3º Trim. 2014 - JUVENIS - Lição 5: A verdade Liberta



3º Trim. 2014 - JUVENIS - Lição 5: A verdade Liberta

PORTAL ESCOLA DOMINICAL

JUVENIS – CPAD

TEMA: Lições Práticas do Sermão do Monte
COMENTARISTAMarcos Tuler

 


LIÇÃO 5 - A VERDADE LIBERTA


 TEXTO BÍBLICO
   Mateus 5.33-37

  ENFOQUE BÍBLICO
“Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim, não, não, não, porque o que passa disso é de procedência maligna”  (Mateus 5.33-37).
   OBJETIVOS
Conscientizar os jovens sobre a importância de se falar a verdade a despeito de quaisquer circunstâncias.
Refletir sobre o valor de se cumprir a palavra empenhada.
Avaliar o papel do jovem cristão diante de uma sociedade que valoriza as meias-verdades.

De nada adianta “jurar” e não cumprir a palavra
Jesus quer que nós, os cristãos, tenhamos seriedade em nossos compromissos, em fazer valer a palavra empenhada. Já dizia o salmista: “Aquele que, mesmo que jure com dano seu, não muda”  (Sl 15.4b). Uma pessoa prometeu algo e, de repente, não cumpre o estabelecido, pois “mudou” de idéia. Para haver uma alteração  de um compromisso é preciso  uma razão muito forte. Que podemos entender por compromisso firmado? Não é necessariamente algo assinado, mas algo que foi pronunciado entre duas pessoas. Será que alguém mais ouviu, quando nós nos comprometemos a fazer algo? Certamente, sem dúvida alguma, o Senhor ouviu nosso propósito.
O pastor pede ajuda para uma determinada tarefa na igreja. Muitos se comprometem e levantam a mão. No dia marcado, quase ninguém aparece.
E o horário? Marca-se um horário para haver uma reunião, um encontro. Espera-se .... Espera-se. Uma hora? Duas horas? A pessoa aparece muito atrasada, ou não comparece e não apresenta justificativa. 1) Significa uma tremenda falta de consideração para com o próximo. Precisa haver um  fortíssimo motivo para o atraso, não uma desculpa qualquer; 2) Significa que, pouco a pouco, aquela pessoa vai perdendo o seu grau de confiabilidade, ninguém passa a acreditar nela; 3)Estamos ensinando, com o nosso exemplo,  a outros a não serem pontuais e dignos de palavra. Os líderes devem ter atenção a essa particularidade, do contrário, estarão estimulando à prática da falta de pontualidade.

Quanto a obra de Deus não tem sofrido com tais “quebras de palavra!”  O horário de culto não é um tempo reservado para Deus? Por que tanto atraso?
O horário dos ensaios, da reunião de professores não é um horário em que estabelecemos um compromisso? Por que estar atrasado e não comparecer, se não houver uma causa realmente justificável? Vamos fazer a obra de Deus com amor e dedicação.
Entretanto, há pessoas que, usam de juramentos, para passar a impressão de que falam a verdade.
Jesus disse: “Outrossim, ouvistes que foi dito aos antigos: não perjurarás, mas cumprirás teus juramentos ao Senhor”  (Mt 5.33).

O que é perjúrio?  È aquele jura falsamente. È considerado algo grave, quando uma testemunha no tribunal, depois de jurar dizer a verdade, cai em contradição. Devemos sempre valer a nossa palavra sem precisar recorrer a juramentos. Só que as pessoas estão tão acostumadas a prometer, a fazer juramentos, que isso se torna corriqueiro.Não se importam em honrar a palavra, comportam-se como se tivessem esquecido o que prometeram.
Na sociedade em geral, a mentira é considerada um meio necessário para a sobrevivência, Por isso, existe a falta de confiança no seu semelhante. Não se sabe, quando alguém expressa a verdade. Por isso, Paulo recomenda: “Pelo que deixai a mentira e falai a verdade cada um com o seu próximo; porque somos membros uns dos outros” (Ef 4.25).
O mentiroso se julga esperto, só não é capaz de perceber que as pessoas que, com ele convivem,estão notando que ele não é digno de confiança.

 

Não de deve jurar inutilmente

Jesus desejava que Seus súditos fossem fiéis nas palavras, nos tratos.  Muitas pessoas julgavam que, se o nome de Deus não fosse pronunciado, significaria que poderia haver uma ausência de compromisso com a palavra juramentada. Todavia, havia pessoas que invocavam o nome de Deus para dizer que seu trato era sério, mas não o cumpriam.
OBS:  “Entre as civilizações antigas, era praxe o uso dos juramentos para demonstrar a seriedade dos compromissos firmados. A própria cultura dos patriarcas bíblicos assimilou a prática, que acabou sendo incorporada pela nação de Israel, sempre no sentido de mostrar, por exemplo, a seriedade de um acordo. Era uma forma solene de expressar a verdade, como ainda hoje acontece nos tribunais”. (Geremias do COUTO. A Transparência da vida cristã,p.211).
Assim, observamos  que Jesus censurou o valor exagerado dado aos juramentos. Ele não estava descartando o dever de fidelidade à palavra. Já  ensinava o Antigo Testamento: “Quando um homem fizer voto ao Senhor ou fizer juramento, ligando a sua alma com obrigação, não violará a sua palavra, segundo tudo o que saiu da sua boca, fará”  (Nm 30.1)
OBS:  “Moisés lembrou o povo de que as promessas feitas a Deus e aos outros deveriam ser cumpridas. Antigamente, as pessoas não assinavam contratos. Sua palavra era tão confiável quanto sua assinatura. Para  que o voto fosse ainda mais efetivo, uma oferta era dada quando se votava. Ninguém era forçado por lei a fazer um voto, mas uma vez feito, o voto tinha de ser cumprido. Quebrá-lo implicava perda de  confiança e prejuízo aos seus relacionamentos. Hoje, a quebra de uma promessa é tão prejudicial quanto na época de Moisés”  (Bíblia de Estudo Aplicação pessoal, nora a Nm 30.1-2, pág 219).

 Porém, diversos juramentos constituíam uma capa para a mentira. Não existia a mínima intenção do cumprimento.
As pessoas se habituam a fazer juramentos especialmente para que se acredite em sua palavra. Enganar o próximo é enganar a Deus. Pior ainda é usar o nome de Deus em vão para iludir, prejudicar alguém. Se não houver juramento, ainda  assim, o combinado, a promessa deve ser cumprido. Nossas palavras devem ter validade.
O juramento passa a ser banal, rotineiro, passa a fazer parte da vida da pessoas. Todavia, devemos ter um cuidado especial com nossas palavras sem ser necessário recorrer a tais procedimentos para confirmar a nossa palavra.
Existem pessoas que souberam honrar seus compromissos.  Por quê? Eles sabiam que Deus era sua testemunha do acordo firmado.

Eles não deram a sua palavra inutilmente:
Deus: “E vós bem sabeis, com todo o vosso coração e com toda a vossa alma que nem uma só palavra caiu de todas as boas palavras que falou de vós o Senhor, vosso Deus; todas vos sobrevieram , nem delas caiu uma só palavra” (Js 23.14).

Eliézer. Abraão o fez jurar que não traria mulher cananéia para seu filho, iSaque: “Para que eu te faça jurar pelo Senhor, Deus dos céus e Deus da terra, que não tomarás  para meu filho mulher das filhas dos cananeus, no meio dos quais eu habito, mas que  irás à minha terra e à minha parentela e daí tomarás mulher para meu filho Isaque” (Gn 24.3-4). Havia uma ressalva:  “Se a mulher, porém, não quiser seguir-te, serás livre deste meu juramento; somente não faças lá tornar a meu filho”  (Gn 24.8). Não era fácil cumprir o que lhe fora dito, mas Eliézer foi fiel ao que prometera: “E disse: Bendito seja o Senhor, Deus do meu senhor Abraão, que não retirou a sua beneficência e a sua verdade de meu senhor; quanto a mim, o Senhor Deus me guiou no caminho à casa dos irmãos de meu senhor” (Gn 24.27). Ele cumpriu o prometido; não enganou Abraão, trouxe realmente uma mulher para Isaque, da parentela de Abraão

Os homens que inspecionaram Jericó. Foram leais ao compromisso assumido:  “A nossa vida responderá pela vossa ao ponto de morrer, se não denunciardes este nosso negócio; e será, pois, que, dando-nos o Senhor esta terra, usaremos contigo de beneficência e de fidelidade”  (Js 24.14). Havia uma condição: “Desobrigados seremos deste teu juramento, que nos fizeste jurar, se, vindo nós à terra, não atares este cordão  de fio de escarlata à janela por onde nos fizeste descer; e, se não recolheres em casa contigo a teu pai, e a tua mãe, e a teus irmãos, e a toda a família de teu pai”  (Js 2.18). A promessa foi cumprida: “Então, entraram os jovens, os espias, e tiraram a Raabe, e a seu pai, e a sua mãe, e a seus irmãos, e a tudo quanto tinha; tiraram também a todas as suas famílias e puseram-nos fora do arraial de

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Israel”  (Js 6.23).

Davi. Ele e Jônatas assumiram um compromisso. Jônatas assim se expressou: “Nem tampouco cortarás da minha casa a tua beneficência eternamente; nem ainda quando o Senhor desarraigar da terra a cada um dos inimigos de Davi” (1 Sm 20.14). Jônatas sabia que Davi seria rei. Por isso, pediu por sua família.  Davi tornou-se rei. Será que se esqueceria de sua promessa feita a seu amigo? A Bíblia responde: “E disse o rei: Não há ainda alguém  da casa de Saul para que use com ele da beneficência de Deus? Então, disse Ziba ao rei: Ainda há um filho de Jônatas, aleijado de ambos os pés” (2 Sm 9.3).  A ação de Davi: “E Mefibosete, filho de teu senhor, de contínuo comerá pão à minha mesa.”  (2 Sm 9.10b).  Em certo momento (não por influência de Davi), parte da família de Saul foi morta, Davi não se esqueceu da aliança:  “Porém o rei poupou a Mefibosete, filho de Jônatas, filho de Saul, por causa do juramento do Senhor, que entre eles houvera, entre Davi e Jônatas, filho de Saul”  (2 Sm 21.7).

Porém existem aqueles que não cumprem o prometido: “Ouvi isto, casa de Jacó, que vos chamais pelo nome de Israel e saístes das águas de Judá, que jurais pelo nome do Senhor e fazeis menção do Deus de
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Israel, mas não em verdade nem em justiça” (Is 48.1). Os israelitas faziam juramentos com o nome de Deus, o nome do Senhor estava apenas nos lábios, não no coração, não nos seus procedimentos.

 

Não se deve jurar pelas coisas sagradas

Os juramentos, as alianças, promessas que fazemos são atos sérios que pronunciamos diante de Deus.
Quando prometemos servir a Cristo durante todos os dias de nossa vida é algo sério. Devemos assumir nossa responsabilidade com zelo. È verdade que Deus está a nosso lado para ajudar-nos  a sermos fiéis.

Era um hábito entre os judeus pronunciar juramentos. Estes serviam para tentar reforçar a veracidade de uma afirmação, para que outros acreditassem no que ouviam.
Embora fosse um costume anterior à Lei os juramentos, a Lei exigia o fiel cumprimento de um juramento. Jesus, no seu ensino, vai além: “De modo algum jureis: nem  pelo céu, por ser o trono de Deus; nem pela terra, por ser estrado de teus pés; nem por Jerusalém, por ser cidade do grande rei”  (Mt 5.34-35).  Esses elementos eram comuns nos juramentos dos judeus. Julgavam que quanto maior fosse a importância do objeto, maior credibilidade conferia  ao juramento.
Assim, muitos quando faziam seus julgamentos, ainda encontravam uma desculpa para fugir do cumprimento, pois alegavam que não haviam falado o nome de Deus. Porventura, Ele não está em todo lugar?

È contra essa hipocrisia, essa falsidade que o Mestre ergue a  sua voz:  “Portanto, o que jurar pelo altar jura por ele e por tudo o que sobre ele está. E o que jurar  pelo templo e por aquele que nele habita.  E o que jurar pelo céu jura pelo trono de Deus  e por aquele que está assentado nele”  (Mt 23. 20-22). Assim, Jesus acabou com as desculpas apresentadas pelos fariseus.
Não se deve jurar nem por si mesmo
Não podemos jurar por nós mesmos, porque não temos controle sobre nossa vida. Podemos jurar que faremos determinada ação, porém nossa vida não está em nossas mãos. Podemos ter algum imprevisto, ou seja, não podemos determinar o que faremos.
Por outro lado não podemos jurar “pela nossa vida”, “Pelos nossos olhos”, ou por outro motivo.

Assim, Jesus se expressou: “Nem jurarás pela tua cabeça, porque não podes tornar um cabelo branco ou preto” (Mt 5.36).
O certo é que o Senhor reprova qualquer juramento ou voto falso. Se a pessoa sabe que não pode cumprir um propósito, qual o motivo de dizer que o faria? Para agradar alguém , para impressionar? A Bíblia destaca: “E nenhum de
Additionally, a 404 Not Found vos pense mal no seu coração contra  o seu companheiro, nem ame o juramento falso; porque todas essas coisas eu aborreço, diz o Senhor”  (Zc 8.17).
Qualquer pronunciamento, expressando um desejo, deve estar em conformidade com a vontade do Senhor: “Eia, agora, vós que dizeis: Hoje ou amanhã, iremos a tal cidade, e lá passaremos um ano, e contrataremos, e ganharemos. Em lugar do que devíeis dizer: Se o Senhor quiser, e se vivermos, faremos isto ou aquilo”  (Tg 4.13,15).

 

O domínio da língua

A línguanecessita de controle: “Na multidão de palavras não  falta transgressão, mas o que
modera os seus lábios é prudente”(Pv. 10.19).
Tiago mostra como na vida existe a necessidade de controle: freios são colocados nos cavalos, pois de outra forma eles correriam de modo que pudesse colocar em risco a vida das pessoas. O freio é colocado na boca dos cavalos e o cavaleiro consegue então controlá-lo. Se um homem conseguir controlar suas palavras, poderá controlar outras áreas de sua vida.
Outro exemplo de citado por Tiago se refere aos navios. Se estes não forem controlados, poderão ocorrer desastres. Um contraste: um navio grande controlado por um pequeno leme. O timoneiro (Tg 2.4)  dirige o navio para o lado necessário, apesar dos fortes ventos que empurram o navio para certas direções.
Muitos fortes ventos querem dominar a nossa língua. São as tentações que nos querem empurrar para a direção errada e fazer um grande prejuízo: não só para as demais pessoas, como para nós próprios. Precisamos aprender a controlar esse pequeno membro, a língua. Do contrário. poderemos ter de error was encountered while trying to use an ErrorDocument to handle the request.
passar por situações embaraçosas e ainda sofreremos as conseqüências de nossa imprudência no falar..
Existe a hora adequada para falarmos. Devemos ter cuidado com a precipitação: dizer qualquer coisa para  “Salvar” a pele ou as aparências.

 

A palavra do cristão

Nossas palavras nos condenam ou nos justificam (Mt. 12.37). Isto mostra a responsabilidade de cada um ao exercer a fala.
Na parábola das dez minas foi dito ao servo infiel: “Servo mau, por tua própria boca te  condenarei” (Lc. 19.22b – ARA). O servo para tentar justificar sua displicência, acusava o senhor. Foi condenado pelas palavras que pronunciou.
Que nossas palavras pronunciadas aqui na terra, possam justificar-nos diante de Deus, mostrar que somos filhos do Senhor. Ele é o Deus da verdade.
 A palavra do cristão deve expressar a verdade e, assim, ele pode ser uma pessoa que pode inspirar confiança.

Quando é indispensável dizer não
Dizer “não” é mais difícil. Contudo, é necessário falarmos a verdade e tomarmos posição contrária, quando estão condutas, atitudes se mostram em oposição à Palavra de Deus.
È indispensável nessas situações, dizermos “Não” e, com amor, apontar a causa de nossa discordância. Não podemos acomodar-nos à opinião da maioria, se esta não for expressão da vontade de Deus. Cada um é responsável por seus atos.
Os três companheiros de Daniel souberam dizer “não” à idolatria.
Não podemos ser tolerantes com o pecado; também não podemos desistir do pecador.

A palavra do crente deve ser: sim, sim, não, não
A palavra do crente deve ser a confirmação do que ele expressa: “Concorda com tal idéia?”. A resposta deve ser honesta. Se não está a par dos fatos, deve pedir um tempo para refletir.
Cuidado com as palavras. Alguém que diz: “Depois, telefono para dar uma resposta”.  Ele nunca fornece a resposta.
Em certas ocasiões, a pessoa pode receber um convite e não poder comparecer. Deve ligar para a pessoa e dizer: “Senti-me honrado  por você ter-se lembrado de

mim. Agradeço sua gentileza. Contudo, não poderei comparecer”. Certas pessoas afirmam nesses casos: “Pode contar com a minha presença. Estarei lá”. Tudo não passa de um artifício.
Ao telefone, alguém diz: “Posso deixar, que darei o recado”. Contudo, a informação não é dada. Promessas.... Promessas....

Jesus disse:  “Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; não, não, porque o que passa disso é de procedência maligna” (Mt 5.37) . De procedência maligna porque tem a intenção de enganar, ou fugir do compromisso com a verdade. Ficar alheio a qualquer tipo de posicionamento.
A fuga da responsabilidade em uma ocasião abre oportunidade, para que a pessoa adote esse comportamento que, com o tempo, passa a fazer parte de seu caráter. Muitas vezes, alguém “empurra” a culpa para outro; não é capaz de dizer que errou.

CONCLUSÃO
Ser cristão é ter compromisso com a verdade.
Existem muitos argumentos para tentar rachar-nos a ficar em um meio-termo, fugindo da verdade
Em outras ocasiões, se não vigiarmos, poderemos ser influenciados e adotar comportamentos considerados  “normais”  para dar apoio à mentira.
Que Deus nos ajude a ser  “a igreja do Deus vivo, a coluna e firmeza da verdade”  (1 Tm 3.15).
Louvemos a Deus: “Da verdade levantemos o estandarte,/Arvoremos o estandarte de Jesus,/Proclamemos, com valor, por toda parte,/A mensagem soleníssima da cruz./ O mundo está sem luz, sem paz;/Levemos paz, consolação,/A quem na dor, no luto jaz,/Sem luz, sem paz, sem salvação”  (1a  Estrofe e estribilho do hino 162 da Harpa Cristã).


Colaboração para o Portal Escola Dominical: Profª. Ana Maria Gomes de Abreu (Inn Memorian).
fonte PORTAL EBD