(Revista: Central Gospel - nº 39)
Tema: JONAS, O MISSIONÁRIO DESCONTENTE
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PALAVRA INTRODUTÓRIA
- Professor(a), nesta lição mostre o tipo de servo que foi Jonas e tire ensinamentos para os alunos.
- “Jeroboão II”, ele recebe essa classificação por já ter existido um outro Jeroboão, no início da história do reino do Norte .
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1. A ORDEM DE DEUS E A DESOBEDIENCIA DE JONAS
- “somente para os eleitos de Israel”, isso é presunção, muitos judeus acreditavam assim.
- “igualmente tolerante com outra nação”, o objetivo do Senhor é estender a oportunidade de salvação a todas as pessoas do mundo.
1.1. Nínive.
- “transliteração”, ocorre quando a palavra é representada em outro idioma sem perder o sentido original.
- “relação com o deus Dagom”, Dagom era um ídolo dos filisteus na época de Samuel.
- “mais propensos a receber”, sugestão de que os ninivitas tivessem o coração mais quebrantado devido a seus problemas. Isso é explicável, pois quando estamos cheio de situações difíceis nas mãos somos mais vulneráveis para receber as palavras do Senhor.
1.2. A fuga de Jonas
- “embarcou em um navio”, naquela época os navios faziam pequenas viagens, diferente do período das grandes navegações, em que as esquadras eram preparadas para permanecerem dias em alto mar.
1.3. A correção da rota
- “lançavam ao mar fazendas”, se refere à bens financeiro, esses navios carregavam produtos, de todas as partes do mundo daquela época.
- “lançadas sortes para descobrir a causa”, na verdade o que eles queriam saber é por intermédio de quem estava vinda aquela tempestade.
- “um grande peixe”, no texto do Novo Testamento aparece a palavra baleia, se referino ao peixe que tragou Jonas. Mateus 12.40
1.4. No ventre do peixe
- “encapelado mar”, encapelado significa encrespado, bravio.
- “Deus não havia desistido”, na verdade tudo que Jonas estava passando ali era um aprendizado para sua vida. Às vezes o Senhor nos permite ser um pouco rebelde para que possamos ver um lado da situação e adquirir experiências novas.
1.5. O reencontro com o Eterno
- “lembrou-se do Senhor”, aqui está uma possível explicação para o fato de alguns crentes nunca saírem da prova. Alguns crentes só aprendem ao passarem por provações.
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2. A MENSAGEM DE JONAS
- “há um espaço de tempo”, é nesse espaço de tempo que o Senhor aperfeiçoa o Seu profeta.
2.1. A posição geográfica de Nínive
- “a centenas de quilômetros do mar”, quer dizer que Jonas teve que sair do peixe e ainda caminhar até Nínive.
- “dessa vez o profeta não fugiu”, quando alguém adquiri uma maior intimidade com o Senhor ele fica mais firme nas dificuldades.
Essa intimidade é adquirida unindo-se três práticas importantes, oração, palavra e experiência!
2.2. A grande cidade
- “guardados por imensos touros”, eram touros de pedras, esculpidos para ornamentarem as entradas.
- “50 torres”, as torres nos muros serviam para abrigarem as sentinelas que montavam guardas.
- A cidade de Nínive não mais existe, hoje as suas ruínas estão na região de Moçul uma cidade do atual Iraque.
2.3. O teor e o resultado da mensagem
- “não falou em arrependimento”, Jonas havia conhecido no mar a poderosa ira de Deus , e descobriu que orrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo, mas não conhecia as muitas misericórdias do Senhor. Alguns aprendem o evangelho como Jonas, faltando o aprendizado final, a misericórdia e o perdão.
- “prática comum entre os assírios”, cogita-se que Jonas tivesse ficado com medo devido a fama de sanguinário que aquele povo tinha, e por isso teria fugido para Társis.
- “a população temeu”, mas o fato que mais chama a atenção aqui é que o povo acreditou! O que teria elevados eles a acreditarem prontamente no discurso de Jonas? Há suspeitas de que houvesse uma profecia acerca de um profeta que viria do mar e anunciaria uma destruição, não se sabe se essa lenda é verdadeira.
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3. O DESCONTENTAMENTO DE JONAS
- “preocupado com sua reputação de profeta”, o texto bíblico, na verdade nos leva a entender que Jonas achava que aquele povo deveria morrer, devido a todas as maldades que eles já haviam cometidos.
3.1. O desconsolo do profeta
- “picada por um parasita e morreu”, o estilo da narrativa nos leva a entender que tudo aconteceu de repente, mas o conteúdo do texto pode mostrar que tudo levou dias para ocorrer.
3.2. A remoção do castigo
- “Deus removeu o castigo”, existem certas atitudes que mechem com o coração de Deus, são o contritamento, o choro, o arrependimento, a humilhação, etc.
- “refletiam o quebrantamento”, eles souberam mostrar em obras, aquilo que estava em seus corações.
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CONCLUSÃO
- “Deus não predestina”, se referindo a predestinação fatalista que alguns pregam afirmando que Deus fez alguns predestinados a irem para o inferno.
- “o coração amoroso de Deus”, e revela também como alguém pode acabar ficando presunçoso e orgulhoso, mesmo tendo o dom de profeta.
- Professor(a), faça o seu resumo e repasse os principais pontos para a classe.
Boa aula!
fonte http://marcosandreclubdateologia.blogspot.com.br/2014/08/escola-dominical-esboco-e-subsidio-da_2.html