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PRE ADOLESCENTES – CPAD
3º Trimestre 2014
Tema: Descobrindo meus direitos e deveres
Comentaristas: Ângela Sueli Silva da costa
3º Trimestre 2014
Tema: Descobrindo meus direitos e deveres
Comentaristas: Ângela Sueli Silva da costa
LIÇÃO 9 – VERDADEIROS SEMPRE!
Texto bíblico Genesis 12.11-13,16-19
Quando ele estava prestes a entrar no Egito, disse a Sarai, sua mulher: Ora, bem sei que és mulher formosa à vista;
e acontecerá que, quando os egípcios te virem, dirão: Esta é mulher dele. E me matarão a mim, mas a ti te guardarão em vida.
Dize, peço-te, que és minha irmã, para que me vá bem por tua causa, e que viva a minha alma em atenção a ti.
Quando ele estava prestes a entrar no Egito, disse a Sarai, sua mulher: Ora, bem sei que és mulher formosa à vista;
e acontecerá que, quando os egípcios te virem, dirão: Esta é mulher dele. E me matarão a mim, mas a ti te guardarão em vida.
Dize, peço-te, que és minha irmã, para que me vá bem por tua causa, e que viva a minha alma em atenção a ti.
E ele tratou bem a Abrão por causa dela; e este veio a ter ovelhas, bois e jumentos, servos eservas, jumentas e camelos.
Feriu, porém, o Senhor a Faraó e a sua casa com grandes pragas, por causa de Sarai, mulher de Abrão.
Então chamou Faraó a Abrão, e disse: Que é isto que me fizeste? por que não me disseste que ela era tua mulher?
Por que disseste: E minha irmã? de maneira que a tomei para ser minha mulher. Agora, pois, eis aqui tua mulher; toma-a e vai-te.
Feriu, porém, o Senhor a Faraó e a sua casa com grandes pragas, por causa de Sarai, mulher de Abrão.
Então chamou Faraó a Abrão, e disse: Que é isto que me fizeste? por que não me disseste que ela era tua mulher?
Por que disseste: E minha irmã? de maneira que a tomei para ser minha mulher. Agora, pois, eis aqui tua mulher; toma-a e vai-te.
Objetivosapós a lição seu aluno deverá estar consciente de que a mentira não é apenas um ato isolado, mais uma tendência, bem como entender que Deus estabeleceu normas de condutas que devem ser obedecidas.
Introdução
Estaremos estudando nesta lição 9 a respeito da mentira, para base o texto esta em Genesis cap. 12, a qual se refere a passagem em que Abrão, o pai da fémente afim de que a sua vida seja preservada.
Estaremos estudando nesta lição 9 a respeito da mentira, para base o texto esta em Genesis cap. 12, a qual se refere a passagem em que Abrão, o pai da fémente afim de que a sua vida seja preservada.
Segundo o dicionário a mentira é:
Ação ou efeito de mentir. / Ludíbrio; falsidade; ilusão. O que entendemos por extensão a falsidade como Mentira, calúnia. / Hipocrisia; perfídia. / Delito que comete aquele que conscientemente esconde ou altera a verdade.
Ação ou efeito de mentir. / Ludíbrio; falsidade; ilusão. O que entendemos por extensão a falsidade como Mentira, calúnia. / Hipocrisia; perfídia. / Delito que comete aquele que conscientemente esconde ou altera a verdade.
I-È certo mentir?
Embora a lição tenha como base a passagem em Genesis 12, foi no iniciou no jardim do Eden que mentira entrou no mundo, ou foi proferida pela primeira vez. A mentira foi usada pela antiga serpente (satanás) afim de enganar a Eva, distorcendo a verdade dita por Deus.
Embora a lição tenha como base a passagem em Genesis 12, foi no iniciou no jardim do Eden que mentira entrou no mundo, ou foi proferida pela primeira vez. A mentira foi usada pela antiga serpente (satanás) afim de enganar a Eva, distorcendo a verdade dita por Deus.
É por esta mesma razão que o Senhor Jesus afirmou que o diabo mente desde o principio, que ele não se firmou na verdade, porque é o pai da mentira.
Desta forma, primeiramente já temos como algo ruim, a mentira, ao passo que verificamos em quem ela se originou, desta maneira a mentira por diversas razões passou a ser uma pratica humana, o que veio a ser condenada veemente por Deus.
Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira. ( Ap 22:15)
A passagem nos serve de exemplo de que mesmo em situações difíceis, é sempre bom e correto falar a verdade, escapar, ou salva-se por meio da mentira foi apenas uma forma humana que Abrão imaginou para se livrar de uma situação mentir seria a solução.
A mentira de Abrão por um período o livrou daquela situação, porem trouxe o mal sobre outras pessoas, a saber Faraó e seus servos.
A mentira de Abrão por um período o livrou daquela situação, porem trouxe o mal sobre outras pessoas, a saber Faraó e seus servos.
Por fim Deus livrou Abrão daquela situação embaraçosa, certamente se ele tivesse confiado em Deus e não mentido, Deus certamente o teria protegido da mesma forma.
A mentira na Infancia
Mentira:"... pais são os principais mestres, muito mais com o que mostram em suas atitudes, que com suas palavras"
Nada justifica uma mentira, não existem mentiras “piedosas” ou mentiras “politicamente corretas”. Falar a verdade implica em ser honesto consigo mesmo e com os outros e em ter coragem de se responsabilizar por suas ações.
As crianças precisam ser ensinadas à verdade. Tal aprendizado ocorre progressivamente ao longo da infância e os pais são os principais mestres, muito mais com o que mostram em suas atitudes, que com suas palavras.
Com qual idade a criança pode mentir? Não tão cedo. Aos dois, três anos as crianças ainda confundem realidade e fantasia. Muitas vezes, o que o adulto interpreta como mentira é mais uma expressão do desejo fantasioso da criança. Quantas crianças já contaram para suas professoras que a “mamãe está esperando um irmãozinho”? quando nada disto está acontecendo. Quantas falam sobre viagens surpreendentes que fizeram, quando passaram o fim de semana em casa? Porém, aceitar o que é confusão entre fantasia e realidade e não mentira, não implica em aceitar a afirmação da criança sem deixar de mostrar a realidade. Buscar descobrir as razões do desejo fantasioso pode ser importante.
Nada justifica uma mentira, não existem mentiras “piedosas” ou mentiras “politicamente corretas”. Falar a verdade implica em ser honesto consigo mesmo e com os outros e em ter coragem de se responsabilizar por suas ações.
As crianças precisam ser ensinadas à verdade. Tal aprendizado ocorre progressivamente ao longo da infância e os pais são os principais mestres, muito mais com o que mostram em suas atitudes, que com suas palavras.
Com qual idade a criança pode mentir? Não tão cedo. Aos dois, três anos as crianças ainda confundem realidade e fantasia. Muitas vezes, o que o adulto interpreta como mentira é mais uma expressão do desejo fantasioso da criança. Quantas crianças já contaram para suas professoras que a “mamãe está esperando um irmãozinho”? quando nada disto está acontecendo. Quantas falam sobre viagens surpreendentes que fizeram, quando passaram o fim de semana em casa? Porém, aceitar o que é confusão entre fantasia e realidade e não mentira, não implica em aceitar a afirmação da criança sem deixar de mostrar a realidade. Buscar descobrir as razões do desejo fantasioso pode ser importante.
Quando a possibilidade de mentir pode ser evitada
Um pouco mais tarde, a criança pode começar realmente a mentir. Ela mente muitas vezes para escapar, pelo menos temporariamente, de um problema. Fez algo que sabe que não devia e, quando confrontada, mente. Depois, tem que enfrentar dois problemas: o que não devia ter feito e o fato de ter mentido. Muitos pais, sem saber, favorecem tal tipo de situação. Sabem que a criança fez alguma coisa que não devia ou deixou de fazer algo que devia e a interpelam. “Você bateu no seu irmão?”, “Você fez a lição?”, “Você quebrou tal objeto?”... Por impulso, por medo das consequências, por medo de castigo, a criança mente. Seria melhor não perguntar, mas afirmar: “eu sei que você bateu no seu irmão”, “eu sei que você não fez a lição”, “Eu sei que você quebrou tal coisa”... e tomar as providências cabíveis, evitando a situação de colocar a criança frente a possibilidade de mentir.
Um pouco mais tarde, a criança pode começar realmente a mentir. Ela mente muitas vezes para escapar, pelo menos temporariamente, de um problema. Fez algo que sabe que não devia e, quando confrontada, mente. Depois, tem que enfrentar dois problemas: o que não devia ter feito e o fato de ter mentido. Muitos pais, sem saber, favorecem tal tipo de situação. Sabem que a criança fez alguma coisa que não devia ou deixou de fazer algo que devia e a interpelam. “Você bateu no seu irmão?”, “Você fez a lição?”, “Você quebrou tal objeto?”... Por impulso, por medo das consequências, por medo de castigo, a criança mente. Seria melhor não perguntar, mas afirmar: “eu sei que você bateu no seu irmão”, “eu sei que você não fez a lição”, “Eu sei que você quebrou tal coisa”... e tomar as providências cabíveis, evitando a situação de colocar a criança frente a possibilidade de mentir.
Ética
Aprender a lidar com “nãos”, a tolerar frustrações, não é fácil para a criança, que tenta manipular o ambiente para conseguir satisfação de todos os seus desejos. Assim, ela pode tentar mentir, fingir, burlar, enganar, omitir nesta tentativa de manipular o ambiente e nada existe de anormal nestas tentativas. Estes são os momentos preciosos, nos quais os pais podem e devem ensinar o que é certo e o que é errado. O ser humano não nasce dotado de ética.
No início da sua experiência de vida, ele não sabe o que é certo ou errado, o que lhe faz bem e o que não faz. São seus pais quem sabem e precisam ensinar, transmitir princípios, normas e regras, que possam dirigir sua conduta.
A mentira consciente, planejada, que tem como objetivo trazer vantagens surge na segunda infância, isto é a partir dos cinco anos e ela é felizmente, rara, sendo sempre um sintoma de um problema no desenvolvimento emocional.
Pais que costumam mentir criam filhos que mentem. Pais que usam sempre da verdade, que assumem a responsabilidade por aquilo que fazem e dizem, criam filhos responsáveis e éticos. Só se ensina aquilo que se é.
Fonte: http://www2.uol.com.br/vyaestelar/filhos_mentira.htm
Aprender a lidar com “nãos”, a tolerar frustrações, não é fácil para a criança, que tenta manipular o ambiente para conseguir satisfação de todos os seus desejos. Assim, ela pode tentar mentir, fingir, burlar, enganar, omitir nesta tentativa de manipular o ambiente e nada existe de anormal nestas tentativas. Estes são os momentos preciosos, nos quais os pais podem e devem ensinar o que é certo e o que é errado. O ser humano não nasce dotado de ética.
No início da sua experiência de vida, ele não sabe o que é certo ou errado, o que lhe faz bem e o que não faz. São seus pais quem sabem e precisam ensinar, transmitir princípios, normas e regras, que possam dirigir sua conduta.
A mentira consciente, planejada, que tem como objetivo trazer vantagens surge na segunda infância, isto é a partir dos cinco anos e ela é felizmente, rara, sendo sempre um sintoma de um problema no desenvolvimento emocional.
Pais que costumam mentir criam filhos que mentem. Pais que usam sempre da verdade, que assumem a responsabilidade por aquilo que fazem e dizem, criam filhos responsáveis e éticos. Só se ensina aquilo que se é.
Fonte: http://www2.uol.com.br/vyaestelar/filhos_mentira.htm
II - Falar toda a verdade
A bíblia afirma que devemos sempre usar da verdade.
Pelo que deixai a mentira e falai a verdade cada um com o seu próximo; porque somos membros uns dos outros. (Ef 4.25)
A bíblia afirma que devemos sempre usar da verdade.
Pelo que deixai a mentira e falai a verdade cada um com o seu próximo; porque somos membros uns dos outros. (Ef 4.25)
Um texto que também revela a vontade de Deus, esta nas próprias palavras do Senhor Jesus: Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; não, não, porque o que passa disso
é de procedência maligna. (Mt 5.37)
é de procedência maligna. (Mt 5.37)
Quando mencionamos a necessidade de sempre escolhermos falar a verdade não o fazemos apenas pelo fato de esta é a vontade do Senhor, mas também para não sermos sofrermos com as duras conseqüências da mentira.
Mas, sobretudo, meus irmãos, não jureis nem pelo céu nem pela terra, nem façais qualquer outro juramento; mas que a vossa palavra seja sim, sim e não, não, para que não caiais em condenação. (Tg 5.12)
Mas, sobretudo, meus irmãos, não jureis nem pelo céu nem pela terra, nem façais qualquer outro juramento; mas que a vossa palavra seja sim, sim e não, não, para que não caiais em condenação. (Tg 5.12)
Tiago nos aconselha a falarmos a verdade afim de não sermos condenados, pois as Escrituras mencionam duros juízos contra os que praticam a mentira. Observe:
a) Deus destruirá o mentiroso
Destruirás aqueles que proferem a mentira; o SENHOR aborrecerá o homem sanguinário e fraudulento. (Sl 5.6)
Destruirás aqueles que proferem a mentira; o SENHOR aborrecerá o homem sanguinário e fraudulento. (Sl 5.6)
b) A mentira conduz a morte
Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte. (Ap 21.8)
Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte. (Ap 21.8)
c) Os mentirosos ficaram de fora
E não entrará nela coisa alguma que contamine e cometa abominação e mentira, mas só os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro.
Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira. (Ap 21.27 22.15)
E não entrará nela coisa alguma que contamine e cometa abominação e mentira, mas só os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro.
Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira. (Ap 21.27 22.15)
Além do juizo divino que pode ser imediato e futuro, ainda estamos sujeito ao juizo dos homens, pois embora seja uma pratica comum as pessoas; a mentira se torna algum antiético, de modo que uma pessoa que a pratica frequentemente e é descoberto acaba com uma má fama, a de mentiroso.
O que é terrivel quando então passa a ser alvo de desconfiança de todos, pois ninguém mais crer
em sua afirmações. Portanto professor mostre aos alunos as graves conseqüências que a mentira traz. Portanto devemos lembrar das palavras do Senhor Jesus
Mas eu vos digo que de toda palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no Dia do Juízo. (Mt 12.36)
O que é terrivel quando então passa a ser alvo de desconfiança de todos, pois ninguém mais crer
em sua afirmações. Portanto professor mostre aos alunos as graves conseqüências que a mentira traz. Portanto devemos lembrar das palavras do Senhor Jesus
Mas eu vos digo que de toda palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no Dia do Juízo. (Mt 12.36)
Palavra ociosa pode ser entendida como um palavra inútil, ocasionamente uma mentira.
A mentira na igreja pode ser observada por dois aspectos diferentes: um diz respeito ao cristão
que por falta de amadurecimento acaba por mentir ocasionalmente ou por habito. Outro diz
respeito aos que vivem mentindo o tempo todo, e acabam por prejudicar a fé dos irmãos.
A mentira na igreja pode ser observada por dois aspectos diferentes: um diz respeito ao cristão
que por falta de amadurecimento acaba por mentir ocasionalmente ou por habito. Outro diz
respeito aos que vivem mentindo o tempo todo, e acabam por prejudicar a fé dos irmãos.
III- Não mentiras
8º Mandamento : Nãos dirás falso testemunho, nem mentiras
8º Mandamento : Nãos dirás falso testemunho, nem mentiras
Conta o Evangelho que, no julgamento de Jesus perante o Sinédrio, os judeus apresentaram testemunhas falsas que acusavam a Jesus de muitas coisas, para que fosse condenado. Perante aqueles falsos e contraditórios testemunhos, Jesus permanecia em silêncio. Só falou quando o Sumo Sacerdote lhe perguntou: “Tu és o Messias, o Filho de Deus?” (Marcos 14,61). E confessou a verdade, ainda que, por dizer a verdade, sofreu tantos ultrajes e a morte. O oitavo mandamento: “Não dirás falso testemunho nem mentirás” é muito necessário, sobretudo quando as relações entre os seres humanos estão marcadas por tantas mentiras, calunias, difamações e falsos testemunhos. A tudo isso temos de opor o amor à verdade.
IDÉIAS PRINCIPAIS:
1. Jesus ensina a dizer a verdade
Jesus nos ensina com seu exemplo a dizer a verdade, mesmo que isto lhe custasse muitos sofrimentos e a morte. A verdade, diz Santo Tomás, é algo divino: é preciso respeita-la e ama-la. Às vezes, dizer a verdade custa e exige esforço; mas é preciso que sejamos valentes para dize-la sempre e não mentir. Jesus disse em uma ocasião: “Seja vosso modo de falar: sim, sim, ou não, não. O que passar disso, vem do Maligno” (Mateus 5,37). É um bom lema que nos ajudará a ser sinceros e leais com Deus, com nós mesmos e com os demais.
Jesus nos ensina com seu exemplo a dizer a verdade, mesmo que isto lhe custasse muitos sofrimentos e a morte. A verdade, diz Santo Tomás, é algo divino: é preciso respeita-la e ama-la. Às vezes, dizer a verdade custa e exige esforço; mas é preciso que sejamos valentes para dize-la sempre e não mentir. Jesus disse em uma ocasião: “Seja vosso modo de falar: sim, sim, ou não, não. O que passar disso, vem do Maligno” (Mateus 5,37). É um bom lema que nos ajudará a ser sinceros e leais com Deus, com nós mesmos e com os demais.
2. O mal da mentira
Assim como uma pequena chispa de fogo – uma coisa tão insignificante no início – pode destruir um bosque, assim a mentira pode destruir coisas grandes, como a amizade de um amigo ou a confiança dos pais. Mentindo-se aos amigos ou aos pais, acaba-se perdendo sua amizade e confiança. Depois, ainda que o mentiroso diga a verdade, já não se acreditará nele. Para se viver em sociedade, é indispensável ser sinceros e dizer a verdade. Para isso, temos de nos esforçar na sinceridade para conosco mesmos, sem ocultar-nos a verdade. Ainda que nunca se deva mentir, existem ocasiões nas quais se deve calar, para guardar um segredo, ou para não prejudicar outra pessoa.
Assim como uma pequena chispa de fogo – uma coisa tão insignificante no início – pode destruir um bosque, assim a mentira pode destruir coisas grandes, como a amizade de um amigo ou a confiança dos pais. Mentindo-se aos amigos ou aos pais, acaba-se perdendo sua amizade e confiança. Depois, ainda que o mentiroso diga a verdade, já não se acreditará nele. Para se viver em sociedade, é indispensável ser sinceros e dizer a verdade. Para isso, temos de nos esforçar na sinceridade para conosco mesmos, sem ocultar-nos a verdade. Ainda que nunca se deva mentir, existem ocasiões nas quais se deve calar, para guardar um segredo, ou para não prejudicar outra pessoa.
3. Motivos pelos quais se mente
Com freqüência, mente-se por medo ou vergonha de ser descobertos; outras vezes, para sair de um apuro ou por brincadeira. Pode ser pecado mortal mentir em assuntos importantes, ou sabendo que fazemos um dano grave. Se o bem comum ou particular não exige que calemos, um cristão deve dizer sempre a verdade, inclusive até o martírio, que é o supremo testemunho da verdade da fé.
Com freqüência, mente-se por medo ou vergonha de ser descobertos; outras vezes, para sair de um apuro ou por brincadeira. Pode ser pecado mortal mentir em assuntos importantes, ou sabendo que fazemos um dano grave. Se o bem comum ou particular não exige que calemos, um cristão deve dizer sempre a verdade, inclusive até o martírio, que é o supremo testemunho da verdade da fé.
Fonte: Livro "Curso de Catequesis" do Editorial Palavra, España
Tradução: Pe. Antônio Carlos Rossi Keller
Tradução: Pe. Antônio Carlos Rossi Keller
IV- Sempre verdadeiro
O oitavo mandamento ordena respeitar a honra dos demais
A honra é um bem muito mais importante que os bens materiais. Todos os seres humanos tem direito a sua fama; por isso, não podemos roubar ou destruir a honra dos demais.
O oitavo mandamento ordena respeitar a honra dos demais
A honra é um bem muito mais importante que os bens materiais. Todos os seres humanos tem direito a sua fama; por isso, não podemos roubar ou destruir a honra dos demais.
a) Modos de destruir a honra.
Destrói a honra dos demais:
A calúnia, que é o exagerar as faltas dos outros, ou dizer que fizeram um mal, sabendo que isto não é verdade.
A maledicência ou difamação, por difundir injustamente os defeitos ocultos do próximo.
O falso testemunho, declarando em juízo, algo que não é verdade, e prejudica o próximo.
O juízo temerário, que consiste em pensar mal dos demais, sem motivo justo.
A violação de um segredo, que manifesta aquilo que se devia calar.
Destrói a honra dos demais:
A calúnia, que é o exagerar as faltas dos outros, ou dizer que fizeram um mal, sabendo que isto não é verdade.
A maledicência ou difamação, por difundir injustamente os defeitos ocultos do próximo.
O falso testemunho, declarando em juízo, algo que não é verdade, e prejudica o próximo.
O juízo temerário, que consiste em pensar mal dos demais, sem motivo justo.
A violação de um segredo, que manifesta aquilo que se devia calar.
b) Atuação do cristão.
O que escuta falar mal dos outros –seja de uma pessoa em particular, ou de uma instituição (família, Igreja, etc_ - está obrigado a não escutar o que se diz e a defender com valentia ou a desculpar, se o que se diz é verdade.
O que escuta falar mal dos outros –seja de uma pessoa em particular, ou de uma instituição (família, Igreja, etc_ - está obrigado a não escutar o que se diz e a defender com valentia ou a desculpar, se o que se diz é verdade.
c) Obrigação de restituir a honra.
Deus quer que sejamos como que guardiões da boa fama dos demais. O que destrói esta boa fama, peca gravemente, se o defeito que se descobre ou o dano que se produz é grave. Aquele que prejudicou a boa fama do próximo está obrigado a reparar, isso é, a dizer publicamente que aquilo que tinha dito não é verdade, ou que exagerou. É preciso que se faça a devida reparação – como quando se rouba algo material – para que se possa ter perdoado o pecado.
Deus quer que sejamos como que guardiões da boa fama dos demais. O que destrói esta boa fama, peca gravemente, se o defeito que se descobre ou o dano que se produz é grave. Aquele que prejudicou a boa fama do próximo está obrigado a reparar, isso é, a dizer publicamente que aquilo que tinha dito não é verdade, ou que exagerou. É preciso que se faça a devida reparação – como quando se rouba algo material – para que se possa ter perdoado o pecado.
d) Cuidar e defender nossa boa fama
Durante o juízo perante o Sinédrio, um criado deu uma bofetada em Jesus, que respondia a Caifás. E o Senhor se defendeu, dizendo: “Se falei mal, mostra-me o mal. Mas, se falei bem, por que me bates?” (João 18,23). Jesus dá exemplo de como é necessário defender a boa fama, quando nos atacam injustamente.
Durante o juízo perante o Sinédrio, um criado deu uma bofetada em Jesus, que respondia a Caifás. E o Senhor se defendeu, dizendo: “Se falei mal, mostra-me o mal. Mas, se falei bem, por que me bates?” (João 18,23). Jesus dá exemplo de como é necessário defender a boa fama, quando nos atacam injustamente.
e) Podemos ajudar aos demais com a correção fraterna
A caridade nos levará a dizer a verdade com nobreza, a dizer as coisas na frente, nunca nas costas de ninguém. Dizer as coisas com verdade e caridade é ajudar a nossos irmãos com a correção fraterna. Podemos recordar o que disse Jesus: “A verdade vos fará livres” (João8,32).
A caridade nos levará a dizer a verdade com nobreza, a dizer as coisas na frente, nunca nas costas de ninguém. Dizer as coisas com verdade e caridade é ajudar a nossos irmãos com a correção fraterna. Podemos recordar o que disse Jesus: “A verdade vos fará livres” (João8,32).
f) Propósitos de vida cristã
Não falar mal dos demais, nem permitir que outros o façam; se alguma fez se prejudicou alguém, com palavras, reparar rapidamente o dano causado.
Reconhecer as próprias faltas, sem desculpar-se.
Não falar mal dos demais, nem permitir que outros o façam; se alguma fez se prejudicou alguém, com palavras, reparar rapidamente o dano causado.
Reconhecer as próprias faltas, sem desculpar-se.
Fonte: Livro "Curso de Catequesis" do Editorial Palavra, España
Tradução: Pe. Antônio Carlos Rossi Keller
Tradução: Pe. Antônio Carlos Rossi Keller
Conclusão
Como cristãos devemos confiar em Deus, a qual nos protege em todas as situações, ao estamos diante de uma situação difícil não devemos escolher mentir para se livrar da situação, devemos estar ao lado da verdade.
Para que assim Deus venha a nos abençoar, como filhos de Deus temos de seguir o conselho do Senhor Jesus, nossa palavra tem de ser verdadeira, sim, sim, não não.
Como cristãos devemos confiar em Deus, a qual nos protege em todas as situações, ao estamos diante de uma situação difícil não devemos escolher mentir para se livrar da situação, devemos estar ao lado da verdade.
Para que assim Deus venha a nos abençoar, como filhos de Deus temos de seguir o conselho do Senhor Jesus, nossa palavra tem de ser verdadeira, sim, sim, não não.
Se mentirmos não somos filhos de Deus, mas do maligno:
Vós tendes por pai ao diabo e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele foi homicida desde o princípio e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira. (Jo 8.44)
Que Deus os abençoe
Vós tendes por pai ao diabo e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele foi homicida desde o princípio e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira. (Jo 8.44)
Que Deus os abençoe
Colaboração para Portal Escola Dominical – Prof. Jair Cesar S. Oliveira
fonte http://www.portalebd.org.br/classes/pre-adolescentes/item/3436-pre-adolescentes.html