Hoje é cada vez maior o número de brasileiros não árabes praticantes do islamismo. Só na região metropolitana de São Paulo, há um total de 11.400 muçulmanos, totalizando mais de 35 mil fiéis em todo o País, segundo o Censo 2010. São Bernardo do Campo e Guarulhos tem grandes comunidades islâmicas, e Embu das Artes e Francisco Morato são conhecidas por acolher o maior número de brasileiros convertidos sem descendência.
Ainda que nas periferias o crescimento do Islamismo esteja associado à cultura negra, fiéis e especialistas afirmam que não há um perfil socio-econômico determinado, e que há conversões em todas as regiões.
Um exemplo é a mesquita do Pari, no centro de São Paulo, onde cerca de dez pessoas são convertidas ao Islã todos os meses. Todos os sábados, um grupo de aproximadamente 60 fiéis assistem aulas sobre o Alcorão ministradas pelo gaúcho de 39 anos, Rodrigo de Oliveira Rodrigues. À frente da Liga da Juventude Islâmica Beneficente do Brasil, instituição sunita, ele é o primeiro líder em São Paulo a fazer cerimônias em português.
“A maior parte das mulheres já está à procura de alguma religião quando chega ao islã, mas os homens vêm mais por curiosidade, gostam e ficam”, diz Rodrigues sobre o perfil dos convertidos brasileiros.
A maioria dos brasileiros chegaram ao islamismo intrigados pela associação ao terrorismo desde o ataque ao World Trade Center em 11 de setembro de 2001. “Eu queria entender o que se passava na cabeça dos muçulmanos, então fui procurar conhecê-los e tive um choque muito grande”, diz o estudante de Ciências Contábeis Antonio Pires, de 28 anos.
As novas conversões estão mudando também o público das mesquitas mais tradicionais de São Paulo. “Hoje eu encontro um grupo razoável de brasileiros frequentando as mesquitas, coisa que dez anos atrás você não imaginava que poderia acontecer” diz o ex-rapper e ativista Honerê Al Amin, fundador do grupo de cultura hip hop Posse Haussa. “O que eu posso dizer é que o islã está crescendo em todos os lugares, temos irmãos ex-presidiários que hoje são muçulmanos.”
Ainda que nas periferias o crescimento do Islamismo esteja associado à cultura negra, fiéis e especialistas afirmam que não há um perfil socio-econômico determinado, e que há conversões em todas as regiões.
Um exemplo é a mesquita do Pari, no centro de São Paulo, onde cerca de dez pessoas são convertidas ao Islã todos os meses. Todos os sábados, um grupo de aproximadamente 60 fiéis assistem aulas sobre o Alcorão ministradas pelo gaúcho de 39 anos, Rodrigo de Oliveira Rodrigues. À frente da Liga da Juventude Islâmica Beneficente do Brasil, instituição sunita, ele é o primeiro líder em São Paulo a fazer cerimônias em português.
“A maior parte das mulheres já está à procura de alguma religião quando chega ao islã, mas os homens vêm mais por curiosidade, gostam e ficam”, diz Rodrigues sobre o perfil dos convertidos brasileiros.
A maioria dos brasileiros chegaram ao islamismo intrigados pela associação ao terrorismo desde o ataque ao World Trade Center em 11 de setembro de 2001. “Eu queria entender o que se passava na cabeça dos muçulmanos, então fui procurar conhecê-los e tive um choque muito grande”, diz o estudante de Ciências Contábeis Antonio Pires, de 28 anos.
As novas conversões estão mudando também o público das mesquitas mais tradicionais de São Paulo. “Hoje eu encontro um grupo razoável de brasileiros frequentando as mesquitas, coisa que dez anos atrás você não imaginava que poderia acontecer” diz o ex-rapper e ativista Honerê Al Amin, fundador do grupo de cultura hip hop Posse Haussa. “O que eu posso dizer é que o islã está crescendo em todos os lugares, temos irmãos ex-presidiários que hoje são muçulmanos.”
Enganos do islamismo
Engana-se quem ainda pensa que o islamismo é uma simples religião com algumas diferenças do judaísmo e o cristianismo. O cantor Asaph Borba esclarece que o islamismo é um sistema satânico de poder que usa das ideias e plataforma do Islã para implantar-se pela violência e tirania, desde o princípio.
"Em um país laico e livre como o Brasil, temos que ter o cuidado para que o islamismo não ganhe o espaço que tem ganho na Europa, pelo simples fato da Igreja não estar cumprindo o seu papel de levar a verdade e a paz e o amor aos corações. Infelizmente na fachada de qualquer muçulmano está a paz, mas por trás está a guerra, a Jihad que é a destruição dos infiéis. Não consegue negar sua história que, desde o princípio, o conduz por este caminho", explica Borba.
Fonte: CPADNewshttp://www.pointrhema.com.br/search?updated-max=2015-06-05T22:25:00-03:00&max-results=4