PORTAL ESCOLA DOMINICAL
JUVENIS – CPAD
TEMA: Lições práticas do Sermão do Monte
COMENTARISTA: Marcos Tuler
LIÇÃO 12 - O CAMINHO PARA O CÉU
TEXTO BÍBLICO: Mateus 7.13,14,21-23.
ENFOQUE BÍBLICO
“Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela” (Mateus 7.13).
OBJETIVOS
Conscientizar os alunos de que a posse do Reino de Deus se dá mediante nossa disposição de entrar pela porta estreita que conduz ao caminho apertado.
Mostrar aos alunos que para tomar posse do Reino de Deus é necessário assumir e viver seus princípios aqui na terra.
Demonstrar biblicamente que o caminho para o céu passa pela obediência irrestrita à vontade soberana de Deus.
SUGESTÃO
Compare o andar no caminho estreito com o caminho de um atleta rumo a uma competição. Quantos sacrifícios terá de fazer o atleta. Em primeiro lugar, há a renúncia: na alimentação, de seu tempo, que, agora, deve ser dedicado aos treinos. Além da renúncia, existem muitas atividades a fazer: treinar exaustivamente, seu corpo fica dolorido e cansado. O caminho do atleta é estreito. Mas ele está infeliz? Não fica feliz, esperançoso de, ao final de seus treinos, poder ter, em suas mãos, o almejado prêmio. Então, receberá a sua compensação.. Igualmente o cristão enfrenta lutas, mas ele aguarda o prêmio final.
Temos de ter o cuidado de dar a impressão de que a vida cristã seja uma renúncia triste: renunciamos, porque temos certeza de que há algo glorioso (já agora) e muito mais no fim do caminho. A vida cristã inclui renúncia, mas há muito a fazer (Tt 2.11-14).
INTRODUÇÃO
Já no final do Seu sermão, Jesus expõe sobre a Porta e os Dois caminhos.
CHEGAR AO CÉU – O MAIOR OBJETIVO
O nosso maior objetivo é um dia poder morar no Céu, estar com Jesus. Então, seremos recompensados por todas as lutas, devido à glória da qual participaremos.
Infelizmente, existem muitos atrativos, problemas que tentam nos desviar do nosso objetivo central, que é um dia, desfrutar das realidades eternas. Não podemos perder a perspectiva de desfrutarmos da presença de Cristo: “Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor” (Fl 1.23).
O desejo de um dia ir morar no Céu é legítimo, pois foi Jesus que prometeu: “E quando eu for, e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, pára que onde eu estou estejais vós também” (Jo 14.3).
O Céu é o nosso objetivo. Para concretizar o nosso objetivo, temos de um trilhar um caminho. Tomé fez uma pergunta ao Mestre: “Senhor, nós não sabemos para onde vais e como podemos saber o caminho? Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo 14.5b,6).
Observemos: Jesus não apenas aponta o caminho, Ele é o caminho. Ele é a verdade: muitos caminhos falsos existem, apenas Jesus é a verdade. Jesus nos transmite não apenas transmite a verdade, mas Ele é a verdade. A verdade é que nos liberta: “Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (Jo 8.31b-32).
Na atualidade, muitos outros caminhos atrativos existem e que são oferecidos a todos. Não mencionam o Salvador, como se o homem fosse capaz de salvar-se a si mesmo. São apresentados caminhos de meditação, como o da “Nova Era”.
OBS: “Além do mais, com todas as suas promessas para elevar a auto-estima, o evangelho da Nova Era nada faz para afirmar o valor do indivíduo; não oferece nenhuma base para a dignidade e significado humanos. Ao contrário, o objetivo de todas as técnicas de meditação é perder a individualidade, dissolvê-la no Espírito Universal, exatamente como uma gota se dissolve no oceano. Quão diferente do Deus bíblico, que nos criou como indivíduos, que olha por cada um de nós e que tem contado ‘até mesmo os cabelos da [nossa] cabeça’” (Mateus 10.30). (Charles COLSON & Nancy PEARCEY. E Agora como Viveremos? – pág. 324).
Com freqüência, ouvimos falar que “todos os caminhos levam a Deus”. Se isto fosse verdade, Deus não precisaria ter enviado Seu Filho amado para aqui sofrer e morrer. Deus não quis deixar o homem do jeito que estava, em seus pecados, perdidos para sempre: Ele enviou-nos o “Caminho”.
AS DUAS PORTAS E OS DOIS CAMINHOS
A primeira figura utilizada aqui é a da porta: “Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela” (Mt 7.13).
Em uma porta larga, muitos podem ter acesso a ela. Em geral, as pessoas desejam conforto, facilidades. O problema é quando esses aspectos não estão em conformidade com a Bíblia.
OBS: “Quando se entra pela porta estreita pode-se abrir mão do privilégio de andar com a maioria, Uma proposta aprovada pela maioria não é necessariamente a melhor. A experiência comprova que muitas vezes a maioria está errada. Foram dois, entre doze espias, que trouxeram relatório verdadeiro acerca da terra de Canaã.; os profetas e seus seguidores no Antigo Testamento eram minoria; a maioria da nação judaica havia rejeitado o seu Deus. De fato, considerando que as pessoas seguem umas às outras, como ovelhas, e que, para se pouparem do trabalho de pensar e de fazer decisões, andam em rotinas, faríamos bem em evitar atribuir infabilidade à maioria. Não tenhamos medo de ficar na minoria” (Geremias do COUTO, citando Myer PEARLMAN. A transparência da vida cristã, pág 238).
Em uma porta larga, muitos podem ter acesso a ela. Quando a porta é estreita, nem todos permanecem, muitos desistem. Precisamos entender que, se a porta é estreita; Jesus nos ajudará, pois Ele mesmo é a porta. Existem aqueles que, temerosos das dificuldades, desistem de entrar pela porta única, a estreita.
Podemos ouvir outras pessoas, mas a decisão final cabe a nós, como filhos de Deus: seguir a nosso Pastor, que é a porta.
Entrar pela porta significa tomar uma decisão. Assim, decidimos entrar em uma faculdade, em um hospital. Aqui, no caso, a porta é estreita, denota esforço, persistência para a entrada. Em meio a tantas portas largas, que nós entremos pela porta que conduz à salvação e à segurança plenas.
A segunda figura empregada por Jesus é a referente aos dois caminhos. A vida cristã é comparada a um caminho. Um caminho significa uma disposição para chegar a algum lugar. Os cristãos do Novo Testamento eram conhecidos como os “do Caminho” (At 9.2; 19.9,23; 22.4; 24.14,22).
È necessário disposição par entrar pela porta. È fundamental também não desistir, de prosseguir a caminhada dificultosa, porém feliz da vida cristã.
A estreiteza da porta e do caminho para a salvação
Jesus continuou e Seu Sermão: “E porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem” (Mt 7.14).
Em primeiro lugar, é bom assinalar que Deus deseja que todos se salvem: “Que quer que todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade” (2 Tm 2.4).
O que acontece é que muitos preferem trilhar outros caminhos, que são largos. O caminho apontado por Jesus é apertado; é o caminho do compromisso com Ele e Sua mensagem: “E, chamando a si a multidão, com os seus discípulos, disse-lhes: Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome a sua cruz e siga-me” (Mc 8.34).
OBS: “Os romanos, o principal público de Marcos, sabiam o que significava carregar uma cruz sobre os ombros. A morte na cruz era uma forma de execução usada pelos romanos para os criminosos mais perigosos. O prisioneiro carregava o madeiro até o local da execução, isso significava submissão ao poder de Roma. Jesus usou a imagem da cruz sendo carregada para ilustrar a suprema submissão exigida de seus seguidores. O Senhor não se opõe ao prazer nem nos recomenda a procurar a dor. Carregar a cruz diz respeito ao esforço heróico necessário para seguir a Jesus em todos os momentos, fazendo a vontade dEle, em meio às dificuldades do presente e quando o futuro parecer pouco promissor” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, nota a Mc 8.34, pág. 1310).
O discípulo de Jesus deve negar si mesmo e lutar contra toda a forma de pecado.
Jesus não nos prometeu uma vida fácil neste mundo: “Tenho-vos dito isso, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo” (Jo 16.33).
Barnabé e Paulo fizeram menção das dificuldades do Caminho: “Confirmando o ânimo dos discípulos, exortando-os a permanecer na fé, pois que por muitas tribulações nos importa entrar no Reino de Deus” (At 14.22).
Os crentes de Tessalônica converteram-se em meio a tribulações, porém tiveram alegria: “E vós fostes feitos nossos imitadores e do Senhor, recebendo a palavra em muita tribulação, com gozo do Espírito Santo” (1Ts 1.6).
Jesus disse: “Entrai”. Esse é o caminho, apertado, cheio de lutas, mas é o caminho da salvação. Sempre poderemos contar com estímulo e direção de Jesus: “Ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos. Amém!” (Mt 28.20).
Jesus está dirigindo a nossa caminhada faz toda a diferença: Jesus estar conosco no barco, no meio da tempestade, eis a nossa segurança!
O SIGNIFICADO DA ESTREITEZA DA PORTA E DO CAMINHO
O caminho é apertado, isso significa que encontraremos dificuldades, mas esse é o caminho que conduz à vida eterna.
Neste caminho, existem coisas a serem abandonadas, mas existe muito a fazer: viver os princípios estabelecidos por Jesus, agora, aqui na Terra.
Em primeiro lugar, já que, pela fé, aceitamos seguir neste caminho, necessitamos abandonar o pecado de todas as suas formas. Não podemos distrair-nos, imitando a conduta de pessoas que amam o pecado, temos de colocar nosso alvo diante de nós: “Portanto, também nós, que estamos rodeados por tão grande nuvem de testemunhas, livremo-nos de tudo o que nos atrapalha e do pecado que nos envolve, e corramos com perseverança a corrida que nos é proposta, tendo os olhos fitos em Jesus, autor e consumador da nossa fé. Ele, pela alegria que lhe fora proposta, suportou a cruz, desprezando a vergonha, e assentou-se à direita do trono de Deus. Pensem bem naquele que suportou tal oposição dos pecadores contra si mesmo, para que vocês não se cansem nem se desanimem” (Hb 12.1-3 - NVI).
Jesus é o caminho, Ele abriu-nos o caminho. Ele também andou em um estreito caminho, porém,devido à alegria estava destinada, tudo suportou. Temos de prosseguir no caminho.
No caminho estreito, pois estamos caminhando para o Céu, é necessário abandonar-se muitas coisas: “Assim façam morrer tudo o que pertence à natureza terrena de vocês: imoralidade sexual, impureza, paixão, desejos maus e a ganância, que é idolatria. É por causa dessas coisas que vem a ira de Deus sobre os que vivem na desobediência, as quais vocês praticaram no passado, quando costumavam viver nelas. Mas, agora, abandonem todas essas coisas: ira, indignação, maldade, maledicência e linguagem indecente no falar. Não mintam uns aos outros, visto que vocês já se despiram do velho homem com suas práticas” (Cl 3.5-9 – NVI).
No caminho estreito, pois estamos caminhando para o céu, é necessário fazer, praticar e desenvolver certas características importantes. Estas mostram a diferença do caminhante do caminho estreito e o do caminho largo:
Agora, é necessário que todos “revistam-se de profunda compaixão, bondade, humildade, mansidão e paciência” (Cl 3.12 – NVI).
Perdão: “Suportem-se uns aos outros e perdoem as queixas que tiverem uns contra os outros. Perdoem como o Senhor lhes perdoou” (Cl 3.13 – NVI).
Amor: “Acima de tudo, porém, revistam-se do amor, que é o elo perfeito” (Cl 3.14 – NVI).
Paz e gratidão: “Que a paz de Cristo seja o juiz em seu coração, visto que vocês foram chamados para viver em paz, como membros de um só corpo. E sejam agradecidos” (Cl 3.15 – NVI).
Alimentar-se com abundância da Bíblia e desenvolver uma vida de louvor: “Habite ricamente em vocês a palavra de Cristo; ensinem aconselhem-se uns aos outros com toda a sabedoria, e cantem salmos, hinos e cânticos espirituais com gratidão a Deus em seu coração” (Cl 3.16 – NVI).
Nada de egoísmo ou louvor-próprio: “Tudo o que fizerem, seja em palavra ou ação, façam-no em nome do Senhor Jesus, dando por meio dele graças a Deus Pai” (Cl 3.17 – NVI).
Andar no caminho estreito é afastar-se do pecado, compreender que há a necessidade de renunciar a muitas coisas. Trilhar o caminho estreito é também ter uma vida de comunhão com Deus e com os irmãos. Assim, chegaremos na desejada cidade: “Mas a nossa cidade está nos céus, donde esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso , segundo o seu eficaz poder de sujeitar também a si todas as coisas” (Fl 3.20-21).
O caminho para o céu é o caminho da obediência
Jesus destaca a característica daquele que deseja entrar em Seu Reino: “Nem todo o que diz: Senhor, Senhor! entrará no Reino dos céus,mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus” (Mt 7.21). È exigida não a obediência aparente, mas a real obediência.
Não basta orar como na oração ensinada por Jesus (Mt 6.10); há necessidade de seguir, obedecer aos mandamentos de Jesus para chegar-se ao Céu:“Porque esta é a caridade de Deus: que guardemos os seus mandamentos; e os seus mandamentos não são pesados” (1 Jo 5.3).
Isso não significa que a salvação é obtida pelas obras. Significa que o salvo tem o prazer de obedecer a Jesus, de ser guiado por Ele, para, um dia, ter o privilégio de estar com Nosso Senhor para sempre.
Jesus afirmou que não bastava de chamá-lo de “Senhor”; era importante que ele seja o Senhor, Aquele que domina os nossos corações.
Afirmar que Jesus é o Senhor, implica afastar-se da iniqüidade. Ele É Deus santo, Jesus morreu para nos purificar: “Como filhos obedientes, não vos conformando com as concupiscências que antes havia em vossa ignorância; mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos rm toda a vossa maneira de viver” (1 Pe 1.14-15).
Alguns poderão mencionar que profetizaram. Expulsaram demônios no nome de Jesus (Mt 7.21), mas isto não é critério para ser aprovado por Jesus. O critério é abandonar o pecado: “E, então, lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade” (Mt 7.23).
OBS: “Jesus declara enfaticamente que ‘muitos’ que profetizam, pregam ou realizam milagres em seu nome estão enganados, pensando que são servos de Deus, quando, na realidade, Ele não os conhece. Para não ser enganado nos últimos dias, o dirigente de igreja, ou qualquer outro discípulo, deve-se apegar totalmente à verdade e à justiça reveladas na Palavra de Deus e não considerar o ‘sucesso ministerial’ como padrão de avaliação no seu relacionamento com Cristo” (Bíblia de Estudo Pentecostal, nota a Mt 7.22, pág. 1399-1400).
O caminho para o Céu e o da obediência, até Jesus andou pelo caminho da obediência para poder conceder-nos a salvação.
OBS: Na conhecida obra “O Peregrino”, a personagem Cristão encontra-se no caminho com dois homens: Formalismo e Hipocrisia. Cristão observa que os dois homens “saltaram por cima do muro, do lado esquerdo do caminho estreito”. Cristão conversa com Formalismo e Hipocrisia:
“ ― Vocês dizem que querem ir à Cidade Celestial, no entanto, saltaram por cima do muro em vez entrar pelo portão estreito. Vocês já desobedeceram à lei da terra, e o Senhor da Cidade Celestial não lhes dará permissão para entrar.
Os dois responderam: ― Nosso caminho é curto; além disso, é costume de nossos conterrâneos entrarem assim. Você entrou pelo portão estreito, e nós escalamos o muro; o que importa é que todos viajamos pela mesma estrada.
Mas Cristão respondeu:
― Eu ando pela do Senhor. Vocês, pela regra do seu próprio coração. Já estão sendo considerados salteadores diante do Senhor deste caminho” (João BUNYAN. O Peregrino, traduzido por Hope Gordon Silva,. Pág.85-86, Editora Mundo Cristão).
Andemos pela regra de Jesus!
A GARANTIA DE ENTRARMOS NO CÉU
Jesus afirmou: “Porfiai por entrar pela porta estreita, porque eu vos digo que muitos procurarão entrar e não poderão” (Lc 13.24). Jesus disse para que lutemos; para que possamos entrar é necessário um esforço concentrado.
Por que muitos não poderão entrar? Porque não desejam ter a Jesus como Salvador: “Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna e são elas que de mim testificam. E não quereis vir a mim para terdes vida” (Jo 5.39-40). Em suma, as pessoas, em geral, não se preocupam com os valores eternos.
A nossa garantia de entrarmos no Céu, é Jesus. Ele, que deu a Sua vida, a fim de que pudéssemos reatar a nossa comunhão com o Pai. Ele, que morreu e ressuscitou, demonstrando que, por Seu sacrifício, podemos ficar livre do pecado e assim podemos adentrar o Céu.: “Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrar no Santuário, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou pelo véu, isto é, pela sua carne” (Hb 10.19-20).
O caminho estreito está diante de todos. Aqueles que recebem Cristo, poderão entrar no Céu. A todos é dada a possibilidade de andar no caminho que conduz ao Céu; aqueles que recusam, rejeitam a oportunidade, padecerão no Inferno: “Ali haverá choro e ranger de dentes, quando virdes Abraão, e Isaque e Jacó, todos os profetas no Reino de Deus e vós, lançados fora” (Lc 13.28).
Ninguém precisa ir para o sofrimento eterno, pode ir para a felicidade eterna! Necessita caminhar em direção à porta estreita, trilhando no caminho estreito. Neste, pode enfrentar problemas, lutas. Mas, no final, se perseverar, irá desfrutar da glória eterna.
Que momento de felicidade para todos os salvos! Ainda há tempo para se chegar à porta!
CONCLUSÃO
Seguir a Cristo significa entrar pela porta estreita e empenhar todos os seus esforços para prosseguir no caminho estreito.
Estar no Caminho estreito significa assumir responsabilidades e honrar nosso compromisso com Cristo.
Nenhuma realização valerá a pena, se não perseverarmos para alcançar o estado de glória eterna.
No caminho estreito há renúncias, mas existe a comunhão com Deus e a realização de obras que demonstram que somos salvos.
Louvemos a Deus: “Nasceste de novo?/Andas já com Deus//Pertences ao povo, que vai para os Céus? Tens a lei escrita no teu coração?/Em ti, já habita plena salvação?/Se o caminho é estreito, a porta é também, /Tudo está feito, não demores vem!/No portal da vida Cristo acharás,/Ao findar a lida lá no Céu tu estarás” (1a estrofe e estribilho do hino 447 da harpa Cristã).
Colaboração para o Portal Escola Dominical: Profª. Ana Maria Gomes de Abreu (Inn Memorian).
http://www.portalebd.org.br/classes/juvenis/item/3486-juvenis.html