Hamas: A morte os assalte, e vivos desçam ao inferno; porque há maldade nas suas habitações e no seu meio
Danilo Fernandes
Comentário de Julio Severo: Quem não crê no sobrenatural de Deus não pode ser cristão. Tendo em vista seu histórico comprovado de defesa do esquerdismo e deboche com coisa séria e “brincadeiras” de mau gosto — sem mencionar os notórios palavrões e baixarias —, o artigo abaixo, de Danilo Fernandes é ou um sinal de um grande milagre ocorrendo, ou peça de uma grande farsa e cilada. Se é ou não brincadeira, não dá para saber. Seja como for, é um grande artigo, especialmente vindo de alguém que passou anos defendendo tão bem a esquerda e atacando os conservadores. Ele pode estar totalmente errado em muitas coisas, mas neste artigo ele está totalmente certo. Quem quer que estava orando por um milagre, isso pode ser resposta. Eis o artigo do (ex?) esquerdista Danilo Fernandes:
Os seus sepulcros se multiplicam e seus ossos secam entre os escombros. Perece a vossa esperança. Serão seus filhos vitimas dos seus líderes assassinos para sempre?
Os palestinos do Hamas são responsáveis por crimes contra a humanidade. Ninguém pode negar que cada um dos mísseis lançados pelos palestinos tem como alvo a população civil de Israel. Cada um deles, acerte ou não o seu alvo, mira sempre a população inocente, nunca alvos militares. Isto é um fato incontestável.
Já Israel, que tem o direito de defender os seus filhos, dispara os seus mísseis diretamente, e unicamente, contra os alvos militares de onde partiram os mísseis inimigos. Se há hospitais ou escolas ali, lamentavelmente, ainda assim, são alvos militares pois ali são praticados atos perfeitos de guerra contra Israel.
O exercito de Israel, contudo, antes de se defender avisa os civis palestinos acerca do que irá fazer, quando e onde irá fazer. Não há surpresa, ardil ou desonestidade nos ataques de Israel. Nunca se viu um exercito que agisse assim.
População inocente avisada, Israel inicia o avanço. Se o Hamas decide fazer os seus ataques a partir de hospitais e escolas e ainda obriga a população a não deixar a área-alvo a fim de usar seus próprios filhos como escudo humano, realmente, não há nada que se possa fazer a não ser orar a Deus que dê aos palestinos a coragem e meios para apear os seus líderes assassinos e indicar outros que estejam dispostos a viver em paz com seus vizinhos.
Lamentavelmente, esta é uma guerra de mídia e Israel já perdeu esta batalha. Faça o que fizer. Quanto mais mortes houverem, mais o Hamas ganhará apoio para a sua causa de ódio.
O Hamas troca a vida de suas crianças por dinheiro e por ódio. O Hamas é vil e se esconde atrás das crianças de seu próprio povo covarde.
Veja AQUI este relatório da Global Humanitarian Assistence. Os dados disponíveis são de 2011. Reparem que Gaza e Cisjordania (West Bank) são o terceiro "destino" do mundo que mais recebeu ajuda humanitária neste ano. Mais do que o Haiti, por exemplo, em seu terrível terremoto no ano de 2010. Mais do que países africanos que passaram por genocídios, epidemias horripilantes e secas. Agora, considere que este valor cresce exponencialmente a cada ano a medida que o marketing do sangue faz o seu papel com a ajuda da mídia esquerdista, pródiga no endeusamento dos mais bárbaros facínoras.
E, então, considere mais o seguinte: Os recursos contabilizados no relatório não incluem o financiamento de guerra vindo dos países inimigos de Israel e nem a ajuda de países árabes e de seus habitantes endinheirados acostumados a arrecadar recursos para a Jihad de seu deus assassino.
Quanto vale a morte de algumas dezenas de palestinos expostos na midia mundial incansavelmente, usados como adubo na agenda anti-semita de vários países? Vale muito. Centenas de milhares de negros africanos, por exemplo, não valem a vida de um palestino que morreu porque o seu próprio governo usou hospitais, escolas e mesquitas como base de mísseis para atacar outro pais. A vida dos cristãos no Iraque e na Síria não vale nada. A vida de ucranianos, curdos e bolivianos em São Paulo não vale nada. A vida dos miseráveis tutsis, dos somalis e dos maubere é irrelevante em seus milhões de mortos diante da meia dúzia de vitimas palestinas dos maldosos judeus. A vida das vitimas de qualquer outra etnia que não venda jornal e não importe aos donos dos petrodólares e aos rasputins das ditaduras de esquerda não vale nada. Absolutamente nada.
O Hamas não quer paz. O Hamas quer destruir Israel e se locupletar no dinheiro que foi dado para a caridade em favor de seu povo.
Se todos estes recursos de ajuda humanitária e, ao menos, seis vezes mais vindos de países inimigos de Israel, atualmente usados para comprar armas, fosse empregado em prol do povo de Gaza, os palestinos viveriam muito bem. Um território mínimo, a maior rede de hospitais e escolas operadas pela ONU, sem a necessidade de um exercito regular, empregos em Israel, muita verba humanitária disponível e um exercito de homens e mulheres ali servindo para ajudar aquela população a construir a sua nova nação. Mas, não! O ódio e a cobiça falam mais alto. Fica evidente que os palestinos odeiam mais a Israel do que são capazes de amar os seus próprios filhos.
Enquanto isto, os filhos dos manda-chuvas do Hamas não estão nas escolas usadas como silos de mísseis. Estão no Qatar, Dubai e Paris, vivendo como nababos. O povo palestino paga o preço das escolhas que fez ao eleger os seus próprios carrascos. E eles se ajuntam contra a alma do justo, e condenam o sangue do inocente.
Todos choram a morte das crianças inocentes da palestina. Os seus pais, os seus parentes, a sua etnia, a opinião publica mundial, eu, você e até o soldado de Israel que tem o dever de disparar o míssil. Só os líderes palestinos não choram estas mortes.
A morte de tantos inocentes não me comove? Claro que comove. E me atormenta. Talvez por isto, eu escreva assim. Eu estou irado. Consumido de ira contra as mentes geradas nas madrassas, que são estas pocilgas onde se aprende o ABC de ódio de um falso deus. Contudo, não é em mim e nem em você que estes sacrifícios de inocentes deveriam doer mais, mas em seus pais, seus parentes, seu povo, seus governantes. São estes que podem (e devem) dar um basta nisto tudo.
Os ossos se acumulam, mas ainda há esperança de que o povo palestino escolha outro destino e extermine o Hamas.
E sobre todas as coisas, Israel tem o direito de se defender.
Avante Israel. Liquide de vez esta fatura!
Fonte: Genizah
Divulgação: www.juliosevero.com