Esta narrativa mostra a importância da compreensão e reconhecimento histórico e os perigos de uma história única, sobre o continente africano por uma africana.
John Locke, navegou na costa oeste da África em 1561, referência aos africanos como: "bestas que não tem casas", e acrescenta, "eles também são pessoas sem cabeças, que tem sua boca em seus seios". Sua escrita representa o início a tradição do ocidente em contar histórias africanas.África subsariana como lugar extremamente negativo.
Rudyard Kipling, poeta, observem o que ele diz: " São metade demônios e metade criança" estruturas de poder do mundo. Nkali palavra tribal, é um substantivo que livremente se traduz, "ser maior que o outro".
Mourid Barghouti, poeta palestino escreveu: contar a sua história e começar "em segundo lugar".
A única história cria estereótipos, o grande problema com estereótipos, não que sejam inverdades, mas que sejam possivelmente informações incompletas. O objetivo é tornar uma história tornar-se única história, a consequência é roubar das pessoas sua dignidade.
Chinua Achebe, escritor africano nigeriano; chama de "equilíbrio de história". Alice Walker, escritora americana escreve" quando nós rejeitamos a nossa história única, quando percebemos que nunca há apenas uma história".
Chimamanda Ngozi. Adichie, romancista nigeriana, Lagos-Nigéria
Por: Juarez S. Souza Souza
Poeta e Professor de História http://www.historianovaemfoco.com/