Extremistas lançam foguetes e explodem carro-bomba no norte do Sinai, matando dezenas. Em Rafah, um major do Exército egípcio é morto. Milícia terrorista ligada ao Estado Islâmico assume autoria de ataques.
A milícia terrorista Ansar Beit al-Maqdis, ligada ao Estado Islâmico, assumiu a autoria de ataques simultâneos na Península do Sinai nesta quinta-feira (29), que deixaram pelo menos 26 mortos, a maioria soldados.
Os extremistas lançaram foguetes e explodiram um carro-bomba.
O grupo terrorista egípcio afirmou, por meio de mensagem no Twitter, ser responsável pela série de ataques que ocorreram na capital da província, El-Arish, na cidade próxima de Sheik Zuwayid e em Rafah, na fronteira com a Faixa de Gaza.
Os ataques tinham como alvo a sede da polícia e um complexo residencial onde vivem policiais e integrantes das Forças Armadas, além de postos de controle na região.
Forças de segurança do Sinai vêm sendo frequentemente atacadas por jihadistas em resposta às ações da polícia e do Exército para combater uma agressiva insurgência islâmica na região, que ganhou força após a queda do ex-presidente egípcio Mohamed Morsi, em julho de 2013.
Os ataques – uma retaliação à ostensiva repressão do governo egípcio contra apoiadores de Morsi, segundo os terroristas – vêm deixando um rastro de mortos e feridos, além de dezenas de presos e condenados à morte, após passarem por julgamentos extremamente rápidos.
Autoridades de segurança no norte do Sinai afirmaram que os terroristas inicialmente lançaram foguetes na sede da polícia, em El-Arish, e em seguida realizaram o ataque com o carro-bomba.
A milícia terrorista Ansar Beit al-Maqdis, ligada ao Estado Islâmico, assumiu a autoria de ataques simultâneos na Península do Sinai nesta quinta-feira (29), que deixaram pelo menos 26 mortos, a maioria soldados.
Os extremistas lançaram foguetes e explodiram um carro-bomba.
O grupo terrorista egípcio afirmou, por meio de mensagem no Twitter, ser responsável pela série de ataques que ocorreram na capital da província, El-Arish, na cidade próxima de Sheik Zuwayid e em Rafah, na fronteira com a Faixa de Gaza.
Os ataques tinham como alvo a sede da polícia e um complexo residencial onde vivem policiais e integrantes das Forças Armadas, além de postos de controle na região.
Forças de segurança do Sinai vêm sendo frequentemente atacadas por jihadistas em resposta às ações da polícia e do Exército para combater uma agressiva insurgência islâmica na região, que ganhou força após a queda do ex-presidente egípcio Mohamed Morsi, em julho de 2013.
Os ataques – uma retaliação à ostensiva repressão do governo egípcio contra apoiadores de Morsi, segundo os terroristas – vêm deixando um rastro de mortos e feridos, além de dezenas de presos e condenados à morte, após passarem por julgamentos extremamente rápidos.
Autoridades de segurança no norte do Sinai afirmaram que os terroristas inicialmente lançaram foguetes na sede da polícia, em El-Arish, e em seguida realizaram o ataque com o carro-bomba.
Minutos mais tarde, uma bateria de foguetes foi lançada no complexo residencial próximo, atingindo casas de policiais e militares. Também foram alvejados um hotel, um clube de polícia e diversos postos de controle.
Fonte: DW
Fonte: DW