4º Trim. 2014 - JUVENIS - Lição 10: Yoga, prática religiosa disfarçada

4º Trim. 2014 - JUVENIS - Lição 10: Yoga, prática religiosa disfarçada
PORTAL ESCOLA DOMINICAL
Juvenis – CPAD
TEMA: O perigo da falsa ciência e das filosofias antibíblicas
COMENTARISTA: Silas Daniel


LIÇÃO 10 – YOGA, PRÁTICA RELIGIOSA DISFARÇADA


Objetivo
Professor (a) ministre sua aula de forma que possa conduzir o aluno a:
Distinguiros ardis usados pelas filosofias orientais; conscientizar-se que Deus como nosso Criador, sabe o que precisamos e somente ELE pode proporcionar ao homem interior a verdadeira paz.
Para refletir
“Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós”.(1 Pe. 5:7 – ARC)

Cada vez que você se deixa levar pela ansiedade, está trazendo para o dia de hoje um sofrimento teórico que somente poderia via a atingi-lo no amanhã.
Dar lugar à ansiedade representa contrariar a própria vontade de Deus, que não deseja que você sofra e que se oferece para tomar em Suas Poderosas mãos todos os seus problemas presentes e futuros.
Viver em vitória é uma questão que depende somente de sua fé no Senhor Deus, o Criador do Universo. Se puder crer em Suas promessas, colocando sobre Ele as ansiedades, descobrirá uma nova dimensão de paz e alegria, que emana DELE para o nosso interior, com meditação jamais alcançamos a paz, a tranqüilidade provindas de Deus.

Texto Bíblico: Mt. 11:28-30

Introdução
“Lançando sobre Ele toda vossa ansiedade...”

O apóstolo Pedro podia muito bem dizer isso, pois tinha experiência! Quando foi levado à prisão para ser morto por ordem de Herodes, eis que à noite, Deus enviou um anjo para libertá-lo! E o anjo encontrou-o dormindo! Mesmo naquela prisão, acorrentado a dois guardas e muito bem guardado, Pedro não estava ansioso, desesperado ou aflito, mas descansava nas promessas do Senhor!

O mesmo Deus que te fez promessas! Então, ainda que tudo esteja parecendo estar contrário, deves exclamar com alegria: Descansarei, descansarei sob suas asas preciosas! Descansarei e não temerei, sob asas tão poderosas!


O que é YOGA?
Yoga é uma prática ancestral de origem indiana, e constitui-se de uma filosofia cujo conjunto de técnicas visa a diversos objetivos (dependendo da linhagem que o praticante deseja seguir), tais como autoconhecimento, equilíbrio entre corpo e mente, saúde física e espiritual e comunhão entre o indivíduo e o todo, mas sempre tendo como meta final atingir o estado de samádhi, ou hiperconsciência.

No devanágari, alfabeto utilizado no sânscrito provém da raiz yuj, que significa "união", "junção", e nomeia a canga que se usa para unir a junta de bois ao arar a terra. Na filosofia, indica a união do ser humano com sua essência, o purusha.

"Yôga é qualquer metodologia estritamente prática que conduza ao samádhi".Esta é definição de Ioga feita pelo Mestre DeRose, em seu livro Tratado de Yôga (Ed. Nobel/2008), que completa definindo samádhi como "um estado de hiperconsciência, megalucidez, que só o Yôga proporciona". Esta é a definição adotada pelo SwáSthya Yôga, linha proposta por este educador.

No livro Yôga, Tantra e Sámkhya, de Sérgio Santos, o autor acrescenta: "Yôga é a integração consigo mesmo, com os outros seres e com o Universo.".


O verdadeiro cristão foge
O homem é o único ser que carrega em si, uma vida física e outra espiritual.
A dimensão espiritual o aproxima do Criador, esta comunhão enche a sua existência de esperança, amor, submissão e mais uma série de qualidade que juntas, confere ao servo uma vida equilibrada e cheia do Espírito Santo. O amparo concedido por Deus, o faz andar sobre as dificuldades, numa perspectiva de vitória contínua. A vida é completa!

A opção de servir a Deus é uma escolha pessoal; despertada no coração pelo Espírito de Deus, cabe ao homem dar atenção e prosseguir no novo caminho ou não. Infelizmente uma grande maioria da população não atende este chamado, a conseqüência é um sentimento de vazio e desesperança constante.  Esta sensação alcança a todos os níveis sociais, indistintamente.
 O inimigo de nossas almas, sempre, astuto e hábil não perde a oportunidade e expõe o seu poder, aos quatros cantos da terra. Mostra-se vivo e atuante, revestido de grande autoridade. A dois mil anos atrás, Paulo lança um alerta, e descreve a futura manifestação do inimigo como: “Anjo de luz e ministro de justiça” (2 Co 11.14,15).

É notório o agir do "adversário" nos dias atuais; mostra-se como um verdadeiro “anjo de luz”, pregando o amor ao próximo; a necessidade de ser bom; a sinceridade; curas e dons, e demais qualidades de uma pessoa digna! Os seus discípulos, incontestáveis “ministros de justiça”, preocupados com o bem-estar da humanidade praticam a caridade e clamam por justiça social. Religiões e filosofias encontram aos milhares, algumas milenares, outras, relativamente novas; cada uma com um enfoque diferente (fé, cientifica, etc.), mas, convergindo numa só realidade: Contrárias aos princípios bíblicos.

Nesta mensagem o foco está sobre o YOGA. Não tem aparência de religião, no entanto, é uma prática altamente espiritualizada. É uma disciplina que envolve a mente e o corpo, unindo trabalho físico, mental e espiritual é ligada às tradições hindu


Os enganos da Yoga
A vida acelerada e estressante talvez seja a característica mais marcante deste início de século. A humanidade rompeu a aurora do século 21 vivendo ou sobrevivendo com a adrenalina a mil por hora. As pessoas têm uma vida de qualidade precária como conseqüência do corre-corre das obrigações que as cercam, do estresse da vida moderna e eletrizante, dos traumas físicos e psicológicos, de decisões importantes e constantes a serem tomadas, da angústia e da ansiedade com o dia de amanhã, da instabilidade no emprego, do desemprego alarmante e das freqüentes crises de depressão. As pessoas estão chegando ao limite da exaustão! O ser humano quer paz e tranqüilidade!

Portanto, está pronta a mente perfeita (o palco perfeito) para a meditação esotérica entrar em cena, disfarçada de uma super-técnica milenar que reivindica ser capaz de devolver a harmonia de viver.

Um cristão desatento às verdades bíblicas, pode estar pensando: "A Bíblia endossa e incentiva a meditação. As palavras ‘medita(o)’ ou ‘meditarei’ ou ‘meditação’ aparecem dezessete vezes na Bíblia. O que há, então, de tão diferente entre os procedimentos recomendados pela meditação das religiões orientais e os do cristianismo? Ora, será que os evangélicos são contra a meditação?"

Bem, o que tencionamos com este artigo é diferenciar os dois tipos de meditação: a esotérica e a cristã, para que a Igreja de Cristo possa se posicionar entre a febre crescente de meditação esotérica que nos envolve e a meditação que é agradável ao Senhor.

Vejamos de forma mais detalhada essa “meditação”:
Meditação Esotérica
A meditação esotérica é oriunda do Oriente. Do Oriente que, espiritualmente, não orienta, e sim desorienta. Ela faz parte do tripé do ocultismo (meditação – iluminação – reencarnação). As metodologias e os tipos de meditações místicas são as mais diversas. O processo geralmente exige: uma postura correta, às vezes jejum de algumas horas, longos períodos de silêncio, relaxar o pensamento (inicialmente o praticante tem de esvaziar a mente), em seguida realiza uma visualização (imaginar estar em uma floresta, às margens de uma cachoeira, nas nuvens ou em qualquer local que transmita tranqüilidade), muitas vezes recitação de mantras (sons aparentemente sem qualquer significado, mas que quase sempre são nomes de divindades hindus ou budistas), taquipnéia (respiração acelerada) forçada, e, por fim, tentar comunicar-se com um "ser" dentro do próprio praticante (esse "ser" é chamado de "Eu Superior").

Sintetizando, a meditação oriental (esotérica) tem dois passos: o primeiro é esvaziar a mente da pessoa, e o segundo é direcionar essa mente vazia e desprotegida para uma busca de um suposto "Eu Superior" introvertido. Trata-se da busca de uma suposta deidade interior. É o ser humano supostamente sentindo-se "um com deus".

A meditação mística se apresenta como uma técnica para relaxar e se "auto-conhecer" (realização de uma "gnose"). No entanto, na verdade, esse tipo de meditação coloca o praticante na boca do lobo espiritual, tornando-o presa fácil para o predador Satanás. Ela equivale a colocar um pé nas profundidades das trevas, a cair em terreno movediço.

Analisaremos, de forma resumida apenas as mais populares técnicas de meditação mística:

1. Yoga
Para a maioria da ingênua população brasileira, a yoga é apenas uma forma de relaxar, tranqüilizar, normalizar a pressão arterial e o colesterol, ficar com a musculatura torneada e abolir algum vício. No Brasil a yoga é praticada em academias de ginástica, spas, escolas e até em igrejas.

A palavra vem do indiano antigo (sânscrito) e literalmente significa "união com Brâman" (em inglês, Brahman). Brâman é o deus do hinduísmo, caracterizado como uma força energética, impessoal, que habita toda e qualquer criatura viva. Assim, os hindus acreditam que Brâman está dentro do rato, da vaca, do ser humano e de outros animais.

O exercício de yoga é praticado há quase cinco mil anos na Índia e não existe uma pessoa específica que possa ser identificada como sendo seu criador. O adepto da yoga deve sentar no chão, cruzar as pernas e colocar os ombros para trás (conhecida como a "posição da flor de lótus"), embora existam também outras posturas para se praticar a yoga. Em seguida, o praticante deve iniciar uma meditação cujo objetivo é libertar a "consciência de divindade" que existe dentro dele.

A yoga não é mencionada na Bíblia Sagrada, mas em compensação a Bhagavad-Gita hindu dedica um capítulo inteiro à prática da yoga. Observe o que está por trás da yoga: "... a meta última da prática de yoga é ver o Senhor dentro de si, quem é consciente de Krsna (Krisna) já é o melhor dos yogis". "... praticar yoga, em especial a bhakti-yoga em consciência de Krsna, pode parecer uma tarefa muito difícil. Mas se alguém seguir os princípios com muita determinação, o Senhor certamente ajudará, pois Deus ajuda a quem se ajuda".[4] "Servir a Krsna com sentidos purificados chama-se consciência de Krsna. Esta é a maneira de deixar os sentidos sob completo controle. Aliás, esta é a mais elevada perfeição da prática de yoga".[5]

Rabi R. Maharaj, um ex-guru hindu convertido ao Senhor Jesus, afirma:"Não existe hinduísmo sem yoga e não existe yoga sem hinduísmo".


2. Meditação Dinâmica
Quem inventou esse tipo de meditação foi ninguém menos do que o guru indiano Bhagwan Shree Rajneesh (1932-1990), também conhecido como "Osho".

Osho foi aquele guru indiano que estabeleceu a sua comunidade espiritual (os esotéricos a chamam de "ashram") em Antelope, Oregon/EUA, reivindicou ser Deus, angariou fortunas e precipitou um escândalo internacional com suas cerimônias tântricas*. Entre as posses de Osho constavam terrenos, um hotel e uma frota de noventa Rolls-Royce. Entre as acusações que pesavam sobre esse guru esotérico estavam a de perversão, realização de lavagem cerebral e sonegação de impostos. Rajneesh foi deportado dos Estados Unidos para a Índia, onde morreu.

Osho dividia sua meditação em quatro partes de aproximadamente trinta minutos cada uma. Na primeira sessão, os participantes eram conduzidos a uma taquipnéia forçada realizando incursões respiratórias rápidas e profundas. Esta hiperventilação era supostamente para despertar a força da serpente Kundalini localizada na base da coluna do praticante. Na segunda sessão, eram levados a extravasarem todos os seus sentimentos gritando (alguns alunos chegavam a se debater no chão), contorcendo-se, esperneando e rolando pelo chão. Pareciam crianças tendo ataques de raiva. A terceira sessão era semelhante à primeira: voltavam a apresentar a taquipnéia forçada acompanhada do som "uh-uh-uh-uh...". O corpo pulava sem parar e tornavam-se "um com a energia". Na quarta sessão, alguém gritava "pare!", e todos ficavam totalmente imóveis (catatônicos), geralmente de olhos fechados durante vários minutos de silêncio ("a mente pára").

Alguns ex-praticantes da meditação dinâmica afirmam que chega um momento em que a pessoa deixa de pensar, para de raciocinar, parece que todos os pensamentos fogem e os problemas se vão. A mente torna-se vazia e a pessoa aparentemente se isola do mundo exterior.

Críticos de Rajneesh afirmam que essa meditação é uma lavagem cerebral que propicia um estado temporário de paz na consciência. Eles afirmam que os problemas íntimos de cada um retornam à mente depois de se passar algum período de tempo sem praticar essa meditação e, em vez de serem solucionados, são protelados e às vezes até esquecidos. Assim, para afastar (esquecer) os problemas pessoais, o indivíduo fica preso a prática da meditação. Conseqüentemente, a pessoa fica cativa à prática da meditação para que sua mente continue "anestesiada" e as dificuldades do cotidiano sejam amordaçadas e não a perturbem.

Há tantas formas de meditação sendo ensinadas que é impossível listá-las todas.

3. Meditação Cristã
A meditação esotérica, motivada por Satanás, é passiva. A meditação cristã é ativa.

Na meditação bíblica, o indivíduo deve não apenas ler a Bíblia, mas principalmente decorá-la e aplicá-la à sua vida, além de falar com Deus através da oração e do louvor.

O reverendo Bob Larson, em seu livro Larson’s New Book of Cults, afirma:

"A raiz da palavra meditação implica um processo ruminativo de uma digestão vagarosa das verdades de Deus. Isso envolve um pensamento concentrativo, dirigido, que medita nas leis, obras, preceitos, palavra e pessoa de Deus. "Medite nEle", é a mensagem da Escritura. [...] A meditação mística cultua o próprio ser como uma manifestação interior de Deus. A meditação bíblica estende-se ao exterior para um Deus transcendental que nos levanta acima da nossa natureza interna pecaminosa para comungar com Ele através do sangue do Seu Filho".[13]

Não interessa se a experiência mística vem através do uso de drogas, da prática de yoga, canalização, MT, mediunidade, hipnose, experiências de quase-morte, cromoterapia ou de qualquer outra metodologia. O processo de buscar orientação espiritual não no Deus da Bíblia, mas em um "deus" (o "Eu Superior") que alega-se estar dentro de cada ser humano, é uma ilusão satânica. Temos diversos testemunhos de ex-esotéricos que afirmam ter tido contatos, durante a prática da meditação mística, com demônios disfarçados até de "Jesus Cristo".


Meditação Esotérica x Meditação Cristã
As duas maiores divergências entre a meditação esotérica e a cristã são:

A primeira é que a meditação cristã não aceita esvaziar a mente ("a cessação do pensamento"). Mente vazia é alvo fácil para a possessão demoníaca. Não se esqueçam que Jesus afirmou que um demônio, após ter saído de um certo homem, retornou para o mesmo homem, algum tempo depois, porque este continuava espiritualmente desabitado (Mateus 12.43 a 45).

Quando alguém se ausenta da mente, como ocorre com a meditação esotérica, esta vira terra de ninguém, tão propícia aos demônios quanto um terreno baldio a assaltantes de subúrbio. Assim, a mente vazia torna-se local privilegiado do satanismo.

A segunda divergência é que a meditação cristã é sempre direcionada a Deus, às Suas obras maravilhosas, aos Seus sábios preceitos e à Sua Palavra Sagrada. Jamais ela é direcionada a uma contemplação vazia de algum aspecto da natureza e, tampouco, direcionada à nossa própria intuição, pois o coração do homem é enganoso (Jeremias 17.9).

A meditação esotérica caracteriza-se pela exacerbação da intuição em detrimento da razão. Ela utiliza como isca recursos capazes de nos fazer sentir mais e pensar menos; mais urros e menos louvor; mais devaneios e menos realidade; mais autoconhecimento egocêntrico e menos cristocêntrico ou mais niilismo e menos cristianismo.

Um dos princípios fundamentais do hinduísmo é o panteísmo – a crença de que a humanidade é uma extensão de Deus. A prática da ioga almeja o seu eventual entendimento de que você é Deus. Mas, de acordo com a Bíblia, Deus é o criador, e os seres humanos são as criaturas. A glória do Criador não pode ser dada à criatura. Ainda que a Bíblia diga que possamos estar pertos de Deus, ela não diz que podemos nos tornar Deus através da prática de disciplinas espirituais. Alem disso, na filosofia do hinduísmo e da ioga, o conceito do pecado não existe, somente o da ignorância. Quando se é ignorante, não se precisa de salvação, mas do entendimento de que você é Deus.

O que deve lhe preocupar sobre a ioga?
As classes de ioga são muito enganosas. Quando você pede informações sobre elas, o instrutor (iogi) dirá que elas são boas para a circulação do sangue, reduzindo o stress e outras coisas. Mas normalmente o iogi sabe muito mais do que ele lhe dirá no começo. Há diferentes níveis na ioga. O nível um é o básico. O iogi lhe pedirá para sentar na postura tradicional (com suas costas em posição vertical e mãos nas coxas), respirar profundamente, e relaxar. No nível dois, eles podem lhe pedir para esvaziar sua mente e cantar o mantra (palavra mágica) “Om”. Essa é uma palavra de louvor ao deus hindu.

Mas a Bíblia, a revelação de Deus à nós, nos admoesta, como devemos ocupar nossa mente:
"Quanto amo a tua lei! Nela medito o dia todo"(Salmos 119.97);

"Na minha cama, lembro-me de ti; medito em ti nas vigílias da noite"(Salmos 63.6);

"Tenho mais entendimento do que todos os meus mestres, pois medito nos teus estatutos" (Salmos 119.99);

"Lembro-me dos dias antigos; medito em todos os teus feitos e considero a obra das tuas mãos" (Salmos 143.5).


Conclusão
De um lado, o objetivo final da meditação esotérica é o controle total das mentes dos praticantes por forças ocultas anticristãs. Do outro lado, o alvo da meditação cristã é o cultivo constante de um relacionamento de amor e dependência do homem limitado com o seu único Deus – Maravilhoso, Criador, Onipresente, Onipotente, Onisciente e Ilimitado.

As pessoas estão cansadas e até certo ponto exaustas; procuram tranqüilidade de espírito e estão dando ouvidos para o canto da sereia esotérica. Escolher a opção pela meditação esotérica (da Nova Era) é satisfazer-se com ilusões. Cair na sedução da meditação oriental (esotérica) é andar por caminhos movediços que conduzem à morte eterna.

A opção espiritualmente correta é meditar na Palavra de Deus, que conduzirá o ser humano pelo único caminho para a vida eterna – Jesus Cristo. Você está cansado? Jesus disse: "Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei" (Mateus 11.28).

Medite, pois, no Senhor! Amém!

“Sejam agradáveis as palavras da minha boca e a meditação do meu coração perante a tua face, SENHOR, rocha minha e libertador meu!”  (Salmos 19.14).
 
Colaboração para o Portal Escola Dominical – Profª Jaciara da Silva.
 http://www.portalebd.org.br/