Obreiro e esposa: diferentes papéis, ambos aprendendo sobre a santificação

Foto: Felipe Santos/IEADPE
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Na manhã desta sexta-feira (23), os estudos da 59ª Escola Bíblica de Obreiros (EBO), foram direcionados no templo para os Obreiros, e no auditório do 5º andar, para as esposas de obreiros. No templo, o pastor Jaime Alexandre e o pastor Paulo Cristovão iniciaram louvando os hinos congregacionais com voz e sanfona: “Por que te abates ó minha alma e te constranges, perdendo a calma? Não tenhas medo, em Deus espera”. A oportunidade para a transmissão da palavra foi concedida ao Pr. José Prado Veiga, da Assembleia de Deus, Ministério do Belém, em Itaim Paulista/SP, que leu na carta aos Filipenses, capítulo 2, versículo 15: “Para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo.

Foto: Felipe Santos/IEADPE
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“O senhor nós salvou, a nossa parte é lutarmos pela santificação. É preciso que o obreiro seja irrepreensível, é difícil, mas precisamos lutar para alcançar”. “O nosso modelo de santidade é Deus […], pois, a igreja copia a postura do obreiro”. E prosseguiu com as orientações: “Quem põe fogo na igreja é o Senhor, se ele não por, não force, faça a sua parte e deixe o resto com ele, não mexa, deixe que ele mova”, finalizou o pastor Prado Veiga.
Foto: Hércio  Moraes/RBC
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O Pr. Nelson Luchtenberg, Presidente da Convenção Estadual dos Ministros das Assembleias de Deus no Estado de Rondônia, ministrou o segundo estudo. Na plenária ele enfatizou: “O pastor que exerce um ministério ideal, é aquele capaz de sacrificar seus próprios direitos: ’Não tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus” citando o versículo 24 do capítulo 20 do livro de Atos. “Estamos vivendo um tempo difícil para ser pastor, mas não impossível […] estamos no tempo de muita filosofia, uma delas diz: Não importam os meios, só os fins. Mas isso não é verdade, o que plantarmos, colheremos. Há a necessidade do sacrifício, Cristo alertou aos discípulos: Se quiser, tome a sua cruz ”. “Não adianta seguir a Jesus sem levar a cruz irmãos.”_MG_5183
Foto: Hércio  Moraes/RBC
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O terceiro estudo foi ministrado pelo pastor Pr. Joel Freire da Costa, dando continuidade ao ensino com o tema: “Priorizando a Santidade no púlpito”; durante a plenária o pastor destacou: “Santidade no púlpito é levar as pessoas a Cristo. Santidade no púlpito só acontece quando a gente vai comer a Bíblia” e completou: “Santidade no púlpito. A Palavra tira a sujeira. Deus se agrada da sinceridade”.
Foto: Felipe Santos/IEADPE
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Para as esposas de obreiros, a irmã Edna Veiga transmitiu o estudo. O tema: “A mulher do Obreiro e a Santificação” foi embasado no versículo 22, do capítulo cinco da primeira epístola aos Tessalonicenses. A irmã Edna lecionou e contou algumas experiências vividas para a ilustração da palavra. “Quando nós estamos no caminho da santificação, Deus não se agrada quando não perdoamos nossos irmãos. O Senhor cobra, pois o processo de santificação fica estacionado e damos brechas ao inimigo, ficamos sem a paz de Deus que excede todo o entendimento”, exemplificou. A Irmã Judite Alves participou louvando com as irmãs e agradecendo a Deus pelo alimento espiritual.
Foto: Felipe Santos/IEADPE
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