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PRE ADOLESCENTES – CPAD
4º Trimestre 2014
Tema: O pré adolescente e a Igreja
Comentaristas: Damaris Ferreira da Costa
Verônica Araujo
Telma Bueno
4º Trimestre 2014
Tema: O pré adolescente e a Igreja
Comentaristas: Damaris Ferreira da Costa
Verônica Araujo
Telma Bueno
LIÇÃO 9- A IGREJA PERSEGUIDA
Texto Biblico Mateus 5.11,12; Atos 8.1,3 ; 9.1,2
Bem-aventurados sois vós quando vos injuriarem, e perseguirem, e, mentindo, disserem todo o mal contra
vós, por minha causa.
Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas
que foram antes de vós.
vós, por minha causa.
Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas
que foram antes de vós.
E também Saulo consentiu na morte dele. E fez-se, naquele dia, uma grande perseguição contra a igreja que estava em Jerusalém; e todos foram dispersos pelas terras da Judéia e da Samaria, exceto os apóstolos.
E Saulo assolava a igreja, entrando pelas casas; e, arrastando homens e mulheres, os encerrava na prisão.
E Saulo, respirando ainda ameaças e mortes contra os discípulos do Senhor, dirigiu-se ao sumo sacerdote
e pediu-lhe cartas para Damasco, para as sinagogas, a fim de que, se encontrasse alguns daquela seita, quer homens, quer mulheres, os conduzisse presos a Jerusalém.
E Saulo assolava a igreja, entrando pelas casas; e, arrastando homens e mulheres, os encerrava na prisão.
E Saulo, respirando ainda ameaças e mortes contra os discípulos do Senhor, dirigiu-se ao sumo sacerdote
e pediu-lhe cartas para Damasco, para as sinagogas, a fim de que, se encontrasse alguns daquela seita, quer homens, quer mulheres, os conduzisse presos a Jerusalém.
Objetivos
Após a aula seus alunos deveram reconhecer que a expansão da igreja
primitiva se deu através da perseguição, bem como entender que a
perseguição ainda continua em nossos dias
Após a aula seus alunos deveram reconhecer que a expansão da igreja
primitiva se deu através da perseguição, bem como entender que a
perseguição ainda continua em nossos dias
Introdução
Na lição de hoje estaremos estudando a perseguição sofrida pela igreja nos seus primeiros dias, destinada a vitoria, contudo se faz necessário vencer por meio de alguma tribulações, a perseguição é uma delas.
Contudo veremos na lição, que esta situação que parece ser mal ao principio; foi uma das razões pelas quais gerou o crescimento da igreja.
Na lição de hoje estaremos estudando a perseguição sofrida pela igreja nos seus primeiros dias, destinada a vitoria, contudo se faz necessário vencer por meio de alguma tribulações, a perseguição é uma delas.
Contudo veremos na lição, que esta situação que parece ser mal ao principio; foi uma das razões pelas quais gerou o crescimento da igreja.
I-O crescimento da Igreja
A lição de hoje trata da perseguição da igreja, e isto esta forma plena ligado ao seu crescimento, pois embora a ordem de Jesus foi que o evangelho fosse pregado a todas as gentes e regiões; os primeiros crentes não tinham esta mesma visão.
A lição de hoje trata da perseguição da igreja, e isto esta forma plena ligado ao seu crescimento, pois embora a ordem de Jesus foi que o evangelho fosse pregado a todas as gentes e regiões; os primeiros crentes não tinham esta mesma visão.
A partir da perseguição sofrida em Jerusalém, os discípulos começaram a ser dispersados para fora de Jerusalém, assim em todos os lugares para onde iam, anunciavam a Jesus.
De uma forma abrangente, o crescimento se deu na ocasião da descida do Espírito Santo, no dia de pentecostes, com a pregação de Pedro , muitas nações puderam receber a mensagem de salvação. Pois haviam prosélitos em Jerusalém que ouviram a mensagem de Pedro .
O crescimento da igreja é algo interessante que estudarmos, afinal este propósito faz parte4 da vontade do Senhor, e tem sido almejado pelos pastores, mas porque não há um crescimento tão satisfatório nos dias de hoje? Veremos isto neste próximo texto.
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“Enquanto isso acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos” (At 2.47 RA) -
...Freqüentemente nos reportamos à Igreja Primitiva como modelo e inspiração ao crescimento, a qual começou com os doze apóstolos mais os familiares de Jesus; chegou a cento e vinte pessoas no dia do pentecostes, ultrapassou os cinco mil depois da descida do Espírito Santo e da pregação de Pedro, e seguiu crescendo.
Atos dos Apóstolos não é um livro que trata do crescimento da igreja, mas que o demonstra de uma forma singular. Por isso gostaria de convidar você a olharmos juntos alguns pontos importantes nos primeiros quatro capítulos deste empolgante livro, a fim de juntos colhermos alguns pensamentos que poderão ser úteis na elaboração de uma estratégia de crescimento.
Alguém disse: “não se faz uma igreja crescer, se deixa crescer. A igreja não é uma mera sociedade, mas um organismo vivo. Há vida dentro dela e todo o organismo vivo tende a crescer. Muitas vezes não trabalhamos de forma que permita o crescimento normal da igreja e nós mesmos podemos ser o empecilho para o seu desenvolvimento. Que comportamentos especiais podemos notar no seio da igreja que se constituiriam nos fundamentos essenciais para seu crescimento?
...Freqüentemente nos reportamos à Igreja Primitiva como modelo e inspiração ao crescimento, a qual começou com os doze apóstolos mais os familiares de Jesus; chegou a cento e vinte pessoas no dia do pentecostes, ultrapassou os cinco mil depois da descida do Espírito Santo e da pregação de Pedro, e seguiu crescendo.
Atos dos Apóstolos não é um livro que trata do crescimento da igreja, mas que o demonstra de uma forma singular. Por isso gostaria de convidar você a olharmos juntos alguns pontos importantes nos primeiros quatro capítulos deste empolgante livro, a fim de juntos colhermos alguns pensamentos que poderão ser úteis na elaboração de uma estratégia de crescimento.
Alguém disse: “não se faz uma igreja crescer, se deixa crescer. A igreja não é uma mera sociedade, mas um organismo vivo. Há vida dentro dela e todo o organismo vivo tende a crescer. Muitas vezes não trabalhamos de forma que permita o crescimento normal da igreja e nós mesmos podemos ser o empecilho para o seu desenvolvimento. Que comportamentos especiais podemos notar no seio da igreja que se constituiriam nos fundamentos essenciais para seu crescimento?
- Em primeiro lugar, é importante notar a intimidade que havia no relacionamento dos líderes com Jesus (At 1.4). “Comendo com eles, determinou-lhes...” Esse contato direto e constante com Jesus faz grande diferença. Jesus não prega para eles, mas no convívio informal, na proximidade com Seus discípulos passa suas ordens. Notemos que a autoridade do lider não está na distancia dos liderados. Jesus não pediu nenhum favor. Estava junto, tinha relacionamento próximo,mas firmeza na visão. Os discípulos, embora próximos, não se consideravam especiais, mas pessoas que desejavam aprender e seguir a orientação recebida na base deste relacionamento pessoal e íntimo. O crescimento da igreja começa com a liderança. Uma liderança próxima de Jesus consegue mobilizar muitos irmãos para os mesmos propósitos.
- Em segundo lugar, notamos a ação clara do Espírito Santo, primeiramente nos líderes e depois em toda a congregação (At 1.5-8; 2.1-13). Jesus já lhes houvera falado claramente no final do livro de Lucas sobre a necessidade do Espírito Santo na vida e obra dos discípulos. Antes de subir ao céu fez a promessa peremptória sobre a descida do Espírito Santo e o capítulo dois descreve o derramamento abundante do poder de Deus sobre os líderes primeiro, sobre a congregação depois, a ponto de atrair muita gente, havendo assim o inicio da pregação evangélica, com muita eficácia e demonstração do poder de Deus.
- Um terceiro fator de singular importância no crescimento da igreja era a ênfase na mensagem evangelística. Notemos que a igreja moderna concentra mais sua pregação nas necessidades existenciais do homem como: conduta, saúde, finanças, relacionamentos, em detrimento da mensagem evangelística. O que notamos é que muitas igrejas não crescem equilibradamente. Elas engordam. Aumenta o peso mas não o tamanho, atraindo muitas pessoas para sua modalidade de atividade, mas não necessariamente para os pés de Cristo. A igreja que cresce em qualidade, cresce também em quantidade de novos convertidos. A mensagem apostólica era inspirada nas promessas de Cristo (At 2.14-21), centrada no sacrifício e na ressurreição de Jesus (At 2.24,29-36) e focalizava o arrependimento e fé (At 2.38-41). A missão da igreja é a tarefa de salvar os perdidos e não de saciá-los com gostosos alimentos.
- Em quarto lugar, observamos a firmeza doutrinaria (At 2.42-45). Aqui entra um fator de suma importância, que valoriza a estabilidade da igreja local. Os convertidos perseveravam na doutrina dos apóstolos e nas praticas comuns à vida da igreja. Todos reconhecemos a importância dos líderes no processo de crescimento, na condução do povo, e, como disse alguém muito propriamente, a igreja não cresce mais do que seus líderes. No entanto, devemos compreender que para haver um crescimento harmônico e equilibrado, é necessário que a igreja toda siga os princípios descritos nestes versículos: perseveravam na doutrina, na comunhão, no partir do pão e nas orações. Numa época de tanta confusão religiosa, é importante que os crentes todos sejam firmes e constantes, para não serem levados ao redor por qualquer vento de doutrina. Quando o crente não ora, não comunga, nao relaciona adequadamente com outros irmãos, não existe possibilidades de desenvolvimento espiritual do grupo. Muitas igrejas agem como um time de futebol: o time não ganha, troca o técnico. Mas muitas vezes o problema está nos atletas que não se empregam ao máximo, não exercitam, não seguem uma disciplina.
Gostaria de frisar, à guisa de conclusão, dois fatores fundamentais ainda no crescimento da primeira igreja. Um era o companheirismo entre os irmãos (At 2.46,47; 4.32). Um grupo que sente temor de Deus, que se ajuda mutuamente a ponto de não permitir que qualquer pessoa tenha necessidades não supridas, se visita constantemente demonstrando alegria, certamente o resultado é causar grande impacto na comunidade e atrair a simpatia do povo. E isso certamente faz qualquer igreja crescer. O outro aspecto vital do crescimento da igreja estava no ambiente de constante oração (At 4.23-31). Não oravam buscando proteção ou livramento, mas buscando ousadia e autoridade para falar em o nome de Jesus....
Fonte: http://www.cibi.org.br
Fonte: http://www.cibi.org.br
II-A perseguição
Segundo a Wikipédia, a perseguição consiste num conjunto de ações repressivas realizadas por um grupo específico sobre outro, do qual se demarca por determinadas características religiosas, culturais, políticas ou étnicas.
Segundo a Wikipédia, a perseguição consiste num conjunto de ações repressivas realizadas por um grupo específico sobre outro, do qual se demarca por determinadas características religiosas, culturais, políticas ou étnicas.
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Inicialmente, os cristãos sofreram perseguições movidas pelos judeus, pelo Sinédrio (At 4.15 – ARA). Os cristãos não desanimaram diante das ameaças: “Respondendo, porém, Pedro e João lhes disseram: Julgai vos se é justo, diante de Deus, ouvir-vos antes a vós do que a Deus; porque não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido” (At 4.19-20).
Inicialmente, os cristãos sofreram perseguições movidas pelos judeus, pelo Sinédrio (At 4.15 – ARA). Os cristãos não desanimaram diante das ameaças: “Respondendo, porém, Pedro e João lhes disseram: Julgai vos se é justo, diante de Deus, ouvir-vos antes a vós do que a Deus; porque não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido” (At 4.19-20).
Devido à pressão da liderança judaica, (At 4.23), reuniram-se para orar: “Agora, pois, ó Senhor, olha para as ameaças e concede aos teus servos que falem com ousadia a tua palavra” (At 4.29). Os cristãos não pediram a Deus para que a perseguição cessasse, mas que lhes fosse concedida ousadia, coragem para falar, embora fossem ameaçados. A Bíblia destaca o resultado de sua oração: “E, tendo eles orado, moveu-se o lugar em que estavam reunidos; e todos foram cheios do Espírito Santo e anunciavam com ousadia a palavra de Deus” (At 4.31). Somente no poder do Espírito Santo, poderiam enfrentar as duras perseguições.
Logo, surge, o primeiro mártir, Estêvão, que estava “cheio do Espírito Santo” (At 7.55a).
Entretanto, a Igreja sofreria a mais severa perseguição movida pelos imperadores de Roma. Foram dez as principais perseguições imperiais. Os césares consideravam o Cristianismo uma ameaça a seus governos.
Os primeiros apóstolos martirizados foram Pedro e Paulo
Pedro e Paulo foram martirizados por ordem de Nero.
Quanto a Pedro, assim se expressou o Mestre: “Em verdade, em verdade te digo que, quando eras mais moço, tu re cingias a ti mesmo e andavas por onde querias; quando, porém, fores velho, estenderás as tuas mãos e outro te cingirá e te levará para onde não queres. Disse isto para significar com que gênero de morte havia de glorificar a Deus. Depois de assim falar, acrescentou-lhe: Segue-me” (Jo 21.18-19 - ARA). O texto bíblico destaca as palavras de Jesus: : “Estenderás as mãos” era menção à morte de Pedro . Essa morte haveria de glorificar a Deus. Ao ser crucificado, ele teria suas mãos estendidas. Depois, Jesus afirmou a Pedro: “Segue-me”. Estaremos dispostos a seguir o Mestre? O Juvenil está disposto a seguir Jesus? As ovelhas de Cristo O seguem (Jo 10.27).
Quanto a Pedro, assim se expressou o Mestre: “Em verdade, em verdade te digo que, quando eras mais moço, tu re cingias a ti mesmo e andavas por onde querias; quando, porém, fores velho, estenderás as tuas mãos e outro te cingirá e te levará para onde não queres. Disse isto para significar com que gênero de morte havia de glorificar a Deus. Depois de assim falar, acrescentou-lhe: Segue-me” (Jo 21.18-19 - ARA). O texto bíblico destaca as palavras de Jesus: : “Estenderás as mãos” era menção à morte de Pedro . Essa morte haveria de glorificar a Deus. Ao ser crucificado, ele teria suas mãos estendidas. Depois, Jesus afirmou a Pedro: “Segue-me”. Estaremos dispostos a seguir o Mestre? O Juvenil está disposto a seguir Jesus? As ovelhas de Cristo O seguem (Jo 10.27).
Pedro em sua carta, destaca sobre a perseguição: “Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma , como se alguma cousa extraordinária vos estivesse acontecendo; pelo contrário, alegares-vos na medida em que sois participantes dos sofrimentos de Cristo, para que também na revelação de sua glória vos alegreis exultando” (1Pe 4.12-13 – ARA).
OBS: Os cristãos estavam sob o fogo literal da perseguição, eram queimados nos jardins de Nero.
Ainda quanto a Pedro, ele sabia que a morte estava próxima: “Sabendo que brevemente hei de deixar este meu tabernáculo, como também nosso Senhor Jesus Cristo já mo tem revelado. Mas também eu procurarei , em toda a ocasião, que depois da minha morte tenhais lembrança destas coisas” (2 Pe 1. 14-15). Jesus havia revelado ao apóstolo que sua vida nesta terra estava terminando; Pedro deixou ensinos registrados nesta carta, para que os cristãos não se esquecessem deles.
Paulo também sabia que em breve estaria com o Senhor: “Porque eu já estou sendo oferecido por aspersão de sacrifício, e o tempo da minha partida está próximo. Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé” (2 Tm 4.6-7).
Muitos pensam de forma errada, conforme conceitos humanos: ‘Deus não poderia ter livrado seus servos da morte?’ Claro que sim. Em muitas ocasiões, Pedro e Paulo obtiveram livramentos gloriosos de Deus. Entretanto, agora o Senhor desejava que, por meio da morte, Seus servos dessem testemunho do Evangelho. Eles provaram que amaram o Senhor, pois, diante da morte não desistiram. Esse testemunho calaria a boca de muitos; incentivar muitos a prosseguir a carreira cristã, traria inúmeras conversões.
Observemos as palavras de Paulo: “Segundo a minha expectação e esperança, de que em nada serei confundido; antes, com toda a confiança, Cristo será, tanto agora para sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte. Porque para mim o viver é Cristo e o morrer é ganho” (Fl 1.20-21). Paulo explicou que, até na sua morte, Deus seria engrandecido, louvado.
Assim no governo de Nero, morreu o “pescador de homens”, (Mt 4.19)Pedro, crucificado (67 d.c.) e Paulo decapitado (68 d. C.)
OBS: “Agora, 2000 anos já são passados; todavia a influência de Paulo excede a de todos os servos de Deus no seu reino. Os escritos dele são parte essencial das Sagradas Escrituras, e têm levado um número incontável de pessoas a fé em Cristo. Que ninguém fiel a Jesus Cristo, mesmo parecendo que tenha realizado pouca coisa para Deus, pense que a morte põe fim aos resultados de seu trabalho aqui. Deus lança mão dos nossos esforços sinceros e devotados, e os multiplica muito acima de tudo quanto poderíamos ter imaginado ou esperado. Até mesmo nossos aparentes fracassos podem ser sementes que se transformarão em colheitas abundantes a serem ceifadas por outros” – Jo 4.37-38 (Bíblia de Estudo Pentecostal, p. 1885, nota (2) referente a 2 Tm 4.22).
Texto: Profª Ana Maria Gomes de Abreu.
III- Estevão, o primeiro mártir
Um mártir (do grego μάρτυς, transl. martys, "testemunha") é uma pessoa que morre por sua fé religiosa, pelo simples fato de professar uma determinada religião ou por agir coerentemente com a religião que possui.
Um mártir (do grego μάρτυς, transl. martys, "testemunha") é uma pessoa que morre por sua fé religiosa, pelo simples fato de professar uma determinada religião ou por agir coerentemente com a religião que possui.
No decorrer da História porém, a palavra ganhou outros conceitos, como morrer patrioticamente pela liberdade, a independência ou a autonomia de um povo, por um ideal social ou político ou até mesmo em uma guerra.
Do ponto de vista cristão e dentro do contexto do Novo Testamento pode-se dizer que mártir é aquele que preferiu morrer a renunciar à sua fé, por defender a veracidade do que consiste "a Palavra de Deus" entregando a própria vida para este fim, para que a essência desta verdade fosse preservada.
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Estêvão, o principal dos sete diáconos, era homem de profunda piedade e grande fé. Posto que judeu de nascimento, falava a língua grega e estava familiarizado com os usos e costumes dos gregos. Achou, portanto, oportunidade de pregar o evangelho na sinagoga dos judeus gregos. Era muito ativo na causa de Cristo e com ousadia proclamava a sua fé.
Ilustrados rabinos e doutores da lei empenharam-se em discussão pública com ele, esperando confiantemente uma fácil vitória. Mas "não podiam resistir à sabedoria, e ao espírito com que falava". Não somente falava no poder do Espírito Santo, mas também era claro ser ele um estudioso das profecias, e instruído em todos os assuntos da lei. Habilmente defendia as verdades que advogava e derrotava completamente seus oponentes. Em relação a ele cumpriu-se a promessa:
"Proponde pois em vossos corações não premeditar como haveis de responder; porque Eu vos darei boca e sabedoria a que não poderão resistir nem contradizer todos quantos se vos opuserem." Luc. 21:14 e 15.
Vendo os sacerdotes e príncipes o poder que acompanhava a pregação de Estêvão, encheram-se de ódio atroz. Em vez de se renderem às provas que ele apresentava, resolveram fazer silenciar sua voz, matando-o. Em várias ocasiões haviam subornado as autoridades romanas a fim de passarem por alto casos em que os judeus tinham feito justiça pelas próprias mãos, julgando, condenando e executando prisioneiros de acordo com seu costume nacional. Os inimigos de Estêvão não tinham dúvida em poder seguir de novo o mesmo caminho sem se exporem ao perigo. Determinados a arcar com as conseqüências, agarraram Estêvão e o trouxeram perante o concílio do Sinédrio para ser julgado.
Judeus eruditos de países circunvizinhos foram convocados para o fim de refutar os argumentos do prisioneiro. Saulo de Tarso estava presente e tomou parte importante contra Estêvão. Trouxe o peso da eloqüência e a lógica dos rabis a atuarem no caso, para convencer o povo de que Estêvão estava pregando doutrinas enganadoras e perigosas; mas em Estêvão encontrou quem tinha plena compreensão dos propósitos de Deus em propagar o evangelho às outras nações.
Porque não pudessem os sacerdotes e príncipes prevalecer contra a sabedoria de Estêvão, clara e calma, decidiram fazer dele um escarmento; e, enquanto assim satisfaziam seu ódio vingativo, impediriam outros, pelo medo, de adotarem sua crença. Testemunhas foram assalariadas para depor falsamente que o ouviram proferir palavras blasfemas contra o templo e a lei. "Nós lhe ouvimos dizer", declararam essas testemunhas, "que esse Jesus Nazareno há de destruir este lugar e mudar os costumes que Moisés deu." Atos 6:14. Quando Estêvão se colocou face a face com seus juízes, para responder à acusação de blasfêmia, um santo brilho resplandeceu em seu rosto, e "todos os que estavam assentados no conselho, fixando os olhos nele, viram o seu rosto como o rosto de um anjo". Atos 6:15. Muitos que contemplaram esta luz tremeram e velaram o rosto, mas a pertinaz incredulidade e preconceito dos príncipes não se abalaram.
Sendo interrogado quanto à verdade das acusações contra ele feitas, Estêvão começou sua defesa com voz clara, penetrante, que repercutia pelo recinto do conselho. Com palavras que mantinham a assembléia absorta, prosseguiu ele relatando a história do povo escolhido de Deus. Mostrou completo conhecimento da economia judaica, e interpretação espiritual da mesma, agora manifesta por meio de Cristo. Repetiu as palavras de Moisés que prediziam o Messias: "O Senhor vosso Deus levantará dentre vossos irmãos um profeta semelhante a mim: a Ele ouvireis." Atos 3:22. Patenteou sua própria lealdade para com Deus e para com a fé judaica, enquanto mostrava que a lei na qual os judeus confiavam para a salvação não fora capaz de salvar Israel da idolatria. Ligava Jesus Cristo com toda a história judaica. Referiu-se à construção do templo por Salomão, e às palavras deste, bem como de Isaías: "Mas o Altíssimo não habita em templos feitos por mãos de homens, como diz o profeta: O Céu é o Meu trono, e a Terra o estrado de Meus pés. Que casa Me edificareis? diz o Senhor: ou qual é o lugar do Meu repouso? Porventura não fez a Minha mão todas estas coisas?" Atos 7:48-50.
Ao atingir Estêvão este ponto, houve um tumulto entre o povo. Quando estabeleceu conexão entre Cristo e as profecias, e falou, como fizera, a respeito do templo, o sacerdote, pretendendo estar tomado de horror, rasgou as vestes. Para Estêvão, este ato foi um sinal de que sua voz logo silenciaria para sempre. Viu a resistência que encontraram suas palavras, e compreendeu que estava a dar seu último testemunho. Embora no meio de seu sermão, concluiu-o abruptamente.
Interrompendo subitamente o relato da história que vinha seguindo, e volvendo-se a seus juízes enfurecidos, exclamou: "Homens de dura cerviz, e incircuncisos de coração e ouvido: vós sempre resistis ao Espírito Santo; assim vós sois como vossos pais. A qual dos profetas não perseguiram vossos pais? Até mataram os que anteriormente anunciaram a vinda do Justo, do qual vós agora fostes traidores e homicidas; vós, que recebestes a lei por ordenação dos anjos, e não a guardastes." Atos 7:51-53.
A esta altura, sacerdotes e príncipes ficaram fora de si, de cólera. Agindo mais como feras rapinantes do que como seres humanos, precipitaram-se sobre Estêvão, rangendo os dentes. Nos rostos cruéis em redor de si, o prisioneiro leu a sua sorte; mas não vacilou. Para ele o temor da morte desaparecera. Para ele os coléricos sacerdotes e a turba irada não ofereciam terror. O quadro que diante dele estava se desvaneceu de sua vista. Para ele as portas do Céu estavam abertas, e, olhando por elas, viu a glória da corte de Deus, e Cristo, em pé como que Se havendo levantado de Seu trono precisamente então, para dar auxílio a Seu servo. Com palavras de triunfo Estêvão exclamou: "Eis que vejo os Céus abertos, e o Filho do homem, que está em pé à mão direita de Deus." Atos 7:56.
Descrevendo ele as gloriosas cenas que estava a contemplar, seus perseguidores não o suportaram mais. Tapando os ouvidos para não ouvir suas palavras, e dando altos brados, com fúria correram unânimes sobre ele e o expulsaram da cidade. "E apedrejaram a Estêvão, que em invocação dizia:
Senhor Jesus, recebe o meu espírito. E, pondo-se de joelhos, clamou com grande voz: Senhor, não lhes imputes este pecado. E, tendo dito isto, adormeceu." Atos 7:59 e 60.
Nenhuma sentença legal fora pronunciada contra Estêvão, mas as autoridades romanas foram subornadas com grandes somas de dinheiro para não fazerem pesquisa sobre o caso.
O martírio de Estêvão produziu profunda impressão em todos os que o presenciaram. A lembrança da aprovação de Deus em sua face; suas palavras que tocaram a própria alma dos que as ouviram, permaneceram na mente dos espectadores e testificaram da verdade do que ele havia proclamado. Sua morte foi uma rude prova para a igreja, mas resultou na convicção de Saulo, que não pôde apagar de sua memória a fé e constância do mártir e a glória que lhe resplandeceu no rosto.
Na cena do julgamento e morte de Estêvão, Saulo parecera estar imbuído de um zelo frenético. Depois ficara irado com sua própria convicção íntima de que Estêvão fora honrado por Deus, ao mesmo tempo em que era desonrado pelos homens. Saulo continuou a perseguir a igreja de Deus, afligindo os seus membros, prendendo-os em suas casas e entregando-os aos sacerdotes e príncipes para prisão e morte. Seu zelo em levar avante esta perseguição aterrorizou os cristãos em Jerusalém. As autoridades romanas nenhum esforço especial fizeram para deter a cruel obra, e secretamente ajudavam os judeus, a fim de conciliá-los e assegurar seu favor.
Depois da morte de Estêvão, Saulo foi eleito membro do conselho do Sinédrio, em consideração à parte que desempenhara naquela ocasião. Durante algum tempo foi um instrumento poderoso nas mãos de Satanás para promover sua rebelião contra o Filho de Deus. Logo, porém, este implacável perseguidor deveria ser empregado em edificar a igreja que agora estava a derribar. Alguém, mais poderoso que Satanás, escolhera Saulo para tomar o lugar do martirizado Estêvão, a fim de pregar e sofrer pelo Seu nome e propagar extensamente as novas da salvação por meio de Seu sangue.
Fonte: http://www.ejesus.com.br
Ilustrados rabinos e doutores da lei empenharam-se em discussão pública com ele, esperando confiantemente uma fácil vitória. Mas "não podiam resistir à sabedoria, e ao espírito com que falava". Não somente falava no poder do Espírito Santo, mas também era claro ser ele um estudioso das profecias, e instruído em todos os assuntos da lei. Habilmente defendia as verdades que advogava e derrotava completamente seus oponentes. Em relação a ele cumpriu-se a promessa:
"Proponde pois em vossos corações não premeditar como haveis de responder; porque Eu vos darei boca e sabedoria a que não poderão resistir nem contradizer todos quantos se vos opuserem." Luc. 21:14 e 15.
Vendo os sacerdotes e príncipes o poder que acompanhava a pregação de Estêvão, encheram-se de ódio atroz. Em vez de se renderem às provas que ele apresentava, resolveram fazer silenciar sua voz, matando-o. Em várias ocasiões haviam subornado as autoridades romanas a fim de passarem por alto casos em que os judeus tinham feito justiça pelas próprias mãos, julgando, condenando e executando prisioneiros de acordo com seu costume nacional. Os inimigos de Estêvão não tinham dúvida em poder seguir de novo o mesmo caminho sem se exporem ao perigo. Determinados a arcar com as conseqüências, agarraram Estêvão e o trouxeram perante o concílio do Sinédrio para ser julgado.
Judeus eruditos de países circunvizinhos foram convocados para o fim de refutar os argumentos do prisioneiro. Saulo de Tarso estava presente e tomou parte importante contra Estêvão. Trouxe o peso da eloqüência e a lógica dos rabis a atuarem no caso, para convencer o povo de que Estêvão estava pregando doutrinas enganadoras e perigosas; mas em Estêvão encontrou quem tinha plena compreensão dos propósitos de Deus em propagar o evangelho às outras nações.
Porque não pudessem os sacerdotes e príncipes prevalecer contra a sabedoria de Estêvão, clara e calma, decidiram fazer dele um escarmento; e, enquanto assim satisfaziam seu ódio vingativo, impediriam outros, pelo medo, de adotarem sua crença. Testemunhas foram assalariadas para depor falsamente que o ouviram proferir palavras blasfemas contra o templo e a lei. "Nós lhe ouvimos dizer", declararam essas testemunhas, "que esse Jesus Nazareno há de destruir este lugar e mudar os costumes que Moisés deu." Atos 6:14. Quando Estêvão se colocou face a face com seus juízes, para responder à acusação de blasfêmia, um santo brilho resplandeceu em seu rosto, e "todos os que estavam assentados no conselho, fixando os olhos nele, viram o seu rosto como o rosto de um anjo". Atos 6:15. Muitos que contemplaram esta luz tremeram e velaram o rosto, mas a pertinaz incredulidade e preconceito dos príncipes não se abalaram.
Sendo interrogado quanto à verdade das acusações contra ele feitas, Estêvão começou sua defesa com voz clara, penetrante, que repercutia pelo recinto do conselho. Com palavras que mantinham a assembléia absorta, prosseguiu ele relatando a história do povo escolhido de Deus. Mostrou completo conhecimento da economia judaica, e interpretação espiritual da mesma, agora manifesta por meio de Cristo. Repetiu as palavras de Moisés que prediziam o Messias: "O Senhor vosso Deus levantará dentre vossos irmãos um profeta semelhante a mim: a Ele ouvireis." Atos 3:22. Patenteou sua própria lealdade para com Deus e para com a fé judaica, enquanto mostrava que a lei na qual os judeus confiavam para a salvação não fora capaz de salvar Israel da idolatria. Ligava Jesus Cristo com toda a história judaica. Referiu-se à construção do templo por Salomão, e às palavras deste, bem como de Isaías: "Mas o Altíssimo não habita em templos feitos por mãos de homens, como diz o profeta: O Céu é o Meu trono, e a Terra o estrado de Meus pés. Que casa Me edificareis? diz o Senhor: ou qual é o lugar do Meu repouso? Porventura não fez a Minha mão todas estas coisas?" Atos 7:48-50.
Ao atingir Estêvão este ponto, houve um tumulto entre o povo. Quando estabeleceu conexão entre Cristo e as profecias, e falou, como fizera, a respeito do templo, o sacerdote, pretendendo estar tomado de horror, rasgou as vestes. Para Estêvão, este ato foi um sinal de que sua voz logo silenciaria para sempre. Viu a resistência que encontraram suas palavras, e compreendeu que estava a dar seu último testemunho. Embora no meio de seu sermão, concluiu-o abruptamente.
Interrompendo subitamente o relato da história que vinha seguindo, e volvendo-se a seus juízes enfurecidos, exclamou: "Homens de dura cerviz, e incircuncisos de coração e ouvido: vós sempre resistis ao Espírito Santo; assim vós sois como vossos pais. A qual dos profetas não perseguiram vossos pais? Até mataram os que anteriormente anunciaram a vinda do Justo, do qual vós agora fostes traidores e homicidas; vós, que recebestes a lei por ordenação dos anjos, e não a guardastes." Atos 7:51-53.
A esta altura, sacerdotes e príncipes ficaram fora de si, de cólera. Agindo mais como feras rapinantes do que como seres humanos, precipitaram-se sobre Estêvão, rangendo os dentes. Nos rostos cruéis em redor de si, o prisioneiro leu a sua sorte; mas não vacilou. Para ele o temor da morte desaparecera. Para ele os coléricos sacerdotes e a turba irada não ofereciam terror. O quadro que diante dele estava se desvaneceu de sua vista. Para ele as portas do Céu estavam abertas, e, olhando por elas, viu a glória da corte de Deus, e Cristo, em pé como que Se havendo levantado de Seu trono precisamente então, para dar auxílio a Seu servo. Com palavras de triunfo Estêvão exclamou: "Eis que vejo os Céus abertos, e o Filho do homem, que está em pé à mão direita de Deus." Atos 7:56.
Descrevendo ele as gloriosas cenas que estava a contemplar, seus perseguidores não o suportaram mais. Tapando os ouvidos para não ouvir suas palavras, e dando altos brados, com fúria correram unânimes sobre ele e o expulsaram da cidade. "E apedrejaram a Estêvão, que em invocação dizia:
Senhor Jesus, recebe o meu espírito. E, pondo-se de joelhos, clamou com grande voz: Senhor, não lhes imputes este pecado. E, tendo dito isto, adormeceu." Atos 7:59 e 60.
Nenhuma sentença legal fora pronunciada contra Estêvão, mas as autoridades romanas foram subornadas com grandes somas de dinheiro para não fazerem pesquisa sobre o caso.
O martírio de Estêvão produziu profunda impressão em todos os que o presenciaram. A lembrança da aprovação de Deus em sua face; suas palavras que tocaram a própria alma dos que as ouviram, permaneceram na mente dos espectadores e testificaram da verdade do que ele havia proclamado. Sua morte foi uma rude prova para a igreja, mas resultou na convicção de Saulo, que não pôde apagar de sua memória a fé e constância do mártir e a glória que lhe resplandeceu no rosto.
Na cena do julgamento e morte de Estêvão, Saulo parecera estar imbuído de um zelo frenético. Depois ficara irado com sua própria convicção íntima de que Estêvão fora honrado por Deus, ao mesmo tempo em que era desonrado pelos homens. Saulo continuou a perseguir a igreja de Deus, afligindo os seus membros, prendendo-os em suas casas e entregando-os aos sacerdotes e príncipes para prisão e morte. Seu zelo em levar avante esta perseguição aterrorizou os cristãos em Jerusalém. As autoridades romanas nenhum esforço especial fizeram para deter a cruel obra, e secretamente ajudavam os judeus, a fim de conciliá-los e assegurar seu favor.
Depois da morte de Estêvão, Saulo foi eleito membro do conselho do Sinédrio, em consideração à parte que desempenhara naquela ocasião. Durante algum tempo foi um instrumento poderoso nas mãos de Satanás para promover sua rebelião contra o Filho de Deus. Logo, porém, este implacável perseguidor deveria ser empregado em edificar a igreja que agora estava a derribar. Alguém, mais poderoso que Satanás, escolhera Saulo para tomar o lugar do martirizado Estêvão, a fim de pregar e sofrer pelo Seu nome e propagar extensamente as novas da salvação por meio de Seu sangue.
Fonte: http://www.ejesus.com.br
IV- A igreja de Cristo no mundo
No mundo inteiro, cristãos são presos, torturados e até mortos por professarem sua fé em Cristo. A Missão Portas Abertas estima que existam mais de 500 pessoas presas por causa de sua fé cristã em países como Peru, China, Vietnã, Irã, Arábia Saudita, Sudão, Egito, Turquia e Colômbia. Imagine como isso se dá na prática.
No mundo inteiro, cristãos são presos, torturados e até mortos por professarem sua fé em Cristo. A Missão Portas Abertas estima que existam mais de 500 pessoas presas por causa de sua fé cristã em países como Peru, China, Vietnã, Irã, Arábia Saudita, Sudão, Egito, Turquia e Colômbia. Imagine como isso se dá na prática.
Na maioria desses países, os cristãos não podem se reunir como igreja para cultuar a Deus. Muitas vezes, as reuniões são feitas às escondidas, em locais subterrâneos ou de forma muito discreta. Em muitos casos, esses cristãos são perseguidos pela própria família, que os ameaçam de expulsão caso não neguem sua fé.
Em alguns países há liberdade religiosa, mas não se pode fazer proselitismo, ou seja, tentar convencer alguém a mudar sua crença. Assim, o evangelismo é proibido.
Não é raro ver os relatos de supostos novos convertidos ou pessoas que estão sendo evangelizadas delatarem grupos de cristãos para a polícia.
Não é raro ver os relatos de supostos novos convertidos ou pessoas que estão sendo evangelizadas delatarem grupos de cristãos para a polícia.
Quando isso acontece, a polícia invade o local de reuniões e faz ameaças de prisão. Se Bíblias forem encontradas, a punição pode ser ainda mais severa.
Perda da vida, família e bens materiais.
Expulsão da família e da sociedade
Queimaduras estupros e apedrejamentos
Fuga para as montanhas, fome e frio
Perda da vida, família e bens materiais.
Expulsão da família e da sociedade
Queimaduras estupros e apedrejamentos
Fuga para as montanhas, fome e frio
Conclusão
O apóstolo Paulo afirmou: “E também os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições” (2 Tm 3.12).
O sangue dos mártires tornou-se a semente da igreja. Sob o fogo da perseguição, a igreja demonstrou sua fé. Os leões não puderam apagar a força dos cristãos e o Evangelho foi divulgado, proporcionando um crescimento sem igual na Igreja cristã.
Existem muitos países que não desfrutam de liberdade religiosa, devemos clamar por eles.
Enquanto isso, nós devemos lembrar que em nosso país, o Evangelho entrou com muita oposição.
Devemos aproveitar o tempo atual para proclamar o Evangelho, pois não sabemos quanto tempo ainda teremos de liberdade.
Lembremos a fé e o vigor dos primitivos cristãos. Também devemos seguir a Cristo em todos os momentos, embora tenhamos de dar a nossa vida por Ele.
O apóstolo Paulo afirmou: “E também os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições” (2 Tm 3.12).
O sangue dos mártires tornou-se a semente da igreja. Sob o fogo da perseguição, a igreja demonstrou sua fé. Os leões não puderam apagar a força dos cristãos e o Evangelho foi divulgado, proporcionando um crescimento sem igual na Igreja cristã.
Existem muitos países que não desfrutam de liberdade religiosa, devemos clamar por eles.
Enquanto isso, nós devemos lembrar que em nosso país, o Evangelho entrou com muita oposição.
Devemos aproveitar o tempo atual para proclamar o Evangelho, pois não sabemos quanto tempo ainda teremos de liberdade.
Lembremos a fé e o vigor dos primitivos cristãos. Também devemos seguir a Cristo em todos os momentos, embora tenhamos de dar a nossa vida por Ele.
Meditemos nas palavras deste hino: “Os cristãos foram por tribunais vis julgados,/Nas prisões, inocentes, à força lançados,/E de seus bens terrestres despojados,/Mas alegres seguram o Senhor/Nas tristezas, nas lutas, na dor,/Recorriam ao caro Jesus;/A vitória lhes dava o Senhor,/Pelo sangue vertido na cruz” (2a estrofe e estribilho – hino 330 da Harpa Cristã).
Texto: Profª Ana Maria Gomes de Abreu.
*os textos separados por linha pontilhada, são de autoria de terceiros.
Colaboração para Portal Escola Dominical – Prf. Jair César S. Olivei