Após a vitória no Rio, Marcelo Crivella pode ser a aposta de líderes evangélicos para a disputa presidencial de 2018, nem que seja para testar seu nome no eleitorado nacional. “Chegará o momento em que o Brasil terá um presidente evangélico.
É natural”, diz o bispo Robson Rodovalho, presidente da Confederação dos Conselhos de Pastores do Brasil e coordenador de candidaturas pentecostais e neopentecostais de diferentes denominações para formar a base desse projeto político, em entrevista à Folha.Robson Rodovalho acompanhou 100 candidatos evangélicos, entre prefeitos e vereadores, e elegeu 62 deles. “Hoje Universal e Assembleia de Deus caminham juntas em nome de um projeto maior.”
O bispo começa a desenhar plano semelhante para o Congresso, em 2018. Quer chegar a pelo menos 150 parlamentares. “O projeto de poder é sermos representados e que vejam que a igreja evangélica tem como contribuir com grandeza e altruísmo.”
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