Matthew é um grande furacão de categoria 4 e ainda hoje deverá atingir as populosas áreas costeiras dos maiores países caribenhos. Os modelos estimam tormentas que podem despejar entre 500 mm e 1000 mm de chuva sobre o para o Haiti.
Imagem de satélite do furacão Matthew. Clique na imagem para ver a animação feita pelo satélite geoestacionário GOES.
Imagens de satélite registradas às 10h00 BRT mostravam que Matthew se localizava sobre as coordenadas 15.4N e 74.9W, a 355 km do sudeste de Kingston, Jamaica e 450 km do sudoeste de Porto Príncipe, capital do Haiti.
Matthew é um poderoso sistema ciclônico de categoria 4, com ventos sustentados de 215 km/h e rajadas que chegam a atingir 260 km/h. A pressão barométrica estimada por aviões caça-furacões é de 943 hectopascais.
O sentido de deslocamento da tempestade é em sentido norte, a 9 km/h. Mantendo essa dinâmica, Matthew atingirá a costa da Jamaica e sudoeste do Haiti na noite de segunda-feira e o leste de Cuba, na terça-feira.
Imagens de satélite registradas às 10h00 BRT mostravam que Matthew se localizava sobre as coordenadas 15.4N e 74.9W, a 355 km do sudeste de Kingston, Jamaica e 450 km do sudoeste de Porto Príncipe, capital do Haiti.
Matthew é um poderoso sistema ciclônico de categoria 4, com ventos sustentados de 215 km/h e rajadas que chegam a atingir 260 km/h. A pressão barométrica estimada por aviões caça-furacões é de 943 hectopascais.
O sentido de deslocamento da tempestade é em sentido norte, a 9 km/h. Mantendo essa dinâmica, Matthew atingirá a costa da Jamaica e sudoeste do Haiti na noite de segunda-feira e o leste de Cuba, na terça-feira.
Previsõa de deslocamento e intensidade do furacão Matthew, em outubro de 2016.
Devido à grande quantidade de chuva esperada, entre 500 e 1000 mm acumulados, todas as áreas costeiras da Jamaica, Haiti e leste de Cuba estão sob alerta máximo, sob riscos de alagamentos, deslizamentos e inundações relâmpago.
Recordes
Matthew rapidamente se intensificou ao longo da sexta-feira e chegou à categoria 5, sendo o ciclone mais forte no Atlântico desde Felix, em 2007. Além disso, Matthew quebrou recorde do poderoso furacão Ivan, em 2004, e se tornou o ciclone no Atlântico que chegou à categoria 5 mais ao sul desde o começo dos registros.
De acordo com o colaborador do Painel Global, Alisson Phelippef, devido ao cisalhamento e um ciclo de substituição da parede do olho, o ciclone perdeu força para categoria 4, mas pode voltar a se fortalecer ainda nesta segunda. Além disso, poderá haver "storm surge", que é a maré ciclônica.
"Isso pode causar ainda mais inundações no Haiti. Jamaica, Cuba e República Dominicana também podem ter acumulados ao redor dos 500 mm, até terça-feira. Bahamas e toda costa Leste dos EUA devem acompanhar esse ciclone com atenção", explicou o estudioso.
Devido à grande quantidade de chuva esperada, entre 500 e 1000 mm acumulados, todas as áreas costeiras da Jamaica, Haiti e leste de Cuba estão sob alerta máximo, sob riscos de alagamentos, deslizamentos e inundações relâmpago.
Recordes
Matthew rapidamente se intensificou ao longo da sexta-feira e chegou à categoria 5, sendo o ciclone mais forte no Atlântico desde Felix, em 2007. Além disso, Matthew quebrou recorde do poderoso furacão Ivan, em 2004, e se tornou o ciclone no Atlântico que chegou à categoria 5 mais ao sul desde o começo dos registros.
De acordo com o colaborador do Painel Global, Alisson Phelippef, devido ao cisalhamento e um ciclo de substituição da parede do olho, o ciclone perdeu força para categoria 4, mas pode voltar a se fortalecer ainda nesta segunda. Além disso, poderá haver "storm surge", que é a maré ciclônica.
"Isso pode causar ainda mais inundações no Haiti. Jamaica, Cuba e República Dominicana também podem ter acumulados ao redor dos 500 mm, até terça-feira. Bahamas e toda costa Leste dos EUA devem acompanhar esse ciclone com atenção", explicou o estudioso.
Via Apolo 11