1º Trim. 2015 - Lição 13 - A Igreja e a lei de Deus I - esboço e plano de aula

1º Trim. 2015 - Lição 13 - A Igreja e a lei de Deus I - esboço e plano de aula
PORTAL ESCOLA DOMINICAL
PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2015
ADULTOS - OS DEZ MANDAMENTOS: valores divinos para uma sociedade em constante mudança
COMENTARISTA: ESEQUIAS SOARES DA SILVA

COMENTÁRIOS E PLANO DE AULA - EV. CARAMURU AFONSO FRANCISCO
ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO BELÉM - SEDE - SÃO PAULO/SP

                                                                                                               

HINOS SUGERIDOS: 147, 151, 505.
ESBOÇO Nº 13
LIÇÃO Nº 13 – A IGREJA E A LEI DE DEUS
                              Cumprimos a lei porque Cristo vive em nós.
INTRODUÇÃO
- No encerramento do estudo sobre os dez mandamentos, veremos o papel da lei de Deus na Igreja.
- Cumprimos a lei porque Cristo vive em nós.
I – A LEI DE DEUS E A DISPENSAÇÃO DA LEI
- Estamos encerrando o estudo deste trimestre letivo, em que analisamos os dez mandamentos. Nesta última lição, verificaremos o papel da lei na Igreja.
- Conforme vimos no início do trimestre, Deus é
o Senhor de todas as coisas, vez que criou céus e terra (Gn.1:1), a Ele, pois, tudo pertencendo (Sl.24:1). Em virtude do senhorio de Deus, temos que é d’Ele a fonte de toda a ordem que existe no Universo, sendo Ele o autor das leis que regem tanto o mundo físico, quanto o mundo moral.
- Destarte, as leis instituídas pelo Senhor são imutáveis e todas as Suas criaturas estão submetidas a tais leis. As leis estabelecidas por Deus, portanto, não podem jamais ser revogadas, são imutáveis, pois Deus éfiles/1T2015_L13_slides_caramuru.pdf imutável (Ml.3:6).
O ser humano, portanto, está sempre, em todas as épocas e em todos os lugares, submetido à lei de Deus, visto que é uma criatura e, mais do que isto, uma criatura moral, ou seja, que foi criada por Deus com a capacidade de discernir entre o bem e o mal, pois foi feito à imagem e semelhança de Deus (Gn.1:26,27).
- Portanto, os preceitos estabelecidos por Deus para o ser humano, preceitos morais indispensáveis para que o homem possa cumprir o propósito a ele determinado pelo seu Criador, valem em todas as épocas, sendo essencialmente os mesmos desde a criação do homem.
- Por isso mesmo, já na criação, o Senhor estabeleceu os preceitos morais que deveriam ser observados pelo homem, preceitos estes que, conquanto obrigatórios, poderiam, ou não, ser obedecidos pelo ser humano, pois ele foi criado com o livre-arbítrio, ou seja, Deus deu ao homem a liberdade de escolher, ou não, atender aos preceitos estatuídos pelo Senhor, respondendo o homem pela escolha que fizesse.
- Segundo os rabinos judeus, já no Éden o Senhor estatuiu sete preceitos ao ser humano, preceitos estes que foram seguidamente repetidos à humanidade na sequência do plano divino para a salvação do homem, pois o Senhor, após a queda do primeiro casal, iniciou uma revelação progressiva à humanidade perdida, querendo, nas mais diversas etapas desta revelação, obter a salvação do homem, até chegarmos à “plenitude dos tempos” (Gl.4:4), quando o próprio Deus, na pessoa do Filho, encarnou para trazer a salvação (Jo.3:6).



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