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PRE ADOLESCENTES – CPAD
1º Trimestre 2015
1º Trimestre 2015
Tema: Quem é Deus
Comentaristas: Flavianne Vaz
Comentaristas: Flavianne Vaz
LIÇÃO 11- O QUE É SANTO
Texto bíblico Salmos 99
O SENHOR reina; tremam os povos. Ele está assentado entre os querubins; comova-se a terra.
O Senhor é grande em Sião, e mais alto do que todos os povos.
Louvem o teu nome, grande e tremendo, pois é santo.
Também o poder do Rei ama o juízo; tu firmas a eqüidade, fazes juízo e justiça em Jacó.
Exaltai ao Senhor nosso Deus, e prostrai-vos diante do escabelo de seus pés, pois é santo.
Moisés e Arão, entre os seus sacerdotes, e Samuel entre os que invocam o seu nome, clamavam ao Senhor, e Ele lhes respondia.
Na coluna de nuvem lhes falava; eles guardaram os seus testemunhos, e os estatutos que lhes dera.
Tu os escutaste, Senhor nosso Deus: tu foste um Deus que lhes perdoaste, ainda que tomaste vingança dos seus feitos.
Exaltai ao Senhor nosso Deus e adorai-o no seu monte santo, pois o Senhor nosso Deus é santo.
Objetivos: Ensinar que Deus é santo, bem como definir sobre a Santidade
Introdução
A santidade de Deus é a mais difícil de explicar de todos os atributos de Deus, em parte porque é um dos Seus atributos essenciais que não é compartilhado pelo homem. Fomos criados à imagem de Deus e compartilhamos muitos dos seus atributos, obviamente em um grau muito menor –amor, misericórdia, fidelidade, etc. Entretanto, alguns dos atributos de Deus nunca serão compartilhados por seres criados -- onipresença, onisciência, onipotência e santidade.
A santidade de Deus é o que o separa e distingue de todos os outros seres. A santidade de Deus é mais do que Sua perfeição ou pureza sem pecado; é a essência de Sua “alteridade” -- Sua transcendência. A santidade de Deus encarna o mistério da Sua grandiosidade e nos faz olhar para Ele com assombro quando começamos a compreender um pouco da Sua majestade.
fonte ;http://www.gotquestions.org/Portugues/santo-santo-santo.html
fonte ;http://www.gotquestions.org/Portugues/santo-santo-santo.html
I- Deus é Santo ( santidade de Deus)
A Santidade de Deus
"Santo, santo, santo é o SENHOR dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória" (Isaías 6:3). Com estas palavras, os serafins louvaram a Deus por sua perfeita santidade. 800 anos depois, João viu, numa visão semelhante, os quatro seres viventes proclamando: "Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso" (Apocalipse 4:8). Talvez a única outra característica de Deus que tem a mesma importância de sua santidade seja seu amor (1 João 4:8). De Gênesis ao Apocalipse, as Escrituras enfatizam a santidade de Deus. É um aspecto de sua natureza que nós devemos estudar muito e freqüentemente.
O significado da palavra "santo"
Santo quer dizer "separado". Deus é separado de nós em dois sentidos. Primeiro, ele é o Criador e nós somos suas criaturas. Ana louvou o Deus único, porque "É o que tira a vida e a dá" (1 Samuel 2:2,6). Esta diferença excede nossa imaginação. Como Criador, ele está acima de todos os povos (Salmo 99:1-3). Isaías fala da grandeza de Deus em relação à criação. Ele é "o eterno Deus, o SENHOR, o Criador..." (Isaías 40:28). No mesmo capítulo, Deus desafia suas criaturas com estas palavras: "A quem, pois, me comparareis para que eu lhe seja igual? -- diz o Santo" (Isaías 40:25). A conclusão importante de Isaías é que as criaturas não são nada em comparação com o Criador: "Eis que as nações são consideradas por ele como um pingo que cai de um balde e como um grão de pó na balança; as ilhas são como pó fino que se levanta. Nem todo o Líbano basta para queimar, nem os seus animais, para um holocausto. Todas as nações são perante ele como coisa que não é nada; ele as considera menos do que nada, como um vácuo. Com que comparareis a Deus? Ou que coisa semelhante confrontareis com ele?" (Isaías 40:15-18). Deus é separado de nós porque ele nos criou do nada.
O segundo sentido em que Deus é santo trata de sua relação com o pecado. Ele é puro e certo, acima de todo pecado e toda maldade. Por esse motivo, ele é separado dos homens pecadores. "Então, Josué disse ao povo: Não podereis servir ao SENHOR, porquanto é Deus santo, Deus zeloso, que não perdoará a vossa transgressão nem os vossos pecados. Se deixardes o SENHOR e servirdes a deuses estranhos, então, se voltará, e vos fará mal, e vos consumirá, depois de vos ter feito bem" (Josué 24:19-20). Deus é separado de nós porque ele nos criou com livre arbítrio, e nós decidimos pecar. Deus nos convida a ser santos, livres do pecado, pela graça e pelo amor dele (1 Pedro 1:15-16).
O significado da palavra "santo"
Santo quer dizer "separado". Deus é separado de nós em dois sentidos. Primeiro, ele é o Criador e nós somos suas criaturas. Ana louvou o Deus único, porque "É o que tira a vida e a dá" (1 Samuel 2:2,6). Esta diferença excede nossa imaginação. Como Criador, ele está acima de todos os povos (Salmo 99:1-3). Isaías fala da grandeza de Deus em relação à criação. Ele é "o eterno Deus, o SENHOR, o Criador..." (Isaías 40:28). No mesmo capítulo, Deus desafia suas criaturas com estas palavras: "A quem, pois, me comparareis para que eu lhe seja igual? -- diz o Santo" (Isaías 40:25). A conclusão importante de Isaías é que as criaturas não são nada em comparação com o Criador: "Eis que as nações são consideradas por ele como um pingo que cai de um balde e como um grão de pó na balança; as ilhas são como pó fino que se levanta. Nem todo o Líbano basta para queimar, nem os seus animais, para um holocausto. Todas as nações são perante ele como coisa que não é nada; ele as considera menos do que nada, como um vácuo. Com que comparareis a Deus? Ou que coisa semelhante confrontareis com ele?" (Isaías 40:15-18). Deus é separado de nós porque ele nos criou do nada.
O segundo sentido em que Deus é santo trata de sua relação com o pecado. Ele é puro e certo, acima de todo pecado e toda maldade. Por esse motivo, ele é separado dos homens pecadores. "Então, Josué disse ao povo: Não podereis servir ao SENHOR, porquanto é Deus santo, Deus zeloso, que não perdoará a vossa transgressão nem os vossos pecados. Se deixardes o SENHOR e servirdes a deuses estranhos, então, se voltará, e vos fará mal, e vos consumirá, depois de vos ter feito bem" (Josué 24:19-20). Deus é separado de nós porque ele nos criou com livre arbítrio, e nós decidimos pecar. Deus nos convida a ser santos, livres do pecado, pela graça e pelo amor dele (1 Pedro 1:15-16).
Deus é Santo
A santidade é uma qualidade central de Deus. Ele não apenas decide o que é certo; ele mesmo é certo! Por exemplo, é impossível que Deus minta (Hebreus 6:18). Eliú entendeu esse fato quando disse: "...longe de Deus o praticar ele a perversidade, e do Todo-Poderoso o cometer injustiça" (Jó 34:10).
Deus ama a justiça. Salmo 24 mostra que Deus aceita os puros e justos. Pela santa natureza dele, não há outra possibilidade. "Porque a palavra do SENHOR é reta, e todo o seu proceder é fiel. Ele ama a justiça e o direito; a terra está cheia da bondade do SENHOR" (Salmo 33:4-5). Da mesma forma que ele ama os justos, ele rejeita a iniqüidade e os malfeitores. As palavras de Salmo 5:4-5 são claras e até duras: "Pois tu não és Deus que se agrade com a iniqüidade, e contigo não subsiste o mal. Os arrogantes não permanecerão à tua vista; aborreces a todos os que praticam a iniqüidade." Quando Habacuque procurou entender os atos de Deus, ele baseou sua pergunta na justiça de Deus:"Tu és tão puro de olhos, que não podes ver o mal e a opressão não podes contemplar..." (Habacuque 1:13).
fonte; http://www.estudosdabiblia.net/d77.htm
II- Santidade
No Antigo Testamento
A Palavra hebraica usada para se referir ao que é santo é “qadosh”, cujo significado básico é “separar dentre outras coisas”. Entretanto, as opiniões sobre o significado da palavra santificar, no Antigo Testamento, oscilam entre “brilhar e cortar”. Uma da à idéia de pureza e a outra de separação. No entanto, o conceito de separação é mais forte e adequado para o uso do termo. Pessoas eram separadas para serviços específicos. LV. 21.8 e utensílios eram separados para serem usados no templo Êx. 35. 10-19. A palavra também se refere a uma separação de cunho moral e ético que distinguiria o povo de Israel dos demais. Em fim os termos relacionados à santificação. No Antigo Testamento, apontavam para a realidade de que Israel era o povo santo (separado) para o serviço de Deus e deveria evitar qualquer coisa que desagradasse a esse Deus. Ainda que o conceito de santidade tenha em si a realização de atributos morais e espirituais, ele tem muito mais a ver com um estado de relacionamento, de comunhão e consagração ao Senhor.
No Novo Testamento
No Novo Testamento a palavra é “hagios”. Essa palavra é usada para descrever a santificação dos crentes em dois sentidos: O primeiro é a separação da prática do pecado deste mundo; O segundo é a consagração ao serviço de Deus.
Definição
Em primeiro ligar devemos lembrar que o pecado trouxe a humanidade duas conseqüências das quais advém todos os demais problemas da raça humana:
A culpa e a corrupção. A culpa está relacionada com a penalidade pela desobediência do homem a Deus e a justa retribuição pela mesma. Neste caso, o homem se encontra condenado.
A corrupção. É o efeito do pecado sobre toda a natureza humana, levando assim o ser humano a cometer mais pecados ainda. Neste caso o home se encontra corrompido. A justificação é a solução para a culpa do pecado. Ela ocorre quando o pecador é declarado por Deus justificado da sua culpa, não pesando sobre o homem nenhuma condenação. Rm 5.1, é algo que acontece fora da pessoa e de modo definitivo. É um ato livre, soberano e gracioso do Senhor Deus, no qual o homem não tem nenhuma participação ou mérito. Todo esse processo tem como base a obra expiatória de Jesus Cristo, que morreu na cruz do Calvário.
A corrupção por sua vez, é tratada pela santificação. Segundo o breve Catecismo de Westminster a “santificação é a obra da livre graça de Deus, pela qual somos renovados em todo nosso ser, segundo a imagem de Deus, habilitados a morrer cada vez mais para o pecado e a viver para a retidão”. (Pergunta 35). Essa obra da graça de Deus, diferentemente da justificação, é realizada dentro de nós. Seu agente é o Espírito Santo que aplica em nós os resultados da morte e ressurreição de Jesus Cristo, a quem o crente está unido. A santificação também envolve a nossa participação responsável, e o seu objetivo é restaurar a imagem de Deus, que em nós ficou corrompida por causa do pecado, e nos habilitar a viver de forma a agradá-lo. Partindo dos conceitos bíblicos, pela santificação somos capacitados a um novo relacionamento com o Criador, tanto para servi-lo quanto para adorá-lo.
fonte: http://cristaosnapratica.blogspot.com.br/2011/08/importancia-da-santidade.html
Santificação
Santidade é o principal atributo de Deus e uma qualidade a ser desenvolvida em seus seguidores. "Santidade" e o adjetivo "santo" aparecem muitas vezes na Bíblia.
No Velho Testamento, a primeira palavra para santidade significa cortar ou separar. Fundamentalmente, santidade é um corte ou separação de algo impuro e consagração ao que é puro.
SANTIDADE NO VELHO TESTAMENTO
No Velho Testamento, santidade, quando aplicada a Deus, se refere ao seu domínio sobre a Criação e à perfeição moral de Seu caráter. Deus é santo na medida em que Ele é completamente distinto da sua criação e exerce soberana majestade e poder sobre ela. Sua santidade é um tema de vulto nos Salmos (Salmo 47:8) e nos Profetas (Ezequiel 39:7), onde "santidade" emerge como sinônimo para o Deus de Israel. As Escrituras dão a Deus os títulos "Santo" (Isaías 57:15), "o que é Santo" (Jó 6:10; Isaías 43:15) e "Santo de Israel" (Salmo 89:18; Isaías 60:14).
No Velho Testamento, santidade de Deus significa que o Senhor é separado de tudo que é mal e corrompido (Jó 34:10). Seu caráter santo é o padrão de absoluta perfeição moral (Isaías 5:16).
A santidade de Deus - sua majestade transcendente e pureza de caráter - é habilmente apresentada no Salmo 99. Os versos 1-3 retratam a distância de Deus das coisas terrenas, e 4-5 enfatizam sua separação do pecado e do mal. Também no Velho Testamento Deus ordenou santidade nas vidas das pessoas. Através de Moisés, Deus disse a Israel, "Santos sereis, porque eu, o Senhor vosso Deus, sou santo." (Levítico 19:2).
A santidade descrita no Velho Testamento tem dois sentidos:
1. Exterior ou cerimonial
2. Interior ou moral e espiritual
A santidade cerimonial do Velho Testamento descrita no Pentateuco (os cinco primeiros livros do Velho Testamento) incluía rituais de dedicação ao serviço de Deus. Assim sacerdotes e levitas eram santificados por um ritual complexo (Êxodo 29:1), como foram os hebreus nazireus (Números 6:1-21). Profetas como Eliseu (II Reis 4:9) e Jeremias (Jeremias 1:5) também foram santificados para um ministério profético especial em Israel.
Mas o Velho Testamento também dirige atenção para os aspectos íntimos, morais e espirituais da santidade. Homens e mulheres, criados à imagem de Deus, são chamados a cultivar a santidade do caráter de Deus nas suas próprias vidas (Levítico 19:2).
No Novo Testamento a santidade cerimonial proeminente no Pentateuco passa para um segundo plano. Muito do Judaísmo no tempo de Jesus procurava a santidade cerimonial pelas obras (Marcos 7:1-5), logo o Novo Testamento enfatiza a dimensão ética da santidade em vez da dimensão externa. (Marcos 7:6-12).
Com a vinda do Espírito Santo, a igreja primitiva percebeu que a santidade da vida era uma realidade interna profunda que deveria governar as atitudes e pensamentos de um indivíduo em relação a pessoas e objetos do mundo exterior.
SANTIDADE NO NOVO TESTAMENTO
A palavra grega usada no Novo Testamento equivalente à hebraica para santidade significa um estado interior de liberdade de falha moral e relativa harmonia com a perfeição moral de Deus.
A expressão "semelhança de Deus" contém o sentido da palavra original grega para santidade. Há uma outra palavra grega que descreve o conceito de santidade dominante no Velho Testamento como separação exterior do mundo e dedicação ao serviço de Deus. Porque os escritores do Novo Testamento assumiram o retrato de deidade do Velho Testamento, santidade é atribuída a Deus em poucos de seus textos.
Jesus afirmou a natureza ética de Deus quando ensinou seus discípulos a orar que o nome do Pai deve ser honrado pelo que Ele é, "Santificado seja o teu nome" (Mateus 6:9).
No livro do Apocalipse a perfeição moral do Pai é descrita com a atribuição tríplice de santidade emprestada de Isaías: "Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus Todo-Poderoso, aquele que era, que é e que há de vir." (Apocalipse 4:8). Lucas, entretanto, contemplou a santidade de Deus nos termos do conceito dominante no Velho Testamento de Sua transcendência e majestade (Lucas 1:49).
Fonte: Ilúmina
III- Mantendo-se Santo em Cristo
A Santificação é Essencial para ter Comunhão com Deus
(2 Coríntios 6:14 - 7:1)
A igreja em Corinto estava rodeada de imoralidade e falsa religião. Os cristãos eram freqüentemente tentados a voltar às más práticas do mundo. Paulo entendeu esta tentação quando lhes escreveu cartas de encorajamento. Consideremos seu ensinamento em 2 Coríntios 6:14 - 7:1.
Paulo ensinou que o pecado não tem lugar na vida do cristão. Nos versículos 14 e 15 ele disse:
"Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas? Que harmonia, entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo?"
Encontramos nestes versículos uma lista de coisas que são totalmente opostas. Paulo não encoraja a nenhum tipo de compromisso. Ele não nos diz que um pouco de mal pode coexistir com a justiça. Em vez disso, mostra que não pode haver nenhuma tolerância do pecado na vida de um cristão. Os cristãos pecam (1 João 1:8,10), mas temos que admitir esses erros e procurar o perdão de Deus para manter a comunhão com ele (1 João 1:9; 2:1).
Certas religiões e filosofias orientais ensinam que o bem tem que ser contrabalançado pelo mal e que cada bem é manchado por alguma quantidade de mal. Tais idéias contradizem frontalmente o ensinamento da Bíblia. Bem e mal são distintos e não podem existir em harmonia. Os discípulos de Cristo não podem comprometer-se com o erro.
Esta santificação é baseada em nossa relação com Deus. Paulo continuou nos versículos 16 a 18 a dizer que a base para esta santificação é nossa relação com Deus. Nestes versículos, ele usa a linguagem das passagens do Velho Testamento para mostrar que Deus ainda deseja um povo santo:
"Que ligação há entre o santuário de Deus e os ídolos? Porque nós somos santuário do Deus vivente, como ele próprio disse: Habitarei e andarei entre eles; serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. Por isso, retirai-vos do meio deles, separai-vos, diz o Senhor; não toqueis em cousas impuras; e eu vos receberei, serei vosso Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-poderoso."
O desejo básico de Deus permanece inalterado. Ele quer ter íntima comunhão com seu povo santo. Mas um Deus puro não pode ter amizade com pecado; portanto, temos que separar-nos do mal e da impureza. Mas, para que não vejamos isto como uma tarefa desagradável de renúncia, teremos que nos lembrar do grande privilégio que é descrito aqui, especialmente no versículo 18. O Deus Todo-poderoso do universo, nosso grande Criador e Redentor, quer ser nosso Pai. Os cristãos têm imenso privilégio de serem chamados filhos e filhas do próprio Deus!
Que faremos para aproveitar desta abençoada amizade com Deus? O primeiro versículo do capítulo 7 oferece a conclusão prática desta passagem:
"Tendo, pois, ó amados, tais promessas, purifi-quemo-nos de toda impureza, tanto da carne como do espírito, aper-feiçoando a nossa santidade no temor de Deus."
Por causa do grande privilégio de sermos chamados filhos e filhas de Deus, temos que nos purificar de toda impureza. Não apenas 50%, 90% ou 99% do pecado, mas de toda imundície.
Por quê? Por causa de nosso respeito a Deus. Ele merece nosso serviço de santificação.
Temos que ser limpos de que tipos de impureza? Paulo menciona duas amplas categorias de pecado que têm que ser expurgadas de nossas vidas:
Impureza da carne. Isto incluiria todas as formas de imoralidade e mundanismo. Pecados sexuais, embriaguez, desonestidade e todas as outras características da carne têm que ser abandonadas. Pessoas que praticam tais coisas não terão permissão para entrar na eterna comunhão com Deus (veja Gálatas 5:19-21; 1 Coríntios 6:9-11; Apocalipse 21:8).
Impureza do espírito. Impureza espiritual e religiosa também têm que ser removidas de nossas vidas. Os cristãos em Corinto estavam rodeados pela idolatria, por isso Paulo usou este exemplo específico. Estamos rodeados de uma variedade de doutrinas humanas e filosofias, práticas de espiritismo, adoração de santos e de imagens, etc. O verdadeiro cristão não pode continuar a participar de tais práticas impuras. Temos que limpar-nos de qualquer mal deste tipo (1 Coríntios 10:14), adorando somente a Deus (Mateus 4:10). Nossa adoração a Deus tem que ser de acordo com sua verdade (João 4:24). Sem nos santificar, não teremos comunhão com o Senhor que morreu por nós.
(2 Coríntios 6:14 - 7:1)
A igreja em Corinto estava rodeada de imoralidade e falsa religião. Os cristãos eram freqüentemente tentados a voltar às más práticas do mundo. Paulo entendeu esta tentação quando lhes escreveu cartas de encorajamento. Consideremos seu ensinamento em 2 Coríntios 6:14 - 7:1.
Paulo ensinou que o pecado não tem lugar na vida do cristão. Nos versículos 14 e 15 ele disse:
"Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniqüidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas? Que harmonia, entre Cristo e o Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo?"
Encontramos nestes versículos uma lista de coisas que são totalmente opostas. Paulo não encoraja a nenhum tipo de compromisso. Ele não nos diz que um pouco de mal pode coexistir com a justiça. Em vez disso, mostra que não pode haver nenhuma tolerância do pecado na vida de um cristão. Os cristãos pecam (1 João 1:8,10), mas temos que admitir esses erros e procurar o perdão de Deus para manter a comunhão com ele (1 João 1:9; 2:1).
Certas religiões e filosofias orientais ensinam que o bem tem que ser contrabalançado pelo mal e que cada bem é manchado por alguma quantidade de mal. Tais idéias contradizem frontalmente o ensinamento da Bíblia. Bem e mal são distintos e não podem existir em harmonia. Os discípulos de Cristo não podem comprometer-se com o erro.
Esta santificação é baseada em nossa relação com Deus. Paulo continuou nos versículos 16 a 18 a dizer que a base para esta santificação é nossa relação com Deus. Nestes versículos, ele usa a linguagem das passagens do Velho Testamento para mostrar que Deus ainda deseja um povo santo:
"Que ligação há entre o santuário de Deus e os ídolos? Porque nós somos santuário do Deus vivente, como ele próprio disse: Habitarei e andarei entre eles; serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. Por isso, retirai-vos do meio deles, separai-vos, diz o Senhor; não toqueis em cousas impuras; e eu vos receberei, serei vosso Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-poderoso."
O desejo básico de Deus permanece inalterado. Ele quer ter íntima comunhão com seu povo santo. Mas um Deus puro não pode ter amizade com pecado; portanto, temos que separar-nos do mal e da impureza. Mas, para que não vejamos isto como uma tarefa desagradável de renúncia, teremos que nos lembrar do grande privilégio que é descrito aqui, especialmente no versículo 18. O Deus Todo-poderoso do universo, nosso grande Criador e Redentor, quer ser nosso Pai. Os cristãos têm imenso privilégio de serem chamados filhos e filhas do próprio Deus!
Que faremos para aproveitar desta abençoada amizade com Deus? O primeiro versículo do capítulo 7 oferece a conclusão prática desta passagem:
"Tendo, pois, ó amados, tais promessas, purifi-quemo-nos de toda impureza, tanto da carne como do espírito, aper-feiçoando a nossa santidade no temor de Deus."
Por causa do grande privilégio de sermos chamados filhos e filhas de Deus, temos que nos purificar de toda impureza. Não apenas 50%, 90% ou 99% do pecado, mas de toda imundície.
Por quê? Por causa de nosso respeito a Deus. Ele merece nosso serviço de santificação.
Temos que ser limpos de que tipos de impureza? Paulo menciona duas amplas categorias de pecado que têm que ser expurgadas de nossas vidas:
Impureza da carne. Isto incluiria todas as formas de imoralidade e mundanismo. Pecados sexuais, embriaguez, desonestidade e todas as outras características da carne têm que ser abandonadas. Pessoas que praticam tais coisas não terão permissão para entrar na eterna comunhão com Deus (veja Gálatas 5:19-21; 1 Coríntios 6:9-11; Apocalipse 21:8).
Impureza do espírito. Impureza espiritual e religiosa também têm que ser removidas de nossas vidas. Os cristãos em Corinto estavam rodeados pela idolatria, por isso Paulo usou este exemplo específico. Estamos rodeados de uma variedade de doutrinas humanas e filosofias, práticas de espiritismo, adoração de santos e de imagens, etc. O verdadeiro cristão não pode continuar a participar de tais práticas impuras. Temos que limpar-nos de qualquer mal deste tipo (1 Coríntios 10:14), adorando somente a Deus (Mateus 4:10). Nossa adoração a Deus tem que ser de acordo com sua verdade (João 4:24). Sem nos santificar, não teremos comunhão com o Senhor que morreu por nós.
http://www.estudosdabiblia.net/d19.htm
Conclusão
Concluímos aqui nossa lição com as palavras de Jesus
Portanto, sejam perfeitos como perfeito é o Pai celestial de vocês". Mt 5.48
Que Deus nos ajude a vivermos uma vida de santidade.
http://www.portalebd.org.br/classes/pre-adolescentes/item/3973-pre-adolescentes.html
Colaboração para o Portal Escola Dominical - Prof. Jair Cesar S. Oliveira