelos seus frutos...” ( Mt 7.15-20)
  • A casa edificada na rocha (Mt 7.24-27; Lc 6.47ss)
O Ministério na Galiléia
  • A seara é grande (Mt 9.35-38; Mc 6.6-34; Lc 8.1; Jo 4.35)
  • Os dois devedores ( Lc 7.41ss)
  • O sinal de Jonas (Mt 12.38-42; 16.1-4; Mc 8.11-12; Lc 11.16; Jo 6.40)
  • A parábola do semeador (Mt 13.1-9; Mc 4.1-9; Lc 8.4-8)
  • A razão do falar em parábolas (Mt 13.10-17; Mc 4.10ss; Lc 8.9-10; Jo 9.39)
  • Quem tem ouvidos para ouvir, ouça (Mt 11.15; Mc 4.8,23; Lc 8.8; 14.35)
  • A semente que cresce secretamente ( Mc 4.26-29)
  • O trigo e o joio ( Mt 13.24-30)
  • O grão de mostarda (Mt 13.31-32; Mc 4.30ss; Lc 13.18-19)
  • O fermento ( Mt 13.33; Lc13.20-21)
  • Por que Jesus falou por parábolas (Mt 13.34-34; Mc 4.33-34)
  • O tesouro oculto e a pérola de grande valor ( Mt 13.44ss)
  • A parábola da rede ( Mt 13.47-50)
  • Tesouros velhos e novos ( Mt 13.51-52)
  • Os verdadeiros parentes de Jesus (Mt 12.46-50; Mc 3.20-21; Lc 8.19ss; Jo 15.14)
  • O servo incompassivo (Mt 18.23-35)
No Caminho de Jerusalém
  • O Bom Samaritano (Lc 10.29-37)
  • O amigo à meia-noite (Lc 11.5-8)
  • A luz (Lc 11.33; Mt 5.15; Mc 4.21)
  • O olho bom (Lc 11.34ss; Mt 6.22-23)
  • O rico e o tolo (Lc 12.16-21)
  • A figueira estéril (Lc 13.1-9; Mt 21.19-18; Mc 11.12ss)
  • Contando o preço de construir uma torre e ir à guerra (Lc 14.28-33)
  • A ovelha perdida (Lc 15.1-7)
  • A moeda perdida (Lc 15.8ss)
  • O filho pródigo (Lc 15.11-32)
  • O administrador infiel (Lc 16.1-9)
  • O rico e o Lázaro (Lc 16. 19-31)
  • Somos servos inúteis (Lc 17.7-10)
  • O juiz iníquo (Lc 18.1-8)
  • O fariseu e o publicano (Lc 18.9-14)
O Ministério na Judéia
  • Das riquezas (Mt 19.23-30; Mc 10.23-31; Lc 18.24-30)
  • Os trabalhadores da vinha (Mt 20. 1-16)
  • Os talentos (Mt25.14-30; Mc 13.34)
O Ministério Final em Jerusalém
  • Os dois filhos ( Lc 15.11-32)
  • Os lavradores maus (Mt 21.33-46; Mc 12.1-12; Lc 20.9-19)
  • As bodas (Mt 22.1-14)
  • A oferta da viúva pobre (Mc 12.41-44; Lc 21.1-4)
  • A figueira ( Mt 24.32-36; Mc 1328-32; Lc 21.29-33)
  • A exortação à vigilância (Mc 13.33-37; Mt 25.13ss; Lc 19.19-20)
  • O dilúvio, a vigilância e o ladrão de noite (Mt 24.37-44; Lc 17.26-36; 12.39-40)
  • O bom servo e o mau servo (Mt 24.45-51; Lc 12.41-46)
  • As dez virgens (Mt 25.1-13; Mc 13.33-37; Lc 12.35-38; 13.25-28)
  • As ovelhas e os cabritos (Mt 25.31-46)
Os discursos no Evangelho de João
O ensino de Jesus no quarto Evangelho apresenta-se em discursos e diálogos que, mesmo assim, empregam a linguagem figurada parabólica.
  • O novo nascimento (Jo 3.1-36)
  • A água da vida ( Jo 4.1-42)
  • O Filho (Jo 5.19-47)
  • O pão da vida (Jo 6.22-66)
  • O Espírito vivificante (Jo 7.1-52)
  • A luz do mundo (Jo 8.12-59)
  • O bom Pastor (Jo 10.1-42)
  • Os discursos de despedida (Jo 13.1-17,26), que incluem os ditos acerca da casa do Pai (14.2ss), do caminho (14.6), da videira (15.1-16), e das dores de parto (16.2ss).

Os objetivos das parabolas
Basicamente o Senhor tinha dois objetivos ao ensinar por parabolas a saber:
  • Objetivo didatico:
O mestre sabia como alcançar as ovelhas perdidas da casa de Israel, por isso passou  a ensina o seus contemporâneos  atraves de comparações, ao falar de coisas terrenas o Senhor lhes mostrava com clareza  as celestiais,Ele ensinava verdades profundas utilizando-se de coisas que eram conhecidas no dia- a dia de seus ouvintes.
  • Objetivo teologico
Alem de ser o mestre dos mestres o Senhor é a fonte que manam todos misterios do reino de Deus, os seus ouvintes eram gente simples assim ele foi comparando as coisas celestes com as terrenas, atraves deste recusrso o Senhor instruiu a primerira geração de teologos da Igreja; os apostolos.
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Lição 01 – Não é Historia de pescador

Texto Bíblico:     Mateus 13.47-52
Igualmente, o reino dos céus é semelhante a uma rede lançada ao mar, e que apanhou toda espécie de peixes.
E, quando cheia, puxaram-na para a praia; e, sentando-se, puseram os bons em cestos; os ruins, porém, lançaram fora.
Assim será no fim do mundo: sairão os anjos, e separarão os maus dentre os justos, e lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali haverá choro e ranger de dentes.
Entendestes todas estas coisas? Disseram-lhe eles: Entendemos.
 E disse-lhes: Por isso, todo escriba que se fez discípulo do reino dos céus é semelhante a um homem, proprietário, que tira do seu tesouro coisas novas e velhas.
Objetivos: Seus  alunos  após  a  aula, devem  definir o  termo
                    parábola, bem como entender  os seus componentes.

Introdução
As parábolas de Jesus  formam em torno de sessenta, mas devido a limitação de tempo, iremos apenas estudar algumas delas, creio ser de grande importância.
Nesta primeira lição abordaremos a parábola da rede.
Registrada em Mateus 13.47-52, esta parábola tem como propósito mostrar que o evangelho é lançado para todos, muitos entram por ele, porem nem todos serão aprovados;
A parábola em si é composta por 4  elementos básicos:
a) a rede
b) o mar
c) os pescadores
d) os peixes
Cada elemento possui o seu significado, isto veremos a seguir:

I - A rede
O texto diz,
Igualmente, o reino dos céus é semelhante a uma rede lançada ao mar, e que apanhou toda espécie de peixes.
Embora houvesse várias maneiras de pescar, nos dias de Jesus, um dos mais eficientes era o uso do arrastão. Esse tipo de rede tinha dois metros de largura e perto de cem metros de comprimento. Tinha cortiça na parte superior para mantê-la à tona e pesos na parte inferior, para mantê-la ao fundo. Às vezes, os pescadores fixavam uma das extremidades da rede na praia, enquanto um barco puxava a outra ponta pelo lago, fazendo fazendo uma curva e trazendo a rede de volta à praia.
Outras vezes, saíam dois barcos da praia, formando um semicírculo com a rede; juntos, os homens a puxavam para apanhar os peixes e juntá-los nos barcos. O uso de arrastão exigia a força de seis homens ou mais. Enquanto uns remavam, outros lançavam ou puxavam a rede e outros ainda batiam na água para guiar os peixes para a rede.
Pescadores experimentados procuravam localizar um bom cardume antes de começar a pescar. Mas, uma vez lançada a rede, os homens puxavam todos os peixes apanhados por ela.
A  rede na parábola representa o Evangelho. Como uma rede, o Evangelho é pregado para todas as pessoas indistintamente, são muitos atraídos “apanhados” por elas, porem alguns são inúteis, não porque Deus não queira se utilizar deles, mas porque eles mesmos não se deixam transformar por Deus, nos tópicos seguintes falaremos sobre os demais elementos da parábola,

II- O mar
Igualmente, o reino dos céus é semelhante a uma rede lançada ao mar,
Já vimos que a rede representa e Evangelho ministrado aos homens,e o mar?
O mar é uma linguagem figurada usada amplamente na Bíblia, ele  que representa o mundo, ou seja, toda a humanidade.
"Os ímpios são como o mar agitado, quando ele não pode descansar, cujas águas lançam de si lama e sujeira." Isaías 57:20
A parábola sugere acerca do mar, que a rede  não apenas apanha o que esta na superfície, mas também na sua profundeza , deste modo a rede ( o Evangelho) tem o poder de alcançar  no mais profundo mar o  vil pecador que se encontra na  mais profunda  trevas do pecado.
Porque não me envergonho do evangelho, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego. (Rm 1.16)
Quando a rede é lançada no mar, esta recolher toda a espécie de peixe, assim também o evangelho não discrimina as pessoas, mas é pregado a todos.

III- Pescadores de homens
Este elemento da parábola, não há muito o que explica visto que obvio a sua representação, contudo a parábola destaca essa importante função.
A maior parte dos discípulos de Jesus era formado de pescadores por profissão; tinham deixado suas redes e seus barcos para seguir Jesus e se tornarem pescadores de homens.
 E Jesus, andando ao longo do mar da Galiléia, viu dois irmãos-Simão, chamado Pedro, e seu irmão André, os quais lançavam a rede ao mar, porque eram pescadores.(Mt 4.18)
Quando Jesus lhes falou a parábola da rede, compreenderam cada tonalidade de suas palavras. Jesus se referiu ao modo de vida que eles levavam antes. Porem agora o Senhor lhe estavam separando para um nova tarefa; serem pescadores de homens.
Disse-lhes: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens.
Eles, pois, deixando imediatamente as redes, o seguiram. (Mt 4.19,20)
O texto ainda destaca o trabalho a ser realizado, ou seja, lançar a rede e puxá-la para a praia, isto representa de um modo geral a a missão da igreja  em evangelizar o mundo.

IV- Peixes bons e ruins
Seguindo a narração da parábola, temos o resultado da pesacaria, os peixes, a rede  apanhava todo o tipo de peixe, assim obviamente, os peixes estavam misturados, pois não podiam selecioná-los, enquanto pescavam.
A rede apanhava os peixes próprios e impróprios para o consumo – os bons e os maus. Peixes de todos os tipos e tamanhos se debatiam ao serem puxados para a praia.
Muitas espécies eram consideradas impuras para os judeus, peixes sem barbatana e sem escamas não podiam ser consumidos (Lv.11:9-12; Dt.14:9-10), e tinham que ser lançados de volta à água.
Estes são os que podereis comer de todos os que há nas águas: todo o que tem barbatanas e escamas, nas águas, nos mares e nos rios, esse podereis comer.
Mas todo o que não tem barbatanas, nem escamas, nos mares e nos rios, todo réptil das águas, e todos os animais que vivem nas águas, estes vos serão abomináveis,
tê-los-eis em abominação; da sua carne não comereis, e abominareis os seus cadáveres.
Tudo o que não tem barbatanas nem escamas, nas águas, será para vós abominável. (Lv.11:9-12)

 Os peixes pequenos, também, eram abandonados. Somente os peixes em condição de serem negociados eram apanhados e colocados em recipientes adequados. Este tipo de rede recolhe diversos tipos de peixes, bons e ruins,alguns são inúteis para utilização. Simbologicamente compreendemos que:
a) os peixes bons são os crentes verdadeiros, que aceitam o evangelho e passam a viver segundo os mandamentos de Jesus.
b) os peixes maus, ou ruins: são aqueles que embora tenham sido alcançado pelo evangelho, não vivem como crentes verdadeiros, mas apenas aparentam ser.

V- Lançai a rede
Por ultimo a parábola descreve:
E, quando cheia, puxaram-na para a praia; e, sentando-se, puseram os bons em cestos; os ruins, porém, lançaram fora.
Assim será no fim do mundo: sairão os anjos, e separarão os maus dentre os justos, e lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali haverá choro e ranger de dentes.
Este trecho da parábola, pode algumas vezes ser interpretados erroneamente, quanto a separação dos peixes bons dos ruins, embora na parábola , a separação é feita pelos pescadores,  com tudo n ao nos cabe fazer esta separação, este trecho  se refere um período escatológico, pois nos últimos dias  Deus fará isto, de forma justa e perfeita.
A nós cabe esta sublime tarefa de lançar a rede, ou seja, de fazer a obra de Deus, de anuncia as virtudes daquele que nos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz .
Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo 
adquirido, para que anuncieis as grandezas daquele que vos chamou 
das trevas para a sua maravilhosa luz; (1Pe 2.9)

Conclusão
Esta parábola ensina-nos a definir nosso papel como obreiros que semelhantes a pescadores lançam rede do evangelho para apanhar o maior numero possível de almas para Cristo.
 Professor você também é um pescador, lançai a rede a mar!

Fontes citadas:
Lições biblicas – Jovens e adultos- 2º trimestre de 2005
http://pt.wikipedia.org/
http://discipulosdecristoprromildo.blogspot.com/2008/08/parbola-da-rede.html


Colaboração para Portal Escola Dominical – Prof. Jair César S. Oliveira
 fonte  portal ebd