PORTAL ESCOLA DOMINICAL
QUARTO TRIMESTRE DE 2016
JUNIORES - Tema: Servindo a Deus com alegria
Comentarista: Débora Machado
Comentário: Prof.ª Jaciara da Silva
ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO IPIRANGA - SEDE - SÃO PAULO/SP
QUARTO TRIMESTRE DE 2016
JUNIORES - Tema: Servindo a Deus com alegria
Comentarista: Débora Machado
Comentário: Prof.ª Jaciara da Silva
ASSEMBLEIA DE DEUS - MINISTÉRIO DO IPIRANGA - SEDE - SÃO PAULO/SP
Lição 9 - Felizes os que trabalham pela paz
Objetivo
Professor (a) ministre sua aula de forma que ao término, seu aluno compreender que como filhos de Deus, devemos promover a paz a todos.
Memorizando
“Afaste-se do mal e faça o bem; busque a paz com perseverança." (1 Pe 3.11– NVI)
Texto bíblico em estudo: Mt 5.9; Fp 4.2,3.
Bem aventurados os pacificadores
“Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus”: ser pacificador é pedir perdão a quem ofendi, confessando meu pecado e restaurando-o tanto quanto possível, sem esperar nem exigir ser perdoado, nem recíproco pedido de perdão. Procurar fazer a paz entre indivíduos e Deus, e entre indivíduos e indivíduos. Deus é pacificador, e seus filhos devem ser também. Deus está à procura de homens e mulheres que estejam prontos a levantar a bandeira das Boas Novas em meio aos conflitos e guerras deste mundo. A pacificação é uma qualidade inerente àqueles que amam e promovem a Paz.
- Obedecer resultará em: Demonstração de genuíno amor cristão; Paz interior; Consciência sem culpa por ofensas.
- Desobedecer resultará em: Atitude condenatória (Rm 2:1); Culpa, tristeza interior (Rm7:15, 24).
Paz em Jesus
Paz nos Evangelhos não é somente ausência de guerra. Alguém pode viver sem guerra, e assim mesmo não viver em paz. O discípulo de Jesus pode, inclusive, viver num ambiente de guerra e manter-se em paz. Como as demais bem-aventuranças, a paz é uma condição interior, um estado de espírito.
A paz do discípulo depende da promessa da companhia de Jesus (Jo 14.27,28; 16.32,33). Paulo escreve sobre esta “paz de Deus, que excede todo o entendimento e que guarda o coração e a mente do discípulo” (Cl 4.7). A paz divina dá segurança. Você já presenciou uma criança perdida na rua, numa praia? E a expressão de alívio dela quando encontra a mãe? O ambiente externo continua o mesmo, o que muda, de fato, é o estado de segurança interior da criança ao encontrar a mãe.
Tal pai, tal filho - filhos de Deus promove a paz
Paz é uma condição de amizade com Deus. Paulo diz: “Justificados pois mediante a fé temos paz com Deus, por meio de nosso Senhor Jesus Cristo (…), por intermédio de quem acabamos agora de receber a reconciliação” (Rm 5.1 e 11). Na verdade, a mais desgraçada de todas as guerras é aquela em que as pessoas se constituem inimigas de Deus. A verdadeira paz é marcada pela intimidade entre o Pai e o filho – mulheres e homens que, de tão amigos de Deus, “serão chamados filhos de Deus”. Os filhos de Deus são tão pacificadores quanto Ele. Não são pacificadores para serem chamados filhos de Deus; pelo contrário, por serem filhos de Deus tornam-se construtores da paz, e por isso são felizes.
Jesus preferiu a cruz a usar a espada de Pedro ou mesmo uma legião de anjos para guerrear em seu favor. O Príncipe da paz sabia que através da cruz estaria reconciliando consigo o mundo. Pessoas com bons ideais e sonhos parecidos são capazes de viver numa situação de guerra infernal. Aprenderam a viver num cenário de violência, numa espiritualidade de competição. Não conseguem entender o caminho do perdão.
Conclusão
Jesus deixa claro em sem discurso que os pacificadores serão chamados filhos de Deus. Você deseja ser reconhecido como filho de Deus? Comece a exercitar a sua habilidade de pacificação. Não use seus métodos de evangelização como instrumento de agressão. Seja justo, fale a verdade em amor, use de misericórdia, e no conjunto de todas essas virtudes, mantenha no mastro a bandeira da paz.
Colaboração para Portal Escola Dominical – Profª. Jaciara da Silva.
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