ESCOLA DOMINICAL - Esboço e Subsídio da Lição 1 - Revista da Central Gospel



AULA EM___DE______DE 2014 - LIÇÃO 1
(Revista: Central Gospel - nº 40)

Tema: INTRODUÇÃO ÀS PARÁBOLAS DE JESUS
  
Texto Áureo: Marcos 6.34
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 PALAVRA INTRODUTÓRIA
- Professor(a), nesta lição é interessante você apresentar os temas dessa revista, para estimular os alunos a participarem das próximas aulas.
“método parabólico de ensino”, parábola do grego “parabolé”: comparação, ilustração, analogia.
“situação-problema”, qualquer uma situação que necessite do auxílio de uma parábola.
“recurso didático”, didático é tudo aquilo que é relativo ao ensino, por isso a parábola é um recurso para se ensinar.
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1. MÉTODO PARABÓLICO DE ENSINO
- “uma figura de linguagem”, o comentarista está apresentando a parábola como uma figura de linguagem.
“elementos sociais conhecidos”, são situações que ocorrem corriqueiramente e por isso já estão prá gravadas na mente dos ouvintes.
“relacionada à distância”, quer dizer que aqueles que estiverem mais próximos desses elementos, poderão entender melhor a mensagem, por exemplo: Jesus falou sobre as dracmas, para ensinar sobre a importância do Reino de Deus, mas só aqueles que conhecem a importância da dracma para uma moça em Israel é podem compreender melhor a importância do Reino de Deus.

1.1. As figuras de linguagem
“dar maior expressividade”, ouvir a mensagem falada de forma simples é entediante e pouco produtiva, mas quando ela vem com ilustração e figuras, ela passa a ser mais marcante para nós.
“características desses artifícios”, se referem as figuras de linguagens mais usadas nas parábolas de Jesus.

1.1.1. Fábula
- “animais falantes”, aparentemente Jesus não usou nenhuma fábula para ilustrar seus ensinos.

1.1.2. Metáfora
- É a figura mais usada por Jesus e em toda a Bíblia, no texto de referência as figuras metafóricas são o “sal” e a “luz”. Consiste em simples comparação.

1.1.3. Símile
“Ide; eis que vos mando como cordeiros ao meio de lobos” Lucas 10:3
A palavra como está fazendo a ligação
- Veja um outro exemplo: Assim como o joio é colhido e queimado no fogo, assim será na consumação deste mundo.” Mateus 13:40 Os termos ligados aqui são “queimado no fogo” e “consumação deste mundo”.

1.1.4. Alegoria
- A alegoria expressa a mensagem em forma de uma fantasia. Outra alegoria aparece em João 10.7.

1.1.5. Parábola
- ....

1.1.6. Provérbio
- Provérbio é um dito popular como um ditado do povo. O livro de provérbio é a reunião desses ditados alguns criados por Salomão e outros que já existiam.

1.2. As parábolas do Antigo Testamento
“Antiguidade”, é o período que vai desde a invenção da escrita (4 000 a.C.) até a queda do Império Romano do Ocidente (476 d.C.), mas aqui o co0mentarista parece se referir ao período do Antigo Testamento.
“veterotestamentário”, relativo ao Antigo Testamento.

1.2.1. Marshal
“abordagens etimológicas”, etimológico se refere à construção e origem das palavras. Está sendo dito que à várias formas de se entender esse verbete, através de sua construção etimológica.
“Septuaginta”, foi a primeira reunião de todos os livros do Antigo Testamento, foi a tradução do hebraico para o grego. Essa versão foi traduzida no período interbíblico.
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2. AS PARÁBOLAS NO NOVO TESTAMENTO
- “lançar ao lado de”, dando a ideia de comparação.
“evangelhos sinóticos”, são os evangelhos que tem semelhanças entre si, pois vieram da mesma fonte, são Marcos, Mateus e Lucas.

2.1. Tipos de parábolas neotestamentárias
É interessante olhar novamente com os alunos essas figuras de linguagem.
2.1.1. Declaração metafórica ou símile
Elas apresentam uma situação real que pode ocorrer no dia a dia do povo para dar uma ideia do que é das características do Reino de Deus. Esse tipo de recurso é excelente para os professores e pregadores. Os ouvintes assimilam com muito mais facilidade dessa forma.

2.1.2. História exemplificadora
“mais conhecida é a do Bom Samaritano”, nessa história exemplificadora a reação esperada do ouvinte é que ele siga o exemplo do Bom Samaritano e ajude o seu próximo.

2.1.3. Alegoria
“mensagem codificada”, isso porque cada elemento da alegoria pode representar uma verdade. Exemplo:

“Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador.
Toda a vara em mim, que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto.” João 15:1-2
Nessa alegoria: a videira é Jesus, o lavrador é Deus, as varas somos nós e os frutos são as vidas que recebem a Cristo.

2.1.4. Parábola propriamente dita
“de forma muito realista”, dando a impressão de o fato e as pessoas ocorreram de verdade. A parábola do filho pródigo é um exemplo disso.
“Ele introduzia uma reviravolta”, no texto de referência de Lucas 16.1-8 o verso que expressa a reviravolta é esse:
“E louvou aquele senhor o injusto mordomo por haver procedido prudentemente, porque os filhos deste mundo são mais prudentes na sua geração do que os filhos da luz.” Lucas 16:8
Nesse verso o mordomo que era injusto ficou bem com todo mundo.

2.2. O Sentido primário e o sentido secundário
-...
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3. AS PARÁBOLAS DO MESTRE DOS MESTRES
- “se tornaram populares na Antiguidade”, os evangelhos sinóticos foram escritos a partir de uma série de histórias de Jesus que ficaram populares entre os crentes do primeiro século.

3.1. As vantagens do método parabólico de ensino
- “oculta a verdade dos ouvintes desinteressados”, é uma forma de preservar os servos de Deus, aqueles que não estão interessados em aprender de Jesus acabam zombando do evangelho e fazendo chacota da mensagem, banalizando-a.
“desperta atenção”, muitas pessoas não se lembram de uma mensagem, mas das ilustrações usadas todos se lembram.
“aguilhoa a consciência”, coloca aguilhão na consciência, o aguilhão é uma ferramenta para manter o boi sob controle, o aguilhão na consciência mantém-na sob controle, a parábola pode fazer isso.

3.2. Os judeus e as parábolas
“pressupostos veterotestamentários”, o pressuposto é aquilo que já está na mente da pessoa como algo subentendido. Exemplo: na parábola dos talentos,Mateus 25.14,15 o pressuposto é de que os servos deveriam negociar aquela importância monetária, era uma obrigação. E veterotestamentário é o que é do Antigo Testamento.

3.3. Os ensinos de Jesus consensualmente reconhecidos como parábolas
“encontramos menos de 30”, porém devemos lembrar que os milagres de Jesus não foram todos registrados, por isso as parábolas também não devem ter sido todas registradas.

3.4. As parábolas depois de Jesus
“a partir das cartas”, Paulo elaborou a doutrina antes da publicação dos evangelhos e foi a partir dos ensinos de Cristo que Paulo elaborou as doutrinas da fé. Paulo teve a revelação da essência do que Cristo ensinou nas parábolas.
“compare, por exemplo 1 Coríntios 5.6-8 com Mateus 13.33”, Nessa comparação Paulo explica melhor o significado do fermento, embora ele use uma linguagem metafórico, podemos entender o que ele quis dizer. O fermento velho são os conceitos arcaicos da antiga aliança.
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CONCLUSÃO
“presentes embrulhados”, é como algo que todos gostam de ver ser dado, mas só quem recebe é que pode abrir e a partir daí mostrar a todos. Assim as parábolas só são reveladas para alguns e esses explicam para todos. Às vezes alguém não entende o que Jesus quis dizer, então é necessário que alguém abra esse pacote para ele.
- Professor(a), faça o seu resumo e repasse os principais pontos para a classe.
- Procure também apresentar a próxima lição para a turma, a fim de que eles se animem a estudá-la.

Boa aula!

http://marcosandreclubdateologia.blogspot.com.br/2014/10/escola-dominical-esboco-e-subsidio-da_9.html
Marcos André – professor