AULA EM 26 DE ABRIL DE 2015 – LIÇÃO 4
(Revista: Editora Betel)
Tema: A MISSÃO PROFÉTICA DE MOISÉS
INTRODUÇÃO
- Querido(a) professor(a), nesta lição mostre como a libertação do povo tem a ver com a libertação de uma vida do pecado.
- “se encontra com os líderes de Israel”, Moisés e Arão foram primeiro aos anciãos do povo e depois a faraó. Moisés tinha uma certa dificuldade para falar e Arão era quem falava por ele.
- “missão profético-libertadora”, a profecia está expressa nos elementos dessa obra, cada elemento aponta para uma representação tipológica de Jesus e a sua libertação da humanidade.
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1. MOISÉS, PROFETA DE DEUS AO EGITO
- “a expressão da fala de Deus”, essa é a maior característica de um profeta, Moisés era a boca de Deus na nação e diante do Egito.
- “ele voltou como um embaixador do Reino”, o embaixador é o representante de um reino em uma terra estrangeira. Assim como era Moisés no Egito e assim como somos nós nesse mundo.
1.1. Os anciãos de Israel
- “herdeiros da promessa dada a Abraão, Isaque e Jacó”, a promessa de que ele seria uma grande nação e herdaria a terra de suas peregrinações.
- “pois nem toda palavra profética e preditiva”, nem toda palavra profética prediz um evento futuro, ela pode também se referir a algo que está acontecendo agora.
- “os filhos de Israel creram e adoraram a Deus”, aquele era o primeiro contato com o Deus de Abraão, antes eles conheciam a Deus somente por ouvirem as histórias da vida doas patriarcas, mas agora eles teriam um encontro com Deus de verdade. Ninguém conhece a Deus de verdade se não for salvo por Ele.
1.2. Assim diz o Senhor
- “como deveria agir e falar profeticamente”, nas referências o Senhor instrui a Moisés falar de forma metafórica chamando Israel de filho. Essa é a forma profética de falar, mostrando a importância de Israel para o Senhor.
- “nem tampouco seu exercício está procurando facilidades”, essa deve ser a postura dos profetas de Deus na atualidade, mesmo sabendo que o evangelho tem sido fonte de negócios de muitos.
- “temor diante da sarça explica muito bem”, do ponto de vista humano, a missão era suicida. Moisés precisaria da demonstração de poder, tanto para convencer o povo como para desafiar a faraó. Para libertar uma pessoa do mundo hoje, também é necessário operação de sinais.
1.3. A resistência de Faraó
- “era parte do plano divino”, o plano era humilhar e quebrar o orgulho da nação mais poderosa do mundo naquela época.
- “durante toda a eternidade, seria contado”, os eventos das pragas no Egito impactou o mundo naquele tempo e chegou até hoje, sendo tema de filmes, peças, pregações, contos, canções e pinturas.
- “sinal de que algo grande está por acontecer”, quanto mais difícil for a luta, maior será a vitória.
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2. PALAVRAS DE JUÍZO SOBRE O EGITO
- “pragmatismo”, se refere ao aspecto prático e útil de sua ciência, pois os egípcios eram eficientes nas plantações e construção civil devido a esse pragmatismo.
2.1. Faraó, o filho de Hórus
- “Aos Faraós, tudo era possível”, eles julgavam serem deuses encarnados e por isso estaria acima de todos os demais.
- “o envelhecimento e a morte”, essa era a grande obsessão dos faraós, se tornarem eternos. Por isso ao morrerem eles eram embalsamados e sepultados em tumbas dentro de pirâmides.
- “para ensinar a todos os povos que o Faraó não era deus”, através desse endurecimento o povo assistiu faraó ser subjugado por um Deus invisível que tinha como porta-voz um homem simples pastor de ovelhas com um cajado na mão.
- “tornando os deuses do Egito inoperantes”, as pragas mexiam com elementos da natureza e animais que para os egípcios eram sagrados, fazendo eles entenderem que seus deuses eram nada.
2.2. A desestrutura de uma nação
- “o que os egípcios consideravam deuses”, o objetivo destruir a imagem que os faraós faziam de si mesmo como deuses homens.
- “se chama hoje de crescimento sustentável”, crescimento sustentável é o crescimento estrutural de uma nação sem a destruição do meio ambiente, de modo que esse crescimento possa se sustentar usando os recursos naturais renováveis.
- “e suas artes fundiam o ser humano com eles”, muitas imagens de esculturas egípcias eram de homens com cabeça de animais.
- “ficariam marcadas pelos juízos de Deus trazidos ao Egito”, todos os egípcios saberiam que existe um Deus no céu maior do que qualquer deus do Egito.
2.3. A intensificação da dor
- “as boas novas e com os sinais de Deus”, as boas novas era a promessa de libertação e os sinais foram as maravilhas feitas no Egito, isso acendeu neles a fé. Assim acontece com as vidas, nós transmitimos as boas novas de salvação e mostramos os sinais de Deus, assim nasce a fé no coração dos homens.
- “As coisas só pioraram”, isso geralmente acontece com quem recebe as boas novas de salvação e começa a viver uma vida com Cristo. A situação aperta no início, pois Satanás tenta tirar o foco da mensagem.
- “Não se aprende a confiar em Deus quando tudo é bonança”, na bonança geralmente ficamos mais relaxados com a oração e a Palavra.
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3. ISRAEL LIBERTO DO EGITO
3.1. Israel sai do Egito
- “comeriam pão sem fermento”, o pão sem fermento era para relembrar a pressa em sair do Egito, pois naquela noite eles não puderam esperar a massa levedar e levaram o pão sem fermento mesmo. Geralmente o fermento na Bíblia representa o pecado, e se o cordeiro representa a libertação do pecado, então o pão sem fermento mostra que devemos tirá-lo da nossa vida.
- “também vamos ingerir coisas amargas”, para os hebreus representava todo o sofrimento que eles passaram no Egito.
- “com riquezas”, pergunte se os alunos sabem o porque o povo de Deus saíram com riquezas. A resposta está em Ex 12.36.
3.2. Israel atravessa o Mar Vermelho
- “reconsideraram a decisão tomada”, eles reconsideraram devido às manobras que Deus mandou eles fazerem Ex 14.1-4.
- “o Senhor lhe deu uma palavra de esperança”, primeiro o Senhor dá uma palavra de esperança, para seus filhos aprenderem a ter esperança em meio as aflições.
- “não trabalha com possibilidades ou recursos humanos”, o Senhor conhece o futuro e faz tudo com o objetivo de nos instruir para sermos guerreiros valentes, por isso não entendemos o que Deus faz no início.
- Atravessar o mar vermelho representa para nós hoje o “batismo nas águas”, pois o povo passou pelas águas e foi na direção da terra prometida.
3.3. A porta que Deus abre
- “sem intimidade com Deus e sem esperança”, eles não conheciam o Senhor, aquele estava sendo o primeiro contato com Deus. Só conheciam Deus de ouvir falar.
- “um homem forjado no fogo da adversidade”, a adversidade de Moisés foi o deserto onde ele passou seus quarenta anos, estava preparado para enfrentar a dificuldade de conduzir uma nação pelo imenso mar de areia.
- “um povo que passou a ser Sua propriedade particular”, de um só homem o Senhor fez surgir uma grande nação que influenciou a história da humanidade para sempre.
- “no momento em que Ele a criou”, a porta vai se abrir na hora certa, na hora em que estamos mais aflitos.
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CONCLUSÃO
- “Moisés expressou os pensamentos, desígnios e avisos do Senhor”, assim como Moisés, os profetas de Deus hoje.
- “excelência e excelente”, Moisés fez sempre o melhor, ele trabalhou com excelência para o Criador, devemos seguir esse exemplo e trabalhar conforme nossas forças, com Deus podemos fazer muito mais do que acreditamos.
- Elabore o resumo e apresente.
- Convide os alunos para a próxima lição.
Marcos André – professor
José Evaldo Barbosa - Colaborador
http://marcosandreclubdateologia.blogspot.com.br/2015/04/escola-dominical-esboco-e-subsidio-da_23.html