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Quando utilizadas para fazer o bem, tanto uma quanto outra são muito bem-vindas. O problema tem início quando, tanto palavras quanto atitudes, ferem os sentimentos.
O perdão faz bem para o agente porém, o maior benefício é do paciente. Ele liberta a pessoa que perdoa, faz com que ela se livre dos pensamentos que a sufocam, das lembranças que insistem em tirar-lhe o sono, da indignação por não ter dado uma resposta mais afiada ou tomado uma atitude mais drástica.
Exercite o perdão: sempre que sua ótima memória trouxer à tona aquilo que te fez e faz sofrer diga: Isso é passado e está perdoado. Depois, procure fazer algo que distraia a sua atenção.
Pense: porque a pessoa que sofreu a ação precisa revivê-la várias vezes, sendo escrava da sua memória? Veja o que a Bíblia nos aconselha - Quero trazer à memória o que pode me dar esperança (Lm 3.21)
No início pode parecer que não está dando certo. Dependendo da intensidade da ofensa pode demorar muito tempo, requerendo inclusive a exclusão de certas pessoas do seu círculo social, mas você consegue. Acredite.
Não é fácil perdoar! O melhor de tudo é que a sua forma de analisar as situações fica mais aguçada e você verá o benefício do exercício do perdão notório em sua vida.
Leia: Mateus 6.14,15 fonte http://www.vivabonsmomentos.com/2014