3º Trim. 2014 - JUVENIS - Lição 6: Ajudando os necessitados

3º Trim. 2014 - JUVENIS - Lição 6: Ajudando os necessitados

PORTAL ESCOLA DOMINICAL

JUVENIS – CPAD

3º Trimestre 2014

TEMA: Lições práticas do Sermão do Monte

COMENTARISTA: Marcos Tuler


 

LIÇÃO 6 - AJUDANDO OS NECESSITADOS



TEXTO BÍBLICO

 Atos 4.32-35.

 

ENFOQUE BÍBLICO


     “Então, enquanto temos tempo, façamos o bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé”  (Gl 6.10).

 

OBJETIVOS


Conscientizar os alunos sobre o cuidado que se deve ter com os pobres e necessitados da igreja e fora dela.
Incentivar a participação e cooperação dos alunos em campanhas beneficentes.
Destacar que a pregação da Palavra é prioridade em relação às boas obras.

Opressão aos pobres

Amós protesta impetuosamente contra o tratamento dado aos pobres: “Oprimis os pobres, que quebrantais  os necessitados”  (Am. 4.1b).
Depois dos avisos de Deus, não houve conversão como mostra  a expressão citada  quatro vezes: “Não vos convertestes a mim” no capítulo quarto.

Eles estavam vivendo uma época de riqueza, prosperidade: possuíam camas de marfim (Am. 6.4), contudo na sua prosperidade não socorriam o pobre: procuravam aproveitar-se dele: “O que escarnece do pobre insulta ao que o criou; o que se alegra da calamidade não ficará impune” (Pv. 17.5).

 Mais adiante, no capítulo sétimo,  por meio do profeta Amós, Deus  continua Sua mensagem dirigida àqueles que exploram os pobres: “Ouçam, vocês que pisam os pobres e arruínam os necessitados da terra, dizendo: Quando acabará a lua nova para que vendamos o cereal? E quando terminará o sábado para que comercializemos o trigo, diminuindo a medida, aumentando o preço, enganando com balanças desonestas e comprando o pobre com prata e o necessitado por um par de sandálias, vendendo até palha com o trigo?” (Am. 8.4-6 - NVI). Eles roubavam no peso, vendiam suas mercadorias como de fossem de boa qualidade (a palha era vendida com o trigo): tudo era feito para prejudicar o necessitado. Não cultuavam a Deus de coração, ficavam ansiosos pelo término das festividades religiosas para continuar suas atividades lucrativas  realizadas de modo fraudulento. Por isso, Deus declarou que não esqueceria suas ações que tinham como objetivo prejudicar o próximo.

 No capítulo quinto, o profeta  salienta  como o direito era pervertido por   causa do dinheiro: “Vocês oprimem o pobre e o forçam a dar-lhes o trigo. Por isso, embora vocês tenham construído mansões de pedra nela não morarão”  (Am. 5.11b -NVI).

Os defensores da verdade eram desprezados: “Vocês odeiam aquele que defende a justiça no tribunal e detestam aquele que fala a verdade” (Am. 5.10 - NVI).
O suborno era freqüente:“Vocês oprimem o justo, recebem suborno e impedem que se faça justiça ao pobre nos tribunais”  (Am. 5.12b- NVI). 

Para reatar o relacionamento com Deus, seria necessário o arrependimento: “Aborrecei o mal e amai o bem, e estabelecei o juízo na porta, talvez, o Senhor, o Deus dos Exércitos, tenha piedade do resto de Jacó” (Am. 5.15).

Deus deseja que a justiça seja a orientadora das ações:  “Corra, porém, o juízo como as águas, e a justiça, como o ribeiro impetuoso” (Am. 5.24).

       O Sermão do Monte e a ajuda aos necessitados

 Em Seu Sermão do Monte Jesus fez referência ao ato de dar esmolas: “Quando, pois deres esmola, não façais tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão” (Mt 6.2).

Novamente, o Senhor Jesus vai ao centro de nossas ações, fazendo com que analisemos a motivação de nossas ações: Por que socorremos o próximo?  O Mestre menciona hipócritas que davam esmolas com a finalidade de “aparecer”, de serem aplaudidos pelos homens. O que motiva suas ações não era o amor a Deus, ao próximo. Expunham as suas esmolas nas sinagogas, nas ruas e humilhavam os outros.

 Jesus condenou tais ações, impulsionadas pelo orgulho. Eles queriam enaltecer-se a si próprios; seu objetivo real não era ajudar o próximo. Em Mt 6.1, Jesus salienta que os praticantes de qualquer ação em relação ao próximo cuja finalidade era  serem admirados, não receberiam galardão de Deus. Surge um contraste. Primeiramente Jesus afirma:  “Guardai-vos de fazer a vossa esmola diante dos homens, para serdes vistos por eles; aliás não tereis galardão junto de vosso Pai, que está nos céus” (Mt 6.1). A seguir, menciona  os que desejam ser louvados, afirma:“Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão” (Mt 6.2b). Observemos:  ao serem aclamados pelos homens, receberam o seu prêmio, o seu galardão: o louvor  dos homens. Enfim, tiveram seu momento de fama, de glória. Porém, existe algo melhor, eterno e de mais valor: o galardão concedido por Deus.

A seguir, Jesus mostra a atitude digna de qualquer filho Seu: “Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita, para que a tua esmola seja dada ocultamente, e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente” (Mt 6.4). Os homens além de muitas vezes serem falsos, esquecem dos benefícios recebidos e aqueles que nos elogiam, também logo ignoram-nos. Mas existe uma recompensa do Pai, para aquele que faz algo com liberalidade, que não fica “anunciando” suas ações, nem as publicando em jornais, alardeando para outros seus feitos. Graças a Deus! O Pai sabe recompensar  a cada um!

Devemos entender aqui, qualquer gesto de solidariedade para com o próximo,  não apenas restringir o ato como apenas uma esmola convencional. É dar-se ajudando a qualquer pessoa que tenha qualquer tipo de necessidade sem esperar retorno ou recompensa. É uma ajuda desinteressada. Deve-se fazê-la no espírito de amor, sem reclamar, sem ser rude, grosseiro.

 Os pobres nos tempos de Jesus

O apóstolo Paulo destacou a essência do ensino de Jesus em relação ao próximo: “Tenho-
vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é necessário auxiliar os enfermos e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber”   (At 20.31).

Contudo, os líderes nos tempos de Jesus, apesar de, aparentemente, contribuir com ofertas aos necessitados, sempre que podiam, fugiam a tais obrigações.

No ministério de Jesus, havia preocupação com os pobres, existindo uma bolsa para os pobres “ou que desse alguma coisa aos pobres”  (Jo 13.29b).

Ofertavam para “aparecer”, não para atender realmente aos necessitados. Pobre é aquele que, em determinado momento, precisa de ajuda, de socorro.

Um dos exemplos marcantes é no que se referia à honra aos pais e, conseqüentemente, o sustento. Ou seja, colocavam a tradição acima da Palavra de Deus, Criavam certos comportamentos não autorizados pela Bíblia e preferiam seguir tradições e desobedecer aos mandamentos divinos. Queriam fazer o que melhor convinha a eles, não fazer a vontade divina.

Observemos as palavras do Mestre: “Vocês estão sempre encontrando uma boa maneira de pôr de lado os mandamentos de Deus, a fim de obedecerem às suas tradições!”  .(Mc 7.9 –NVI). Moisés havia ordenado a honra aos pais. Entretanto, eles “acharam” uma desculpa para fugir ao cumprimento dele:  “Mas vocês afirmam que se alguém disser a seu pai ou a sua mãe: ‘Qualquer ajuda que vocês poderiam receber de mim é Corbã’, isto é, uma oferta dedicada a Deus, vocês o desobrigam de qualquer dever para com seu pai ou sua mãe. Assim vocês anulam a palavra de Deus, por meio da tradição que vocês mesmos transmitiram. E fazem muitas coisas como essa”  (Mc 7.11-13 –NVI).

Corbã significa oferta.  Ofertavam ao templo ou prometiam fazê-lo e passavam ao templo a responsabilidade de cuidar dos pais. Não era uma oferta dada ao templo com amor; era entregue para fugir  à obediência do mandamento da Lei. Eles não davam a oferta com alegria, nesse caso, faziam como desculpa para não ajudar no sustento dos pais. Essa oferta não era rejeitada por Deus. Ele só  deseja o que Lhe é devido, não aceita o que deveria ser empregado aos pais.

OBS:  “Corbã. Pronunciando esta palavra de dedicação, a ‘oferta’ foi santificada. Os filhos, assim, escapavam à responsabilidade de auxiliar os pais, dedicando, com juramento, o sustento devido aos seus progenitores, ao templo, mas sem haver uma real necessidade de entregarem essas ofertas”  (Bíblia “Vida Nova”, nota a Mt 15.4-6, pg54).

Compaixão + ação

Jesus era movido por compaixão, isto quer dizer que Ele agia em favor dos necessitados: “Tenho compaixão da multidão, porque já está comigo  há três dias e não tem o que comer, e não quero despedi-la em jejum, para que não desfaleça no caminho” (Mt 15.32). Ele sentiu compaixão e saciou sua fome. Ele sentiu compaixão pelos cegos e os curou: “Então, Jesus, movido de íntima compaixão, tocou-lhes nos olhos, e logo viram; e eles o seguiram” (Mt 20.34).  Jesus sentiu compaixãopela viúva de Naim, ela havia perdido seu filho:  “E, vendo-a, o Senhor moveu-se de íntima compaixão por ela e disse-lhe: Não chores” (Lc 7.13). A seguir, o filho foi ressuscitado (Lc 7. 14-15).

 A compaixão, como observamos pelos exemplos dados, leva à ação.

O jovem rico, aparentemente, parecia ser perfeito no cumprimento dos mandamentos.  Entretanto, faltava-lhe a sensibilidade com os mais necessitados. Jesus “o amou”,  (Mc 10.21),  porém, ele não correspondeu a esse amor. Foi reprovado no teste (Mt 19.21-22).

OBS:  “Jesus pôs à prova o jovem rico no ponto mais fraco: suas riquezas. Ele não estava disposto a dar mais valor a Cristo do que aos seus bens. Esta declaração de Cristo significa que todos os crentes devem vender tudo o que possuem? Não; pois devemos atender as necessidades da nossa família e doutras pessoas.  Devemos, no entanto, estar dispostos a abrir mão de tudo quanto Cristo pede da nossa parte. Nossa dedicação a Ele não pode ser nada menos do que isto” (Bíblia de Estudo Pentecostal, nota a MT 19.21, pág. 1427).

Zaqueu, ao converter-se, lembrou-se dos pobres (Lc 19.8).

Os apóstolos aprenderam com Cristo.  A Igreja Primitiva não descuidava dos necessitados: “Não havia, pois, entre eles necessitado algum; porque todos os que possuíam herdades ou casas, vendendo-as, traziam o preço do que fora vendido e o depositavam aos pés dos apóstolos. E repartia-se a cada um, segundo a necessidade que cad um tinha” (At 4.34-35).  As carências dos domésticos na fé eram atendidas.

No entanto, a Igreja Primitiva enfrentou problemas: as viúvas dos judeus de fala grega eram prejudicadas na distribuição de alimentos, enquanto que as viúvas judias eram beneficiadas. Houve murmuração. Os apóstolos agiram depressa. Reuniram os discípulos e elegeram homens, para  que pudessem suprir a todas viúvas, sem existir discriminação. O requisito para a eleição dos diáconos foi estabelecido: “Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete varões de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio” (At 6.3). Era considerada importante tarefa a de cuidar das viúvas, por isso, era preciso ser cheio do Espírito Santo e de sabedoria.

Assim recomendaram os apóstolos a Paulo no início de sua carreira cristã:  “Reconhecendo a graça que me fora concedida, Tiago, Pedro e João, tidos como colunas, estenderam a mão direita  a mim e a Barnabé em sinal de comunhão. Eles concordaram em que deveríamos nos dirigir aos gentios, e eles, aos incircuncisos. Somente pediram que nos lembrássemos dos pobres, o que me esforcei por fazer” (Gl 2.9-10).

 Nos dias da Igreja Primitiva, houve uma profecia, comunicando que ocorreria uma fome: “Um deles, Ágabo, levantou-se e pelo Espírito predisse que uma grande fome sobreviria a todo mundo romano, o que aconteceu durante o reinado de Cláudio”  (At 11.27).  A compaixão entrou em ação: A Igreja de Antioquia da Síria decidiu enviar contribuição aos irmãos que estavam na Judéia: “Os discípulos, cada um, conforme as suas posses, resolveram enviar socorro aos irmãos que moravam na Judéia”  (At 11.29).

Assim ordenou Paulo para o suprimento das carências dos irmãos da Judéia: “No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte, em casa, conforme a sua prosperidade, e vá juntando, para que não se façam coletas quando eu for. E, quando tiver chegado, enviarei com cartas, para levarem as vossas dádivas a Jerusalém, aqueles que aprovardes. Se convier, que eu também vá, eles irão comigo” (Rm 16.1-4 - ARA).

Paulo também foi alvo da compaixão dos irmãos. Estava preso, havia necessidades e uma igreja se mobilizou para socorrer o servo do Senhor. Uma longa viagem teria de ser feita para entregar, em mãos, o que lhe faltava. Epafrodito foi o enviado para essa missão. Quantas necessidades na obra do Senhor, esperando corações se moverem! Assim se expressou o apóstolo aos crentes de Filipos: “Porque até para Tessalônica mandastes não somente uma vez, mas duas, o bastante para as minhas necessidades. Não que eu procure o donativo, mas o que realmente me interessa é o fruto que aumente o vosso crédito. Recebi tudo, e tenho abundância; estou suprido, desde que Epafrodito me passou às mãos o que me veio da vossa parte, como aroma suave, como sacrifício aceitável e aprazível a Deus. E o meu Deus, segundo a sua riqueza em glória, há de suprir em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades” (Fl 4.16-19).

Na cidade de Jope, uma mulher foi movida pela compaixão. Ela confeccionava roupas para as viúvas: “Havia em  Jope uma discípula, por nome Tabita, nome este que traduzido quer dizer Dorcas; era ela notável pelas boas obras e esmolas que fazia” (At 9.36). Quando Dorcas morreu,  todas as viúvas cercaram Pedro “chorando e mostrando-lhe túnicas e vestidos que Dorcas fizera enquanto estivera com elas”(At 9.39b- ARA). Pedro orou e ela ressuscitou  (At 9.41).

A compaixão é um sentimento que nos aproxima de outros seres humanos. Faz com que sejamos levados a agir para ajudar, socorrer , diminuir o sofrimento humano. A compaixão se revela nas ações que praticamos: ajudar alguém, visitar um doente, fornecer alimentos, dar uma oportunidade a quem precisa de um trabalho.

Pregar a Palavra de Deus aos pobres, a melhor ajuda

Jesus atendia as necessidades de todos, inclusive dos pobres. Contudo, a melhor ação a ser realizada é a pregação do evangelho. Jesus afirmou: “O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos, a apregoar o ano aceitável do Senhor” (Lc 4.18-19).

Jesus ensinava sobre as carcterísticas daqueles que fariam parte do Seu Reino. O Evangelho deveria ser pregado a todos: Ele não se esqueceu dos desprezados, dos pobres. A estes, Ele pregou Sua palavra, oferecendo o melhor alívio, o melhor conforto que um homem pode adquirir : a salvação de suas almas: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei”  (Mt 11.28).

Jesus não deixava de pregar-lhes a palavra: “Muitos afluíam para ali, tantos que nem mesmo junto à porta eles achavam lugar; e anunciava-lhes a palavra”  (Mc 2.2).

O Mestre declarou  Sua missão: “Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido” (Lc 19.10).

A pregação da Palavra deve ter prioridade


Jesus curava, fazia o bem (At 10.38), porém a sua prioridade era pregar a Palavra, anunciar o Reino: “E percorria Jesus toda a Galiléia, ensinando nas suas sinagogas, e pregando o evangelho do Reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo”  (Mt 4.23).

Podemos fazer muitas obras em benefício dos outros; mas nada pode se comparar a anunciar a Palavra. Todas as obras se referem a ajudar, amenizar sofrimentos do corpo, porém a maior obra é falar de Jesus e sua salvação.

A prática das boas obras não conduz à salvação;  Quem conduz à salvação é Jesus. A Ele, devemos encaminhar os perdidos  (Jo 14.6).

A pregação da Palavra é prioridade. Entretanto, os cristãos praticam boas obras, não para serem glorificados prelos homens, mas para glorificar  a Deus. As boas obras não são feitas para sermos salvos (Ef 2.8-9), mas porque já somos salvos: “Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nela”   (Ef 2.10).

Preguemos a Palavra, e que nossas obras sejam baseadas na Palavra!

CONCLUSÃO

O cristão não pode eximir-Se de socorrer os aflitos.
Ao redor de nós, estão pessoas que necessitam de uma  ajuda, de apoio.
Muitas instituições sejam orfanatos, abrigos para idosos devem ser alvo de nossa atenção.
Existem muitas crianças, adolescentes, Juvenis que precisam de assistência física e espiritual.
A Bíblia nos ensina: “E, se abrires a tua alma ao faminto e fartares a alma aflita, então, a tua luz nascerá nas trevas, e a tua escuridão será como o meio-dia” (Is 58.10).
Louvemos a Deus: “Pelo caminho em que vais,/Existem enfermos espirituais;/Qual o bom samaritano, farás,/Ou qual escriba, além passarás?/Quem hoje dirá: Eis-me aqui, Senhor,/Eu quero aos perdidos falar do amor,/A quantos na senda da vida achar,/De cristo eu irei falar”  (3a estrofe e estribilho do hino 449 da Harpa Cristã).


Colaboração para o Portal Escola Dominical: Profª. Ana Maria Gomes de Abreu (Inn Memorian).
fonte http://www.portalebd.org.br/