Os refugiados cristãos sírios quando chegam à Alemanha, costumam ser misturados aos refugiados muçulmanos, em sua maioria sunitas devotos, e são obrigados a viver numa mesma casa com estes. Esta situação via de regra expõe os cristãos a riscos ainda maiores do que eles corriam no país de origem:
"Eles me acordaram antes de madrugada durante o Ramadã e disseram que eu deveria comer antes de o sol nascer. Quando me recusei, eles disseram que eu era um, kafir, um descrente. Eles cuspiam em mim", diz Said, "me tratavam como um animal. E ameaçaram me matar".
Especialmente dramático é o caso de uma família cristã do Iraque, que foi alojada em um campo de refugiados na Baviera Freising. O pai contou a uma equipe da TV Bayerischer Rundfunk, sobre espancamentos e ameaças por islamitas sírios: "Eles gritavam com minha esposa e batiam em meu filho; e diziam: " Vamos matá-lo e beber seu sangue". A família viveu nos quartos da casa como prisioneiros - Até não suportar mais e retornar ao Iraque.
O TRATAMENTO NÃO É MELHOR PARA OS GAYS.
Rami Ktifan foi pressionado a sair. Um colega sírio tinha visto uma bandeira do arco íris junto aos pertences do estudante universitário de 23 anos, num centro de refugiados lotado. O homem curioso, Ktifan recordou, pegou-a e perguntou casualmente: "O que é isso?"
"Eu decidi dizer a verdade, que é a bandeira dos gays como eu", disse Ktifan. "Eu pensei: eu estou na Europa agora. Na Alemanha não vou ter que me esconder mais". O que se seguiu ao longo das semanas seguintes, porém, foi o abuso - tanto verbal quanto físico - de outros refugiados, incluindo uma tentativa de queimar os pés de Ktifan no meio da noite.
Via: http://www.frontpagemag.com/point/260560/muslim-refugees-terrorize-gays-germany-daniel-greenfield e Em Pautahttp://www.libertar.in/2015/10/refugiados-muculmanos-aterrorizam-gays.html