1º Trim. 2015 - PRE ADOLESCENTES - Lição 1: O Criador

1º Trim. 2015 - PRE ADOLESCENTES - Lição 1: O Criador
PORTAL ESCOLA DOMINICAL
PRE ADOLESCENTES – CPAD
1º Trimestre 2015
Tema: Quem é Deus
Comentaristas: Flavianne Vaz


 LIÇÃO   1 – O CRIADOR
 Texto Bíblico   Genesis 1.1-4, 26-28, 31 
No princípio criou Deus o céu e a terra.
E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas.
 E disse Deus: Haja luz; e houve luz.
E viu Deus que era boa a luz; e fez Deus separação entre a luz e as trevas.

E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra.
E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.
E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra.

E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom; e foi a tarde e a manhã, o dia sexto.
Objetivos:        Ensinar  que a vida  e o  universo vieram a
                          existência  pela ação e pelo poder de Deus. 

Subsídios:
Teoria do big bang
O Big Bang, ou a Grande Explosão , é a teoria cosmológica dominante do desenvolvimento inicial do universo (Ver também: Big Bang Frio). Os cosmólogos usam o termo "Big Bang" para se referir à idéia de que o universo estava originalmente muito quente e denso em algum tempo finito no passado e, desde então tem se resfriado pela expansão ao estado diluído atual e continua em expansão atualmente. A teoria é sustentada por explicações mais completas e precisas a partir de evidências científicas disponíveis e da observação.De acordo com as melhores medições disponíveis em 2010, as condições iniciais ocorreram por volta de 13,3 a 13,9 bilhões de anos atrás.

Georges Lemaître propôs o que ficou conhecido como a teoria Big Bang da origem do Universo, embora ele tenha chamado como "hipótese do átomo primordial". O quadro para o modelo se baseia na teoria da relatividade de Albert Einstein e hipóteses simplificadoras (como homogeneidade e isotropia do espaço). As equações principais foram formuladas por Alexander Friedmann. Depois Edwin Hubble descobriu em 1929 que as distâncias de galáxias distantes eram geralmente proporcionais aos seus desvios para o vermelho, como sugerido por Lemaître em 1927. Esta observação foi feita para indicar que todas as galáxias muito distantes e aglomerado de galáxias têm uma velocidade aparente diretamente para fora do nosso ponto de vista: quanto mais distante, maior a velocidade aparente.
Se a distância entre os aglomerados de galáxias está aumentando hoje, todos deveriam estar mais próximos no passado. Esta idéia tem sido considerada em detalhe volta no tempo para as densidades e temperaturas extremas,e grandes aceleradores de partículas têm sido construídos para experimentar e testar tais condições, resultando em significativa confirmação da teoria, mas estes aceleradores têm capacidades limitadas para investigar em tais regimes de alta energia.
Sem nenhuma evidência associada com a maior brevidade instantânea da expansão, a teoria do Big Bang não pode e não fornece qualquer explicação para essa condição inicial, mas sim, que ela descreve e explica a evolução geral do Universo desde aquele instante. As abundâncias observadas de elementos leves em todo o cosmos se aproximam das previsões calculadas para a formação destes elementos de processos nucleares na expansão rápida e arrefecimento dos minutos iniciais do Universo, como lógica e quantitativamente detalhado de acordo com a nucleossíntese do Big Bang.
Fred Hoyle é creditado como o criador do termo Big Bang durante uma transmissão de rádio de 1949.

Teoria da Evolução
Em 1859, Charles Darwin (1809–1882) publicou ‘’A Origem das Espécies’’, que enunciou a primeira teoria completa de evolução por seleção natural. Darwin viu a história da vida como uma árvore, com cada ramificação a representar um ancestral comum. As folhas representam espécies modernas e os ramos representam os ancestrais comuns partilhados pelas espécies. Para explicar estas relações, Darwin argumentou que todos os seres vivos estão relacionados e descendem de umas poucas formas ou mesmo só um único ancestral comum, num processo que ele descreveu de "descendência com modificação".6

A perspectiva de Darwin foi controversa porque os seres humanos não receberam atenção especial na sua árvore evolutiva: são somente um dos muitos ramos. Apesar de Darwin não ter feito menção a isto explicitamente, o seu amigo e apoiante Thomas Henry Huxley rapidamente apresentou evidências que homens e macacos partilham um ancestral comum. A imprensa da altura interpretou de uma forma errada, dizendo que o homem descendeu de macacos.

A explicação de Darwin sobre os mecanismos de evolução baseavam-se na teoria da seleção natural, desenvolvida a partir das seguintes observações:
1- Se todos os indivíduos de uma espécie se reproduzissem com sucesso, a população dessa espécie iria aumentar exponencialmente.
2- Tirando flutuações sazonais, o tamanho das populações tendem a permanecer estáveis
3- Os recursos ambientais são limitados.
4- As características encontradas numa população variam bastante. Numa dada espécie, nenhuns indivíduos são exatamente iguais.
5- Muitas das variações encontradas numa população podem ser passadas para a descendência.
A partir destas observações, Darwin deduziu que a produção de mais descendentes do que o ambiente pode suportar leva a uma luta pela sobrevivência, com apenas uma pequena percentagem de sobreviventes em cada geração. Ele notou que a probabilidade de sobrevivência nesta luta não é ao acaso, mas sim dependente da adaptação dos indivíduos ao seu ambiente. Indivíduos bem adaptados irão provavelmente deixar mais descendentes do que os seus competidores menos aptos. Darwin concluiu que a capacidade desigual dos indivíduos sobreviverem e se reproduzirem leva a mudanças graduais na população assim que as características que ajudam o organismo a sobreviver e reproduzir se acumulam ao longo de gerações e as que inibem a sua sobrevivência e reprodução se perdem. Darwin usou o termo "seleção natural" para descrever este processo.
Evolução (também conhecida como evolução biológica, genética ou orgânica), no ramo da biologia, é a mudança das características hereditárias de uma população de uma geração para outra. Este processo faz com que as populações de organismos mudem e se diversifiquem ao longo do tempo.
Do ponto de vista genético, evolução pode ser definida como qualquer alteração no número de genes ou na freqüência dos alelos de um ou um conjunto de genes, em uma população, ao longo das gerações. Mutações em genes podem produzir características novas ou alterar características que já existiam, resultando no aparecimento de diferenças hereditárias entre organismos.
Estas novas características também podem surgir da transferência de genes entre populações, como resultado de migração, ou entre espécies, resultante de transferência horizontal de genes. A evolução ocorre quando estas diferenças hereditárias tornam-se mais comuns ou raras numa população, quer de maneira não-aleatória através de seleção natural ou aleatoriamente através de deriva genética.

A seleção natural é um processo pelo qual características hereditárias que contribuem para a sobrevivência e reprodução se tornam mais comuns numa população, enquanto que características prejudiciais tornam-se mais raras. Isto ocorre porque indivíduos com características vantajosas tem mais sucesso na reprodução, de modo que mais indivíduos na próxima geração herdam estas características.
 Ao longo de muitas gerações, adaptações ocorrem através de uma combinação de mudanças sucessivas, pequenas e aleatórias nas características, mas significativas em conjunto, em virtude da seleção natural dos variantes mais adequados - adaptados - ao seu ambiente. Em contraste, a deriva genética produz mudanças aleatórias na freqüência das características numa população. A deriva genética reflete o papel que o acaso desempenha na probabilidade de um determinado indivíduo sobreviver e reproduzir-se.

Espécie pode ser definida como o agrupamento dos espécimes capazes de compartilhar material genético - usualmente por via sexuada - a fim de reproduzirem-se gerando descendência fértil. No entanto, quando uma espécie é separada em várias populações que por algum motivo não mais se possam cruzar, mecanismos como mutações, deriva genética e a seleção de características novas provocam a acumulação de diferenças ao longo de gerações, diferenças que, acumuladas, podem implicar desde curiosidades biológicas como os denominados anéis de espécies até a emergência de espécies novas e distintas.As semelhanças entre organismos sugere que todas as espécies conhecidas descenderam de um ancestral comum (ou pool genético ancestral) através deste processo de divergência gradual.

Estudos do registro fóssil permitem reconstruir de forma satisfatoriamente precisa o processo de evolução da vida na Terra, desde os primeiros registros de sua presença no planeta - que datam de 3,4 mil milhões de anos atrás - até hoje . Tais fósseis, juntamente com o reconhecimento da fabulosa diversidade de seres vivos atrelada - a grande maioria hoje extinta - já em meados do século dezenove mostravam aos cientistas que as espécies encontram-se cronologicamente relacionadas, e que essas mudam ao longo do tempo. Contudo, os mecanismos que levaram a estas mudanças permaneceram pouco claros até o reconhecimento científico de que o próprio planeta tem uma história geológica muito rica - implicando mudanças ambientais constantes - e até a publicação do livro de Charles Darwin - A Origem das Espécies - detalhando a teoria de evolução por seleção natural. O trabalho de Darwin levou rapidamente à aceitação da evolução pela comunidade científica.


Introdução
Lembro-me  que em certa ocasião, o Senhor,  reunido com os seus discípulos, fez uma pergunta  inesperada,  o Senhor perguntou: quem dizem os homens que eu sou?
Logo alguns responderam;  Uns dizem que é Jeremias, outros dizem que João batista que ressuscitou, outros dizem que é um profeta;
Mas diante dessas resposta o Senhor novamente os perguntou: E vós quem dizeis que eu sou?
Houve então silencio: momentos depois, inspirado e impulsionado pelo Espírito Santo, Pedro lhe da a resposta certa:  Tus é o Cristo, filho do Deus vivo.

Essa questão, ate nos dias de hoje acontece, o mundo de fato  tem muitíssimas idéias sobre Deus, muitas delas erradas, fantasiosas, que não refletem a verdade descrita nas escrituras, ate mesmo muitos cristãos no dias atuais possuem uma definição distorcida sobre a pessoa de Deus.

Neste trimestre procuraremos aprender mais sobre o que a Escrituras afirmam sobre Deus,
pois estamos em um tempo, em que não é aceito apenas dizer que Deus é o criador da vida e do Universo, é preciso esclarecer os fatos, afim de que toda a duvida, todos os falsos  ensinos sejam  combatidos, para tanto, se faz necessário conhecimento secular, e principalmente bíblico.


I-A Criação

A ordem dos eventos da Criação
As fases da ação divina na Criação se estendeu por seis dias:
  1. Criação da luz cósmica (Gn. 1.3):Disse Deus: "Haja luz", e houve luz. A força de atração (Gravidade) e o choque dos átomos produziram a luz e o fogo.  "E a luz existiu". Imaginemos o clarão de uma imensa bola de fogo explodindo no espaço. (Calcula-se que essa explosão radioativa se deu há cerca de 18 bilhões de anos)

  1. Criação do firmamento(Gn. 1.6-8): Deus fez o firmamento e separou umas águas das outras. Houve a separação, ordenação e solidificação das massas criadas.
    "E Deus chamou o firmamento de céu" (não se trata, ai porém, do céu/paraíso, mas sim da atmosfera terrestre). Uma parte daquela massa cósmica, solidificada, passou a constituir a terra propriamente dita.

  1. Aparecimento da terra firme e da vegetação(Gn. 1. 9-13): A partir do "terceiro dia", deixando os outros astros, que continuaram a se formar, Deus ocupa-se exclusivamente com a terra. Neste período (calculado por estudiosos em alguns milhares de anos depois de formada), a terra, em fusão, pelo contínuo resfriamento, passou do estado gasoso para o líquido. Continuando a perda de calor, formou-se a crosta sólida. "As águas que estão debaixo do céu juntem-se num só lugar e apareça o elemento árido. E Deus chamou ao elemento árido, terra e ao conjunto das águas, mares". Com o solo úmido e sob a influência do calor e da luz, formou-se o ambiente para o surgimento da vida. E nasceram as plantas.

  1. Organização do Sistema Solar(Gn. 1.14-19): No quarto dia Deus disse: "Sejam feitos, luzeiros no firmamento do céu e separem o dia da noite, sirvam para sinais e para distinguir os tempos, os dias e os anos". Pelo contínuo resfriamento da terra, com as águas exalando menos vapor, os outros astros tornaram-se visíveis e, ao mesmo tempo, a influência do sol se manifesta na distinção dos dias e das noites e nas estações do ano.

  1. Surgimento da vida marinha(Gn. 1.20-31): No "quinto dia" surgem os peixes e as aves. Pela primeira vez aparece a palavra VIDA. Aqui o autor volta ao verbo criar (omitido nos outros "dias"), querendo, talvez, significar que a vida, como a matéria bruta, só se poderia originar por especial intervenção divina.

  1. Criação de animais terrestres e do ser humano(Gn. 1.24-26): No "sexto dia", Deus fez os outros animais e, por fim, o SER HOMEM – o homem, como síntese, como acabamento, sendo em si todas a coroa de todas as formas de vida (vegetativa, animal e racional). O homem diferente das demais criações foi formado em duas etapas, primeiro a parte espiritual (Gn. 1.26,27), e a física que o Todo-poderoso modelou a parti de matéria preexistente - o barro - soprando depois nele o fôlego de vida. E depois de uma de suas costelas formou a mulher.

  1. No "sétimo dia", "Deus descansou". "E abençoou o sétimo dia e o santificou". Santificar, significa "reservar para Deus". "Descansando", "abençoando" e "santificando" o "sétimo dia", Deus nos adverte que o homem, elevando consigo as demais criaturas, deve voltar-se para Deus, onde tudo encontra repouso e consumação.
               ( fonte: profª Jaciara da silva )

II-A Criação e o Criador
Lendo o livro do Genesis, para qualquer cristão, que já  possuem a fé em Deus, é fácil e simples acompanhar e entender a narrativa bíblica acerca da criação da vida, e do universo.
Contudo, com o advento da ciência, das experiências,  das pesquisas, esses relatos foram duramente combatidos  e questionados, ainda mais  quando  se tem varias constatações cientificas que são inegáveis,  a exemplo disto, os fosseis dos Dino sauros.
Como então confrontar essas teorias errôneas, sem entrar em choque  com a ciência?
Assim,  como Espírito de Deus iluminou a Pedro, sobre a verdade acerca de Jesus,  da mesma forma, somente Deus, pode nos esclarecer as duvidas, e nos mostrar a estratégia certa para fazermos isto.

III- A Criação do ser humano
A teoria da evolução é um falso ensino, que afirma ; o homem não é uma criação especial de Deus, mas de descentes de formas inferiores, da qual vem passando por longos processos de aperfeiçoamento, controlado pélas energias da natureza.
Mas o testemunho das escrituras poe fim a toda especulação cientifica, ou filosófica quanto a origem do ser humano,  a Bíblia declara que toda raça humana  precedeu de um único casal, a qual foi responsável por encher toda a terra.
As escrituras também faz distinção entre o homem e outras formas de vida (animais) pois Deus os criou conforme a sua espécie, Mas quanto ao homem é uma criação distinta, Deus o formou conforme a sua imagem e semelhança;
Podemos destacar 3 características desta criação:
1. Criado do pó da terra - o homem não foi criado do nada, mas sim de matéria  preexistente, no caso o barro, alias, o nome Adão, originalmente, significa "barro vermelho"
2.  O fôlego de vida - Deus concedeu ao homem parte de si, lhe concedeu o seu espírito, tornando-o  superior as demais criaturas.
3. Criado a imagem e semelhança de Deus - é evidente que isto não se refere a imagem física, pois que Deus é espírito, mas a imagem e semelhança de Deus, se refere a imagem moral e espiritual, ou seja, Deus o fez um ser  com raciocínio, perfeito.

IV- O cuidado do jardim: ontem e hoje
Deus ao criar o ser humano também lhe deu todas as condições para que este pudesse viver de maneira harmoniosa e feliz, sem nenhum infortúnio, pois toda a demais criação , Deus deixou aos cuidado do homem;
E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra.
O ser humano devia sujeitar, manter e cuidar da criação de Deus, porem ao cair, pelo pecado, o homem perdeu este controle, e deixou toda a criação sujeita a maldição. e não somente isto, mas ao longo do tempo o ser humano  motivado por sua ganância, tem destruído a natureza,   o ambiente onde vive.
Isto se vê claramente, pelos rios poluídos, pelas florestas queimadas, pelos animais extintos, pelo ar poluídos, pela terra contaminada.
Sabemos que um dia Deus restaura a sua criação como antes,  mas enquanto isto não acontece, devemos ter consciência dessa responsabilidade, e naquilo que podemos, temos de fazer a nossa parte no que diz respeito a preservação da obra divina.
entretanto, devemos  fazer isto de forma consciente, pois nos dias atuais, ha pessoas que  procuram  preservar o meio ambiente, porem esta iniciativa esta fora do real objetivo, pois  em alguns casos a preservação do ambiente tomou um caráter  religioso, isto quando elevam a natureza quase a divindade,
Exemplo: mãe natureza:
Mãe Natureza é uma representação da Natureza que trata da fertilidade, dos ciclos e do cultivo simbolizados na mãe. Imagens de uma mulher representativa da mãe terra, da mãe natureza, são atemporais. Na pré-história, as deusas eram adoradas pela associação com a fertilidade, fecundidade e generosidade. Sacerdotisas dominavam determinados aspectos do Império Inca, Assíria, Babilônia, Roma, Grécia, Índia e religiões anteriores às religiões patriarcais.

Conclusão
Concluímos aqui a primeira lição deste ano,  a primeira também do nosso currículo da CPAD,que Deus capacite a você professor de EBD, para que seja um fiel despenseiro  da graça divina, nestes últimos dias, onde que muitos adolescentes tem se perdido, dentro da casa de Deus, impulsionados  pelas forças do mal, que neste tempo presente tem arrebanhado pessoas desde a mais tenra idade.
Que  você  professor possa ser para seus alunos um porto seguro neste período de transição, que o Senhor lhe abençoe.

 Colaboração para Portal Escola Dominical – Prof. Jair César S. Oliveira
 http://www.portalebd.org.br/classes/pre-adolescentes/item/3753-pre-adolescentes.html