Num momento em que o governo socialista de Dilma Rousseff se recusa a reconhecer o novo embaixador de Israel, toma a atitude igualmente desonrosa de congratular pela inauguração da embaixada de um país fictício encravado em terras historicamente de Israel e dos judeus.
1. Está encravado em Israel e Deus, cedo ou tarde, desencravará esse organismo estranho de onde nunca deveria ter existido.
2. Está em guerra constante com os judeus, inclusive com atos terroristas.
3. Foi fundado pela OLP (Organização para a Libertação da Palestina), que tem um currículo de muito derramamento de sangue israelense.
4. A filosofia básica de vida desse estado é islâmica. Portanto, é inimiga de Israel e do Cristianismo.
Mas os braços abertos do governo brasileiro aos terroristas palestinos não é coisa nova. O governo militar, sob o presidente-general Ernesto Geisel, já estava dando abertura diplomática e política a eles em 1979.
Outro fator importante é que o Vaticano tem sido o maior defensor mundial de um Estado palestino. A posição do Vaticano é historicamente contra Israele a favor dos palestinos. E como o Brasil é o maior país católico do mundo, nada mais natural do que seguir a linha da matriz religiosa.
O reconhecimento de um Estado palestino, e consequentemente de embaixadas palestinas, é algo para se lamentar. Representa hostilidade aos judeus e aos planos de Deus para eles. E é lamentável também que governo do PT, Vaticano e outros tenham disposição de se colocar ao lado dos inimigos de quem Deus escolheu como único herdeiro da terra de Israel.
Se um dia eu me tornasse presidente do Brasil, expulsaria o embaixador palestino e sua embaixada, mesmo sob risco de sofrer ameaças de socialistas e um Vaticano avidamente pró-Palestina.
Fonte: www.juliosevero.com