2º Trim. 2015 - Lição 12 - A morte de Jesus V

2º Trim. 2015 - Lição 12 - A morte de Jesus V
PORTAL ESCOLA DOMINICAL
SEGUNDO TRIMESTRE DE 2015
ADULTOS - JESUS, O HOMEM PERFEITO: O Evangelho de Lucas, o médico amado
COMENTARISTA: JOSÉ GONÇALVES
COMENTÁRIOS - SUPERINTENDÊNCIA DAS EBD'S DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS EM RECIFE/PE



LIÇÃO 12 – A MORTE DE JESUS ­
2º TRIMESTRE 2015 (Lc 23.44­50)
INTRODUÇÃO
O nascimento de Jesus Cristo foi um marco na história da humanidade e, de igual modo, a sua morte na cruz. A causa primária do sacrifício vicário de Cristo, foi os pecados da humanidade. Jesus morreu, a fim de nos livrar da condenação eterna (Rm 6.23). Veremos nesta lição, que a morte de Cristo não foi uma fatalidade, “um acidente de percurso”, pois ela estava predita nas Escrituras. Descreveremos ainda o seu julgamento, o método utilizado, e por fim, o real significado da sua morte na Cruz.
I – O PRENÚNCIO DA MORTE DE JESUS CRISTO
Na ocasião em que Deus fez referência da vinda do Messias, como a propiciação dos nossos pecados (Rm 3.25), a sua morte também estava vinculada “... e tu lhe ferirás o calcanhar”​(Gn 3.15). 1.1. A morte de Cristo predita nas Escrituras. Ao lermos o Antigo Testamento, em especial o Salmo 22 e Isaías 53, notamos a descrição minuciosa da morte do Messias. Este ato se deu como o cumprimento das Escrituras, ou seja, o cumprimento da Lei, dos Profetas e dos Salmos (Lc 24.26,27,44­46). O próprio Jesus estava consciente deste cumprimento profético, pois, vez por outra, Ele conscientizava os seus discípulos de que “convinha ir a Jerusalém, e padecer muito dos anciãos, e dos principais dos sacerdotes, e dos escribas, e ser morto...” ​(Lc 9.22; Mt 16.21; Mc 8.31). Na tabela abaixo, destacaremos algumas profecias que diz respeito aos últimos momentos da vida de Cristo, vinculando­os a sua morte. O ocorrido não foi uma fatalidade e, sim, o plano da Salvação.

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