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Desde o início dos conflitos entre Israel e Gaza, há cerca de um mês, a mídia internacional vem fazendo cobertura dos ataques e quase sempre apresenta os palestinos como vítimas de um “genocídio”.
É verdade que mais de mil pessoas que vivem na Faixa de Gaza já morreram, incluindo pelo menos 300 crianças. Além de um número não especificado de feridos. Um dos incidentes com mais repercussão foi o ataque das Forças de Defesa ao hospital Al-Shifa, em 28 de julho.
Ali o Hamas escondia um lançador de foguetes e disparava contra Israel. Um míssil iraniano Fajr, de longo alcance, acabou explodindo na hora do disparo, destruindo boa parte do hospital e matando 10 crianças, além de deixar 30 pessoas feridas. Embora o Hamas atribua as mortes a um ataque de Israel, o jornalista italiano Gabriele Barbati conseguiu fotografar soldados palestinos limpando o local das evidências que poderiam mostrar ao mundo que é verdade o que Israel tem dito sobre a tática usadas pelos terroristas do Hamas diante da imprensa mundial.
O jornalista italiano cobriu a guerra diretamente de Gaza por alguns dias e decidiu denunciar o que viu no hospital e também nos escombros de um suposto ataque ao “campo de refugiados” Al-Shati. De maneira semelhante, um lançamento mal sucedido de um foguete escondido no local matou e feriu vários civis, incluindo nove crianças.
As denúncias de Barbati e de outros jornalistas estrangeiros são que o grupo palestino está usando escudos humanos e aumentando artificialmente o número de vítimas civis para ganhar a “guerra da propaganda”. Uma reportagem do jornal The Washington Post mostrava a parte subterrânea do Al-Shifa, que se tornou “o quartel general dos líderes do Hamas, que podem ser vistos nos corredores e escritórios”. O jornal francês Libération também publicou denúncias de seu colaborador Radjaa Abou Dagga, sobre como foi ameaçado pelo Hamas a não escrever sobre o foguete palestino que explodiu dentro do hospital Al-Shifa.
Israel vem fazendo uma série de denúncias nesse sentido, divulgando inclusive vídeos onde mostram que apesar de ligarem e soltarem panfletos para avisar para os palestinos saírem de casa antes dos ataques, eles são proibidos pelos soldados do Hamas. Dessa forma, todos esses civis acabam servindo como “escudos humanos”.
Logo no início da guerra, o jornal “Jerusalém Post” mostrou como Hamas usa hospitais, mesquitas e parques infantis para lançar seus foguetes. Além de fazer disparos desses locais, os militantes construíram sob eles túneis e centros de comando.
As Forças Armadas israelenses divulgaram dois vídeos importantes nos últimos dias. Um deles mostra imagens captadas por um drone que mostra 12 lançamentos de foguetes a partir de áreas civis na Faixa de Gaza. O outro é uma mesquita que foi destruída por Israel e servia como depósito de armas pesadas.
Embora condene Israel, a Anistia Internacional já documentou em conflitos anteriores, o uso de instalações civis como depósito de armas e como eram usadas para o lançamento de foguetes palestinos contra alvos civis israelenses. Com informações Jewish Press, O Globo e Carta Capital
É verdade que mais de mil pessoas que vivem na Faixa de Gaza já morreram, incluindo pelo menos 300 crianças. Além de um número não especificado de feridos. Um dos incidentes com mais repercussão foi o ataque das Forças de Defesa ao hospital Al-Shifa, em 28 de julho.
Ali o Hamas escondia um lançador de foguetes e disparava contra Israel. Um míssil iraniano Fajr, de longo alcance, acabou explodindo na hora do disparo, destruindo boa parte do hospital e matando 10 crianças, além de deixar 30 pessoas feridas. Embora o Hamas atribua as mortes a um ataque de Israel, o jornalista italiano Gabriele Barbati conseguiu fotografar soldados palestinos limpando o local das evidências que poderiam mostrar ao mundo que é verdade o que Israel tem dito sobre a tática usadas pelos terroristas do Hamas diante da imprensa mundial.
O jornalista italiano cobriu a guerra diretamente de Gaza por alguns dias e decidiu denunciar o que viu no hospital e também nos escombros de um suposto ataque ao “campo de refugiados” Al-Shati. De maneira semelhante, um lançamento mal sucedido de um foguete escondido no local matou e feriu vários civis, incluindo nove crianças.
As denúncias de Barbati e de outros jornalistas estrangeiros são que o grupo palestino está usando escudos humanos e aumentando artificialmente o número de vítimas civis para ganhar a “guerra da propaganda”. Uma reportagem do jornal The Washington Post mostrava a parte subterrânea do Al-Shifa, que se tornou “o quartel general dos líderes do Hamas, que podem ser vistos nos corredores e escritórios”. O jornal francês Libération também publicou denúncias de seu colaborador Radjaa Abou Dagga, sobre como foi ameaçado pelo Hamas a não escrever sobre o foguete palestino que explodiu dentro do hospital Al-Shifa.
Israel vem fazendo uma série de denúncias nesse sentido, divulgando inclusive vídeos onde mostram que apesar de ligarem e soltarem panfletos para avisar para os palestinos saírem de casa antes dos ataques, eles são proibidos pelos soldados do Hamas. Dessa forma, todos esses civis acabam servindo como “escudos humanos”.
Logo no início da guerra, o jornal “Jerusalém Post” mostrou como Hamas usa hospitais, mesquitas e parques infantis para lançar seus foguetes. Além de fazer disparos desses locais, os militantes construíram sob eles túneis e centros de comando.
Além disso, a agência da ONU para os refugiados palestinos, divulgou a existência de foguetes em três de suas escolas, que estavam vazias. Foram divulgados vídeos mostrando o lançamento de três foguetes a partir de uma escola em Gaza.
Embora condene Israel, a Anistia Internacional já documentou em conflitos anteriores, o uso de instalações civis como depósito de armas e como eram usadas para o lançamento de foguetes palestinos contra alvos civis israelenses. Com informações Jewish Press, O Globo e Carta Capital
fonte http://fiqueatentojep.blogspot.com.br/