MULHERES ALEMÃS TÊM DE TAPAR BRAÇOS E PERNAS PARA NÃO PROVOCAR REFUGIADOS MUÇULMANOS



Já é tão grande o número de refugiados provenientes do Médio Oriente que nestes meses passados o diretor de uma escola na Bavaria sentiu-se forçado a pedir a todas as alunas que cobrissem os braços e pernas (para sua própria proteção contra os refugiados Sírios locais).

Numa carta enviada aos pais Martin Thalhammer, director do Wilhelm-Diess-Gymnasium na cidade de Pocking, Bavaria que tem cerca de 15,000 alunas, foi pedido à raparigas que se abstivessem de usar roupas demasiado reveladoras por causa das acomodações de refugiados que foram montadas ao lado do ginásio da escola.


Centenas de Sírios estão acomodados em Pocking.

A carta enviada pelo director do Wilhelm-Diess-Gymnasium avisa as estudantes acerca dos perigos de usarem roupas menos modestas e anuncia que o ginásio da escola foi fechado. As aulas de educação física passarão a ter lugar numa outra escola.

“Os cidadãos Sírios são maioritariamente Muçulmanos e falam Arábico. Estes refugiados estão marcados pela sua própria cultura. O facto da escola estar diretamente ao lado de onde estão alojados faz com que todos devam aderir a roupa modesta. Tops e blusas, calções ou mini-saias demasiado reveladoras podem causar desentendimentos.”

Estes desentendimentos aos quais a carta se refere são ataques sexuais.



O Diretor informou também os pais que iria tomar medidas adicionais de segurança.

“O acesso aos jardins e edifícios da escola está completamente vedado a refugiados assim como os pátios durante o dia. Iremos também aumentar o número de professores presentes durante os intervalos.”

Thalhammer advertiu também que os alunos devem abster-se de ficar a olhar para os refugiados ou mesmo olhar-lhes directamente nos olhos assim como tirar fotografias e concluiu a carta referindo que comentários racistas ou menos próprios não serão tolerados.

De acordo com o jornal Die Welt, a carta de Thalhammer não foi bem recebida pelos pais dos alunos, mas um político local que preferiu manter-se no anonimato disse que a medida era “absolutamente necessária”.

“Quando os adolescentes Muçulmanos vão às piscinas e vêem raparigas de biquini, estes ficam extasiados. Eles são provenientes de uma cultura em que mostrar a pele é considerado extremamente mau e sem que se apercebam aborrecem as raparigas perseguindo-as. É-nos muito preocupante obviamente”.

Via: http://www.porterrasdesuamajestade.com/raparigas-alemas-tem-de-tapar-bracos-e-pernas-para-nao-provocar-refugiados-sirios/