Num período de seis semanas a companhia, chamada Bioquark, usará um projeto chamado ReAnima para tentar trazer essas pessoas de volta à vida.
Os pacientes estão clinicamente mortos e dependem de aparelhos para se manter minimamente ativos. A Bioquark pretende usar células tronco, estimulação de nervos e outras técnicas para tentar reverter o quadro.
“Para empreender uma iniciativa de tamanha complexidade estamos combinando ferramentas de medicina regenerativa biológica com outros dispositivos médicos tipicamente usados para estimular o sistema nervoso central em pacientes com outras desordens severas de consciência”, explica o doutor Ira Pastor, CEO da empresa.
De acordo com o The Next Web, a Bioquark está se baseando em estudos recentes que sugerem que ainda há alguma atividade cerebral e fluxo sanguíneo após a morte cerebral, mas isso não é suficiente para que o corpo conti