4º Trim. 2014 - Apêndice nº 1 - Outras linhas de interpretação sobre as profecias de Daniel e sua refutação - texto e plano de aula
PORTAL ESCOLA DOMINICAL
QUARTO TRIMESTRE DE 2014
INTEGRIDADE MORAL E ESPIRITUAL: o legado do livro de Daniel para a Igreja hoje
COMENTARISTA: ELIENAI CABRAL
APÊNDICE AO TRIMESTRE - EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP
APÊNDICE Nº 1 – OUTRAS LINHAS DE INTERPRETAÇÃO SOBRE AS PROFECIAS DE DANIEL E SUA REFUTAÇÃO
As profecias de Daniel devem ser interpretadas como sendo dirigidas a Israel e a sua redenção.
Texto áureo
“Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para extinguir a transgressão, e dar fim aos pecados, e para expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santo dos santos.”(Dn.9:24).
INTRODUÇÃO
- Em complemento a este trimestre letivo em que estamos a estudar o livro de Daniel, apresentaremos outras linhas de interpretação das profecias daquele livro, que tantos equívocos têm trazido aos estudiosos da Bíblia Sagrada.
- As profecias de Daniel devem ser interpretadas como sendo dirigidas a Israel e a sua redenção.
I – O SIGNIFICADO DO MINISTÉRIO DO PROFETA DANIEL E A REPERCUSSÃO NA INTERPRETAÇÃO DE SUAS PROFECIAS
- Em complemento a este trimestre letivo em que estamos a estudar o livro do profeta Daniel, entendemos ser oportuno verificarmos algumas linhas de interpretação que, ao longo da história da Igreja, têm sido criadas para que se entendam as profecias ali contidas.
- Esta diversidade de interpretação do livro de Daniel, que se compreende pela própria diversidade de entendimento que há com relação à escatologia bíblica (doutrina das últimas coisas), tem causado muita confusão doutrinária, motivo pelo qual, de bom alvitre, apresenta-las e refutá-las biblicamente, para que não venhamos, por conta disto, a sermos enganados por falsas doutrinas.
- Conforme temos visto ao longo deste trimestre letivo, o livro do profeta Daniel deve ser entendido como uma ação divina não só em relação a Daniel mas a todo o povo de Judá, no sentido de que os judaítas não perdessem a esperança messiânica, não achassem que, com o cativeiro da Babilônia, Deus tivesse perdido o controle da história ou não houvesse mais condição de se cumprirem as promessas e profecias atinentes à redenção de Israel e à vinda do Messias.
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