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PRE ADOLESCENTES – CPAD
2º Trimestre 2015
2º Trimestre 2015
Tema: Quem sou?
Comentaristas: Evelini Ventura
Comentaristas: Evelini Ventura
LIÇÃO 8- UM SOLDADO DE CRISTO
Objetivos Fazer os alunos entenderem que estamos em uma guerra,
e que devemos aprender a usar as armas que os Senhor
nos deu, confiar em suas ordens.
Texto bíblico 2 Tm 2.2-4 IOF 6.11-18
Que não se deixem abalar nem alarmar tão facilmente, quer por profecia, quer por palavra, quer por carta supostamente vinda de nós, como se o dia do Senhor já tivesse chegado.
Não deixem que ninguém os engane de modo algum. Antes daquele dia virá a apostasia e, então, será revelado o homem do pecado, o filho da perdição.
Este se opõe e se exalta acima de tudo o que se chama Deus ou é objeto de adoração, a ponto de se assentar no santuário de Deus, proclamando que ele mesmo é Deus.
Vistam toda a armadura de Deus, para poderem ficar firmes contra as ciladas do diabo,
pois a nossa luta não é contra pessoas, mas contra os poderes e autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais.
Por isso, vistam toda a armadura de Deus, para que possam resistir no dia mau e permanecer inabaláveis, depois de terem feito tudo.
Assim, mantenham-se firmes, cingindo-se com o cinto da verdade, vestindo a couraça da justiça
e tendo os pés calçados com a prontidão do evangelho da paz.
Além disso, usem o escudo da fé, com o qual vocês poderão apagar todas as setas inflamadas do Maligno.
Usem o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus.
Orem no Espírito em todas as ocasiões, com toda oração e súplica; tendo isso em mente, estejam atentos e perseverem na oração por todos os santos
Introdução
Na lição anterior vimos que a partir do novo nascimento, nos tornamos uma nova criatura. e adquirimos o direito se sermos feitos filhos de Deus, por meio de Cristo. Dando prosseguimento ao tema, estudaremos a condição de cristão e um cristão de verdade se torna um soldado de Cristo, pois passar a fazer parte do grande exercito de Deus, na pregação do evangelho.
I- Guerra de verdade
É muito comum ouvirmos no meio evangélico o termo “Batalha Espiritual”; houve uma época na qual o tema virou “modismo”, soldados levantaram-se aos milhares e manuais de guerra foram escritos às centenas, detalhando ações, ensinando estratégias. A guerra foi travada, mas, poucos resultados positivos foram colhidos. Qual o motivo para tantos fracassos? Porque em alguns lugares funcionou e em outros não?
Um dos pontos importantes, geradores de fracassos é menosprezar o inimigo ou não conhecê-lo o suficiente. A Bíblia deixa claro, que o diabo é extremamente sagaz e poderoso, tem em suas mãos poder para fazer grandes feitos e conhece profundamente o ser humano. Ele conhece todas as chamadas estratégias de guerra e está devidamente preparado com o seu exercito para anular os possíveis ataques e pronto para um contra-ataque eficaz contra a igreja.
As histórias narradas em livros, vitoriosas, não se aplicam necessariamente em outras regiões ou cidades, o opositor já conhece os passos e está pronto para a resistência. É aconselhável ler tais narrativas, mas, fazer uso das mesmas práticas não é sábio.
A Batalha Espiritual, como o nome afirma, é travada no mundo espiritual e é necessário que haja homens santos e cheios do Espírito Santo, agraciados com dons (visão, revelação, profecia, etc.) para que sejam canais, através dos quais o Senhor Deus orientará o Seu exercito de servos, revelando as estratégias certas para cada ocasião, bem como, os passos do inimigo. A Batalha não é segundo a carne (“Embora andando na carne, não militamos segundo a carne.” 1Co 10.3), não é contra homens, sim, contra satanás (“Pois nós não estamos lutando contra seres humanos, mas contra as forças espirituais do mal que vivem nas alturas, isto é, os governos, as autoridades e os poderes que dominam completamente este mundo de escuridão.” IOF 6.12; veja mais: Gn 3.15; 2Co 2.11; Tg 4.7).
Os servos chamados à guerrear precisam ser irrepreensíveis em suas ações, a santidade é uma qualidade imprescindível. Neste exército não há espaço para os chamados “crentes carnais”, ou desprovidos de compromisso verdadeiro com Deus. Aventurar-se na batalha com brechas é morte certa!
A recomendação de Paulo a Timóteo foi: “Este é o dever de que te encarrego, ó filho Timóteo, segundo as profecias de que antecipadamente foste objeto: combate, firmado nelas, o bom combate, mantendo fé e boa consciência, porquanto alguns, tendo rejeitado a boa consciência, vieram a naufragar na fé.” (1Tm 1.18,19). O soldado de Deus precisa manter-se firme na fé e procurar desempenhar com seriedade e zelo a missão confiada. A vigilância (“Sede vigilantes, permanecei firmes na fé, portai-vos varonilmente, fortalecei-vos”. 1Co 16.13) deve ser constante, não se contaminar com o mundo, abrindo brechas através das quais o inimigo possa tocá-lo. A oração é tão importante quanto o ar que se respira (“com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos”. IOF 6.18), se não houver vida de oração, a derrota está próxima.
A Batalha Espiritual engloba todos os servos que procuram vivenciar o senhorio de Cristo Jesus (Fp 1.30), não apenas alguns: “Por isso peguem agora a armadura que Deus lhes dá. Assim, quando chegar o dia de enfrentarem as forças do mal, vocês poderão resistir aos ataques do inimigo e, depois de lutarem até o fim, vocês continuarão firmes, sem recuar.” (IOF 6.13). Mas, como já foi tratado antes, é indispensável que haja compromisso e vida santa. Os soldados são capacitados e protegidos pelo próprio Senhor a desempenharem a missão (“Porque eu, o SENHOR, teu Deus, te tomo pela tua mão direita e te digo: Não temas, que eu te ajudo.
” Is 41.13; “Ó SENHOR, meu Deus e meu Salvador, tu me protegeste na batalha.” Sl 140.7). A força vem de Cristo! (“Mas o Senhor me assistiu e me revestiu de forças, para que, por meu intermédio, a pregação fosse plenamente cumprida, e todos os gentios a ouvissem; e fui libertado da boca do leão. O Senhor me livrará também de toda obra maligna e me levará salvo para o seu reino celestial. A ele, glória pelos séculos dos séculos. Amém!” 2Tm 4.17,18).
A vitória na guerra vem do próprio Senhor! (“Graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo.” 1Co 15.57). Não é à força do homem, não são objetos e recitações de textos que nos fará vencedores. Somos nesta batalha apenas soldados sob o comando do nosso General.
fonte;http://www.vivos.com.br/246.htm
II- Estratégias de Guerra
Todos temos tido a oportunidade de observar filmes onde se fala acerca do exército, como treinam, o armamento que utilizam, e como lutam em uma batalha.
Tudo isto desde o ponto de vista terreno.
A Bíblia descreve o cristão como um soldado de Jesus Cristo.
O que mais falou acerca deste assunto foi o apóstolo Paulo (I Timóteo 6:12; II Timóteo 4:7-8; Filipenses 2:25; II Timóteo 2:3; Efésios 6:10-18).
Lamentavelmente muitos cristãos não se deram conta de que são cristãos no exército de Cristo.
Estaremos observando as características de um bom soldado de Jesus Cristo.
Ao considerar estas características, refletiremos quanto a nossa vida como cristãos, e façamos uma pergunta: Tenho estas características em minha vida? Se não, sua vida estará em perigo.
De acordo com a Bíblia, as características de um bom soldado de Jesus Cristo são...
I. Primeira característica: Conhece o seu inimigo.
Todos os soldados desde o ponto de vista terreno conhecem o seu inimigo.
Os soldados de Jesus Cristo devem conhecer o seu inimigo.
O que é que devemos conhecer? A Bíblia descreve Satanás como:
a. Nosso inimigo (Mateus 13:39)
b. Nosso adversário (I Pedro 5:8)
c. O leão que ruge (I Pedro 5:8)
d. O tentador (I Tessalonicenses 3:5; Mateus 4:2)
e. O maligno (I João 5:19)
f. A antiga serpente (Apocalipse 12:9)
g. O deus deste século (II Coríntios 4:4)
Muitos cristãos não estão familiarizados com este inimigo.
O soldado de Jesus Cristo deve conhecer as estratégias de Satanás, como ele nos tenta, e como ele faz para que caiamos e nos afastemos da fé.
II. Segunda característica: Prepara sua vida para o sofrimento.
Todo soldado desde o ponto de vista terreno sabe que quando vai a guerra as coisas não serão um mar de rosas. Cada soldado é preparado psicologicamente para o sofrimento. Eles sabem que sofreram. Bem, o mesmo acontece com o soldado de Jesus Cristo.
A Bíblia nos diz que como soldados sofreremos (II Timóteo 3:12; Filipenses 1:29; João 16:33; Mateus 5:10-12; João 16:2). Não há dúvida alguma de que nesta vida sofreremos por servir a Cristo.
Todo soldado de Cristo que não se prepara para sofrer não poderá ser um bom soldado.
III. Terceira característica: Se reveste de toda a armadura que Deus lhe tem proporcionado.
Todo soldado terreno conhece suas armas do lado avesso e do lado direito.
Nenhum soldado vai a guerra sem suas armas. Por que? Porque fazer isto é ir a uma morte automática.
O bom soldado de Jesus Cristo usa toda a armadura que Deus lhe tem proporcionado. Esta armadura é mencionada no capítulo 6 da carta aos Efésios (Efésios 6:10-18)
Qual é esta armadura?
a. A verdade
b. Couraça da justiça
c. Calçado
d. Escudo da fé
e. Capacete da salvação
f. Espada do Espírito
g. A oração
Com esta armadura o cristão / soldado de Jesus Cristo pode vencer o inimigo.
Você está utilizando esta armadura de Deus? Muitos soldados chegaram a ser uma baixa no exército de Cristo porque não utilizaram a armadura de Deus.
Portanto, o bom soldado de Cristo utiliza toda a armadura de Deus.
IV. Quarta característica: Mantém seu foco na vitória.
Nenhum soldado terreno vai a batalha pensando que será derrotado.
Todos eles mantém seu foco na vitória e se mantém otimistas.O bom soldado de Cristo mantém seu foco na vitória.
A Bíblia estabelece o fato de que a vitória pertence ao exército de Cristo.
Observe os seguintes textos (I Coríntios 15:58; II Coríntios 2:14; Romanos 8:36-39; Romanos 8:31; Mateus 28:20; I João 4:4; Êxodo 14:14; Não 1:7)
A Bíblia tem prometido benção para os que vencem (Ap. 2:10; 3:5; Tiago 1:12; II Timóteo 4:7-8).Você tem mantido seu foco na vitória?
O exército de Cristo é o mais poderoso que existe. Ninguém pode contra os soldados que seguem o Comandante.
fonte:http://www.opregadorfiel.com.br/2010/04/caracteristicas-de-um-bom-soldado.html
A Armadura do Soldado Cristão
O cristão tem um inimigo, que precisa combater.
Essa batalha não é guerra material, e sim espiritual. Então, como alguém pode sobreviver? Precisamos ser "fortalecidos no Senhor e na força do seu poder" (IOF 6:10) e devemos vestir "toda a armadura de Deus" (IOF 6:11,13).
Para tanto Deus nos forneceu essa roupa especial, a Armadura de Deus.
Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo; (IOF 6.11)
Ao lermos na carta aos Efésios 6.10-16 veremos que são três os objetivos de nos
revestir com a Armadura de Deus, vejamos:
a) Permanecermos firmes contra as ciladas do diabo;
b) Resistir no dia mau, para no final dele, permanecermos firmes;
c) Batalhar e vencer o diabo e suas hostes espirituais.
Sem dúvida, a armadura de Deus é uma arma espiritual poderosíssima, mas seu uso correto depende de termos uma sólida base bíblica. E esta base bíblica se refere a conhecer bem cada item desta armadura, e não somente isto mas viver uma vida cristã de forma reta e justa.
Vejamos cada parte que compõe a Armadura de Deus:
a) O Cinturão da Verdade
O cinturão da verdade é uma arma de defesa. A verdade é Jesus Cristo (João 10:10). E é a verdade que nos justifica e nos defende perante as acusações do inimigo.
Ele é a Rocha, cuja obra é perfeita, porque todos os seus caminhos justos são; Deus é a verdade, e não há nele injustiça; justo e reto é. (DDT 32.4)
O próprio Senhor Jesus em seu corpo já glorificado, na visão de João em Apocalipse está vestindo o cinto de ouro, que é o cinturão da verdade:
E no meio dos sete castiçais um semelhante ao Filho do homem, vestido até aos pés de uma roupa comprida, e cingido pelos peitos com um cinto de ouro. (AP 1.12)
b) A Couraça da Justiça
A couraça da justiça, analogamente ao cinturão da verdade, é o revestimento da justiça de Deus em nós, como defesa em meio aos ataques e acusações do inimigo. A própria visão de Jesus dada pelo Espírito Santo a Isaías, revela o Senhor vestido com esta couraça.
Vestiu-se de justiça, como de uma couraça, e pôs na cabeça o capacete da salvação; e por vestidura pôs sobre si vestes de vingança, e cobriu-se de zelo, como de um manto. (Is 59.17)
Esta mesma couraça é composta também pela fé e pelo amor, conforme a palavra nos diz em 1 Tessalonicenses.
...Mas nós, porque somos do dia, sejamos sóbrios, vestindo-nos da couraça da fé e do amor, e tendo por capacete a esperança da salvação. (1Ts 5.8)
c) O Calçado da pregação do Evangelho
Os apóstolos que andavam com Jesus, calçavam os pés para saírem a campo a fim de pregar o evangelho. E assim iam pregando a verdade, e as cadeias inimigas eram quebradas em cada local por onde o evangelho da verdade passava.
Chamou a si os doze, e começou a enviá-los a dois e dois, e deu-lhes poder sobre os espíritos imundos; e ordenou-lhes que nada tomassem para o caminho, senão somente um bordão; nem alforje, nem pão, nem dinheiro no cinto; mas que calçassem alparcas, e que não vestissem duas túnicas. (Mc 6.7-9)
É exatamente assim que Jesus também nos instrui a fazer: calçar os pés e sair a campo pregando o evangelho, para destruir as fortalezas inimigas. Deus se regozija em nós quando assim fazemos, conforme Isaías 52:7:
Quão formosos são, sobre os montes, os pés do que anuncia as boas novas, que faz ouvir a paz, do que anuncia o bem, que faz ouvir a salvação, do que diz a Sião: O teu Deus reina! (Is 52.7)
d) O Escudo da Fé
As setas, ou dardos inflamados do maligno, são lançadas contra nós o tempo todo. O escudo da fé é a única arma capaz de desviar estas setas. Sem a fé, não podemos nos defender dos ataques do inimigo. Fé bíblica é sinônimo de certeza de vitória em Jesus Cristo. E a fé somente é adquirida da seguinte maneira.
De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus. (Rm 10.17)
Sem estar em contato permanente com a Palavra de Deus, é impossível usar esta arma tão poderosa. Lembrem-se da definição de fé, em Hebreus.
Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das
coisas que se não vêem. (Hb 11.1)
Davi tinha plena convicção de que os ataques do inimigo não lhe derrotaria, porque ele sabia usar o escudo da fé. A sua fé em Deus lhe fazia forte, com plena disposição de batalha. Que este exemplo fique de lição para nós.
e) O Capacete da Salvação
Ao vestirmos este capacete, estamos assumindo a nossa salvação em Jesus Cristo, ou seja, estamos convictos e obviamente sem dúvidas a respeito de que já somos salvos.
O Espírito Santo de Deus, durante sua revelação ao profeta Isaías quanto à primeira vinda de Cristo (cerca de 700 a.C.), revelou também que Cristo usava exatamente o capacete da salvação.
Vestiu-se de justiça, como de uma couraça, e pôs na cabeça o capacete da salvação; e por vestidura pôs sobre si vestes de vingança, e cobriu-se de zelo, como de um manto. (Is 59.17)
Ou seja, É Jesus Cristo quem traz a salvação ao mundo. O apóstolo Paulo novamente menciona a necessidade de usarmos o capacete da salvação em 1 Tessalonicenses 5:8:
f) A Espada do Espírito Santo
A espada do Espírito Santo é a própria Palavra de Deus. Portanto, é uma arma de ataque fundamental. Voltando ao cenário da tentação de Jesus pelo diabo no deserto: Jesus usou da Palavra para paralisar os intentos malignos.
Em Hebreus 4:12, Deus nos descreve a eficácia de sua Palavra:
Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração. (Hb 4.12)
O nosso conhecimento na Palavra é o pré-requisito necessário para sabermos usar esta arma. Uma das maiores brechas que legaliza ataques demoníacos aos cristãos, é a falta de conhecimento na Palavra de Deus. O próprio Senhor Deus lamentou este fato em Oséias.
O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento...(Os 4.6)
III- Um bom soldado
Como matar um gigante
A batalha de Davi e Golias é uma das histórias mais bem-conhecidas em toda a Bíblia. Um campeão, Golias, saía do campo dos filisteus todos os dias durantes mais ou menos quarenta dias, desafiando o exército israelita para mandarem um competidor digno. Este gigante filisteu tinha mais ou menos três metros e usava pelo menos 55 kilos de armadura. Confiante na superioridade de seu equipamento e da sua força natural ele propõe uma competição em que o ganhador ficaria com tudo. Ninguém aceitava a proposta!
O jovem Davi foi enviado por seu pai para levar grãos tostados, pães e queijo para os seus irmãos e o seu comandante na frente da batalha. Foi neste campo que a vida de Davi tomou um rumo diferente, e nunca seria a mesma. O resultado final, porém, não aconteceu por acidente. Davi fez quatro coisas que, para sempre, instruirão os jovens e os jovens de coração.
1. Ele se aproveitou da sua oportunidade. Conhecemos Davi como um pastor, um músico, um salmista, um lutador e um rei. Mas a porta para uma carreira bem-sucedida como homem de Deus apareceu para ele no vale de Elá. Ao observar de primeira-mão a intimidação e guerra psicológica de Golias, Davi perguntou, “... aos homens que estavam consigo, dizendo: Que farão àquele homem que ferir a este filisteu e tirar a afronta de sobre Israel? Quem é, pois, esse incircunciso filisteu, para afrontar os exércitos do Deus vivo?” (1 Samuel 17:26). Ninguém jamais consegue qualquer coisa de importância se não aproveitar de suas oportunidades. A covardia das forças armadas israelitas, incluindo o Rei Saul, era uma porta aberta para Davi. O mesmo menino pastor que havia matado um leão e um urso diria ao rei “este incircunciso filisteu será como um deles...” (17:36).
2. Ele não permitiu que a sua juventude o detesse. O irmão mais velho de Davi, Eliabe, falou com desdém: “Por que desceste aqui? E a quem deixaste aquelas poucas ovelhas no deserto? Bem conheço a tua presunção e a tua maldade; desceste apenas para ver a peleja” (17:28). Outros que minimizavam poderiam ter dito: “Ah, ele é jovem e inexperiente. É apenas a exuberância da juventude.” Mesmo hoje, os jovens na igreja naturalmente procurarão as pessoas mais velhas em posições de influência, mas isso não quer dizer que eles não tenham nada a oferecer. Um jovem piedoso pode fazer uma diferença!
3. Ele viu a vitória antes de lutar a batalha. Não se pode perceber algum traço de medo na voz de Davi neste episódio todo. Pelo contrário, a sua coragem espalha. Ele informou ao rei: “Não desfaleça o coração de ninguém por causa dele; teu servo irá e pelejará contra o filisteu” (17:32). Quando, enfim, aconteceu a batalha, Golias deu um ataque verbal: “Sou eu algum cão, para vires a mim com paus?” (17:43). Da mesma maneira que falar feio é uma parte feia dos esportes modernos, era uma parte da etiqueta das batalhas antigas. Tem-se a impressão, mesmo assim, que Golias estava genuinamente ofendido com o jovem bonito, não ameaçador, que estava diante dele. É o melhor que os israelitas podem oferecer? Pelo contrário, Davi ficou firme e envolveu o gigante verbalmente, mas não se orgulhou da mortal certeza da funda dele. “Tu vens contra mim com espada, e com lança, e com escudo; eu, porém, vou contra ti em nome do Senhor dos Exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado...porque do Senhor é a guerra, e ele vos entregará nas nossas mãos” (17:45,47).
4. Ele foi movido por um propósito maior. Davi fala ao seu oponente que a vitória iminente tinha um objetivo maior: "e toda a terra saberá que há Deus em Israel” (17:46). O jovem Davi foi movido pela vingança do nome de Deus em um mundo ignorante. Você fica triste em pensar em quantos dos seus amigos e vizinhos não conhecem a Deus? Se isso te chateia, o que você fará? Davi não aceitaria sentar ao lado enquanto um filisteu incircunciso desafiou os exércitos do Deus vivo! Enquanto a verdade de Deus leva uma pessoa a indignação justa e confiança absoluta, como também preocupação pelas almas perdidas de outras pessoas, ela não poderá mais tremer em timidez. Ao invés disso, ela se levantará e agirá. Como Isaías, ela dirá “Aqui estou, envia-me”. Como termina esta história? “Assim, prevaleceu Davi contra o filisteu, com uma funda e com uma pedra, e o feriu, e o matou” (17:50). O resto, como dizem, é história.
Texto fonte; Mike Wilson
Conclusão
Terminamos nossa lição recordando um conhecimento hino:
Nosso General- Adhemar de Campos
Pelo senhor marchamos sim
O seu exército poderoso é
Sua glória será vista em toda a terra
Vamos cantar o canto da vitória
Glória a Deus vencemos a batalha
Toda arma contra nós perecerá
O nosso general é Cristo
Seguimos os seus passos
Nenhum inimigo nos resistirá (2 vezes)
Com o Messias marchamos sim
Em suas mãos a chave da vitória
Que nos leva a possuir a terra prometida
Pelo senhor marchamos sim
O Seu exército poderoso é
Sua glória será vista em toda a terra
Vamos cantar o canto da vitória
Glória a Deus vencemos a batalha
Toda arma contra nós perecerá
O nosso general é Cristo
Seguimos os seus passos
Nenhum inimigo nos resistirá
Colaboração para o Portal Escola Dominical - Jair Cesar Silva Oliveira
http://www.portalebd.org.br/classes/pre-adolescentes.html