O desemprego no Brasil atingiu 8,2% em fevereiro, índice maior do que o registrado em janeiro, de 7,6%, e também superior ao visto em fevereiro de 2015, de 5,8%, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quarta-feira. O resultado foi o maior para o segundo mês do ano desde 2009, quando chegou a 8,5%. Considerando todos os meses, é a mais elevada desde maio de 2009, quando ficou em 8,8%.
A Pesquisa Mensal de Emprego (PME) abrange o mercado de trabalho nas seis principais regiões metropolitanas do país. A expectativa em pesquisa da Reuters era de que a taxa chegaria a 8,1% por cento no mês na mediana das previsões.
Em fevereiro, a população desocupada cresceu 7,2% em relação a janeiro e alcançou 2 milhões de pessoas. Já na comparação com o mesmo mês de 2015, o aumento foi de 39%. Já a a população ocupada foi estimada em 22,6 milhões, uma queda de 1,9% em relação ao mês anterior e de 3,6% sobre fevereiro do ano passado.
A VERDADE: ÍNDICE VERDADEIRO PODE SER O DOBRO?
Esse índice é maquiado, provavelmente é o dobro disso.
“A metodologia do IBGE é totalmente ridícula. Um malabarista de semáforo é considerado empregado. Um sujeito que vende bala no semáforo também está empregadíssimo. Um sujeito que lavou o carro do vizinho na semana passada em troca de um favor é considerado empregado (ele entra na rubrica de ‘trabalhador não remunerado’). Se um sujeito estava procurando emprego há 6 meses, não encontrou nada e desistiu temporariamente da procura, ele não está empregado mas também não é considerado desempregado. Ele é um “desalentado”. Como não entra na conta dos desempregados, ele não eleva o índice de desemprego.”
Fonte: Veja e http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1471