PORTAL ESCOLA DOMINICAL
PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2017
ADULTOS AS OBRAS DA CARNE E O FRUTO DO ESPíRITO
Como o crente pode vencer a verdadeira batalha espiritual travada diariamente
COMENTARISTA: OSIEL GOMES DA SILVA
COMENTÃRIO:Â PR. JOSAPHAT BATISTA SOARES
Assembleia de Deus em Ibotirama Bahia
PORTAL ESCOLA DOMINICAL
ADULTOS – AS OBRAS DA CARNE E O FRUTO DO ESPÍRITO
Como o crente pode vencer a verdadeira batalha espiritual travada
diariamente
COMENTARISTA: OSIEL GOMES DA SILVA
COMENTÁRIO; PR. JOSAPHAT BATISTA SOARES
Igreja Evangélica Assembleia de Deus em Ibotirama – Bahia
Avenida J.K. Nº 345 Centro Cep. 47.520-000 (77)3698-3367
LIÇÃO 2
O PROPÓSITO DO FRUTO DO ESPÍRITO
- INTRODUÇÃO
- Para obtermos uma vida controlada pelo Espírito requer de nós um viver santo e uma
verdadeira comunhão com Deus, pois para sermos como Cristo, carecemos que a
nossa formação e caráter seja moldada pelo Espirito Santo
I – TEXTO BÍBLICO
(Mateus 7.13-20)
- 13 Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que
conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela;
- 14 E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há
que a encontrem.
- 15 Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas,
mas, interiormente, são lobos devoradores.
- 16 Por seus frutos os conhecereis. Porventura colhem-se uvas dos espinheiros, ou
figos dos abrolhos?
- 17 Assim, toda a árvore boa produz bons frutos, e toda a árvore má produz frutos
maus.
- 18 Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons.
- 19 Toda a árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo.
- 20 Portanto, pelos seus frutos os conhecereis.
I – A DEFINIÇÃO DO TERMO “FRUTO”.
1 – O termo fruto no Novo Testamento é a tradução do original karpos, que tanto
pode significar “o fruto”, quanto “dar fruto”, “frutificar” ou ser “frutífero” (Mt 12.33;
13.23; At 14.17). Na Bíblia, também é empregado em sentido figurado para indicar o
resultado de algo, por exemplo: o produto do ventre e dos animais (Dt 28.11); o
caráter do justo (Sl 1.30; Pv 11.30); a índole do ímpio e as atitudes dos homens (Pv
1.29-32; Jr 32.19); a mentira (Os 10.13); a santificação (Rm 6.22); a justiça (Fp 1.11), o
arrependimento (Lc 3.8) etc. No texto de João 15, Jesus se apresenta como a Videira
Verdadeira e utiliza-se de uma simbologia já existente no Antigo Testamento, onde a
árvore representa o homem (Jz 9.7-15; Sl 1.3), e a vinha, Israel (Is 5.1-7; Jr 2.21; Os
10.1). A árvore produz fruto segundo a sua espécie (Gn 1.11). Espécie, no original,
mim, designa “especificação” ou “ordem”, portanto, a qualidade do fruto aponta para
o caráter de sua árvore (Gn 1.12; Mt 7.17,18). Logo, o crente regenerado pelo Espírito
Santo deve originar fruto que dignifique e reflita o caráter moral de Cristo.
2 - "O termo 'fruto' é frequentemente usado de forma simbólica. As crianças são
mencionadas como frutos (Êx 21.22; SI 21.10) em frases como 'o fruto do ventre' (SI
127.3; Dt 7.13; Lc 1.42) e o 'fruto do corpo' (SI 132.11; Mq 6.7). O louvor é
poeticamente descrito como fruto dos lábios (Is 57.19; Hb 13.15), e as palavras de um
homem são chamadas de 'fruto da boca' (Pv 12.14; 18.20). O termo 'fruto' é aplicado
às consequências das nossas ações e motivos: 'Comerão do fruto do seu caminho (ou
procedimento) (Pv 1.31; Is 3.10). Para conhecer mais, leia Dicionário Bíblico Wycliffe,
CPAD, p. 824.
- OBS: 'Por seus frutos os conhecereis'! (Mt 7.15-23} - Ao longo das Escrituras, o fruto é um l
símbolo da obra transformadora de Deus nos crentes (cf. is 5.1-7; Jo 15-1-11; Gl 5.22,23)-
Embora o nosso relacionamento com Deus seja 'secreto', o produto desse relacionamento é
altamente visível! Mas aqui Jesus falou de reconhecer os falsos profetas pelo fruto amargo. Ele
não sugeriu que começássemos a apertar o fruto dos crentes para ver se era bom! Talvez a
razão seja o fato de que o bom fruto precisa de tempo para amadurecer. A vida cristã
produzirá bons frutos — mas levará algum tempo para que esses frutos amadureçam.
Devemos dar aos outros — e a nós mesmos — o tempo necessário para que o fruto de Deus
amadureça, em vez de exigir evidências imediatas da sua obra em nossa vida" (RICHARDS,
Lawrence O. Comentário devocional da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p. 561).
II - ANTES E DEPOIS
- Em Efésios 4-17—5.20, Paulo estabeleceu o contraste entre o 'antes' e o 'depois' da
vida dos crentes. Embriagar-se com vinho era associado com o antigo modo de vida e
seus desejos egoístas, terminando, por fim, em contenda. Isto não tem lugar na vida
dos crentes. Além do mais, de acordo com Paulo, nós não precisamos do álcool, pois
podemos nos encher do Espírito, deixando que Ele nos controle. Paulo comparou a
atitude de se embriagar com vinho, que faz com que uma pessoa desfrute um êxtase
temporário, com o ser cheio do Espírito, que produz uma alegria permanente.
- O foco das palavras de Paulo aqui não é tanto a proibição contra a embriaguez, pois
os crentes provavelmente já o haviam entendido, mas incitá-los a estarem
continuamente cheios do Espírito e a viverem nEle. Todo mundo pode dizer quando
uma pessoa está embriagada. Suas ações tornam isso óbvio. De maneira semelhante, a
nossa vida deve estar tão completamente sob o controle do Espírito, que as nossas
palavras e ações mostrem, sem qualquer dúvida, que estamos cheios da presença do
Espírito Santo de Deus (Comentário do Novo Testamento: Aplicação pessoal, 1.ed.
Vol.2. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p,345).
III - A FRUTIFICAÇÃO ESPIRITUAL E O SEU PROGRESSO
"A frutificação espiritual segue o mesmo princípio da frutificação que está revelado no
primeiro capítulo de Génesis (Gn 1.11). 'João Batista, precursor do Messias, exigiu dos
seus convertidos: 'Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento' (Mt 3.8). Em João
15.1-16, Jesus enfatizou este princípio deixando claro aos seus seguidores que para
darem fruto exuberante para Deus, necessário é que antes cresçam em Cristo e nisso
perseverem seguindo os ensinos da Palavra de Deus. Boas condições de crescimento e
desenvolvimento da planta no reino vegetal, sem esquecer da boa saúde da semente e
do meio ambiente ideal e da limpeza, são elementos indispensáveis para a boa
frutificação. É também o que ocorre no reino espiritual, na vida do crente, na Igreja,
para que haja em todos nós fruto abundante para Deus (Gilberto, Antonio. O Fruto do
Espírito: A plenitude de Cristo na vida do crente. 1.ed.Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p.
17). O fruto do Espirito é a obra espontânea do Espírito Santo dentro de nós, ou
melhor, é o crescimento gradual da vida e natureza de Jesus Cristo no crente.
Mediante o Espírito Santo, o caráter de Jesus pode ser contemplado em você no
trabalho? Na rua? Na igreja? No culto? No lar? Na escola? No lazer? Nos
relacionamentos? (Ver 1 Pe 1.15,16). Qual a sua reação diante das provações? (Rm
12.12). Este modo de viver santo e honesto realiza-se no crente à proporção que o
Espirito Santo controla e influencia sua vida. O propósito deste estudo é encorajá-lo a
buscar este desenvolvimento progressivo. Quem anda em Espirito não cumpre os
desejos da carne, pelo contrário, o seu principal anelo é viver como Jesus, agir como
Ele, e refletir o seu caráter.
IV – PROPÓSITO DO CONTROLE E A LIBERDADE
- (2 Co 3.17) Ora, o Senhor é Espírito; e onde está o ESPÍRITO do Senhor, aí há
liberdade. (18) Mas todos nós, com cara descoberta, refletindo, como um espelho, a
glória do Senhor, somos transformados de glória em glória, na mesma imagem, como
pelo Espirito do Senhor.
1 – 2 Co 3.17 Onde está o Espirito.... Aí ha Liberdade. A liberdade que vem através de
Cristo (Gl 5.1) é, acima de tudo, libertação da condenação e escravidão do pecado (vv.
7-9; Rm 6.6,14; 8.2; Ef 4.22-24; Cl 3.9,10) e do domínio total de Satanás (At 26.18; Cl
1.13; 1 Pe 5.8). “Vários fatores contribuíram para que o estado néscio dos cristãos
gálatas se tornasse ainda mais grave. A doutrina da cruz lhes foi pregada, e a ceia do
Senhor lhes era ministrada. Em ambas, Cristo crucificado e a natureza de seus
sofrimentos lhes haviam sido expostos de modo pleno e claro. [...] Não são sábios
aqueles que toleram ser desviados do ministério e da doutrina em que foram
abençoados para o seu próprio proveito espiritual. Ah! Que os homens não se desviem
da doutrina de Cristo crucificado, que é uma doutrina de importância absoluta, para
ouvirem distinções inúteis, pregações puramente morais ou loucas imaginações! O
DEUS deste mundo cegou o entendimento dos homens usando diversos homens e
meios, para que aprendessem a não confiar no Salvador crucificado. Podemos
perguntar de modo direto: Onde há o fruto do Espirito de modo mais evidente?
Naqueles que pregam a justificação por meio das obras da lei, ou naqueles que pregam
a doutrina da fé? Com toda segurança, nestes últimos” (HENRY, Matthew. Comentário
bíblico de Matthew Henry. RJ: CPAD, 2002, p. 983). Leia mais na Revista Ensinador Cristão
CPAD, nº 21. pág. 42.
(1) A verdadeira libertação começa quando o crente se une a Cristo (At 4.12; Ef 1.7), e
recebe o Espírito Santo A libertação da escravidão espiritual é mantida através da
presença contínua do Espirito Santo no crente, e pela obediência deste à orientação do
Espírito (Rm 8.1ss; Gl 5.18; cf. Jo 15.1-11). (2) A liberdade proporcionada por Cristo não
é uma liberdade para o crente fazer o que quer (1 Co 10.23,24), mas para fazer o que
deve (Rm 6.18-23). A liberdade espiritual nunca deve ser usada como pretexto para o
mal, nem como justificativa para conflitos (Tg 4.1,2; 1 Pe 2.16-25). A liberdade cristã
deixa o crente livre para servir a DEUS (1 Ts 1.9) e ao próximo (1 Co 9.19), segundo a
justiça (Rm 6.18ss.). Agora somos servos de Cristo (1 Co 7.22; Rm 1.1; Fp 1.1), vivendo
para agradar a DEUS, pela graça (Rm 5.21; 6.10-13)
2 – 2 Co 3.18 Refletindo... A Gloria do Senhor. Significa experimentar a sua presença, o
seu amor, a sua justiça e o seu poder através da oração e do Espirito Santo, quando
permanecermos nEle e na sua Palavra. Isto resulta em sermos transformados à sua
semelhança (4.6; cf. Cl 1.15; Hb 1.3). Na presente era, essa transformação é
progressiva e parcial. Quando, porém, Cristo voltar, nós o contemplaremos face a face,
e a nossa transformação será completa (1 Jo 3.2; Ap 22.4).
V - O PROPÓSITO DA PRODUÇAO DE FRUTOS ESPIRITUAIS (PARTE I).
- Adaptamos aqui um texto do site:
- http://portugues.globalreach.org/portugues/images/S6361_01.pdf, que nos sobre
essa importância. Vejamos:
- Ao considerarmos o propósito da produção de fruto espiritual, examinaremos quatro
aspectos, que têm a ver com a expressão, com o discipulado e com a glória.
1. A produção de fruto é uma expressão da vida de Cristo.
- Ccada fruto é uma expressão da vida da planta de onde vem. Do mesmo modo, na
qualidade de membros do corpo de Cristo, deveria haver naturalmente uma expressão
da plena beleza do carácter de Cristo em nós. Com que propósito existe? Deus salvou-
o simplesmente para que vá à igreja durante algumas poucas horas cada semana?
Não! Existe para viver ou externar os ensinamentos que receber, revelando Cristo a
este mundo pecaminoso e perdido. As pessoas precisam de ver Cristo através da vida
dos crentes. Quando as pessoas ficam a saber que somos crentes, talvez sejamos a
única Bíblia que muitos deles conseguirão “ler”.
- Uma vida dedicada a Cristo exprime, para outras pessoas, o tipo de amor que Deus
tem por elas. Quando tenho Cristo na minha vida, os meus ouvidos ouvem os clamores
destas pessoas, os meus olhos vêem as suas necessidades, os meus pés movem-se
para as ajudar e as minhas mãos estendem-se para as cuidar. Dessa maneira é que me
torno num canal da vida de Jesus Cristo. Então Ele pode ministrar às pessoas por meu
intermédio. Está a servir de canal da vida de Cristo? Ele está a abençoar outras pessoas
através de si?
2. A produção de fruto é uma prova do discipulado cristão.
Jesus declarou que deveríamos produzir “muito fruto”, porquanto isso demonstraria
que somos os Seus discípulos (João 15:8). Ele salientou que cada aluno que foi bem
treinado pelo seu professor, se torna como ele (Lucas 6:40). Isso significa que não
basta aceitar Cristo, para então dizermos: “Eu sou um crente”! Ele quer que
produzamos muito fruto. Se estiver a fazer assim, será prova de que verdadeiramente
aprendeu de Cristo e que é Seu discípulo. Isso mostrará que deu novos passos além do
primeiro, que consiste em nascer de novo e receber Cristo. Isso demonstrará que
Cristo, na verdade, é o Senhor da sua vida.
3. A produção de fruto abençoa outras pessoas.
Em primeiro lugar, abençoa aqueles que recebem o benefício das manifestações do
carácter de Cristo nas nossas vidas, além de abençoar igualmente os nossos irmãos na
fé que observam nas nossas vidas o fruto espiritual.
4. A produção de fruto glorifica Deus.
- Asseverou Jesus Cristo: “Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim
sereis meus discípulos” (João 15:8). Produzir fruto espiritual resulta de uma vida
espiritual abundante. Quando alguém permite que a vida de Cristo seja expressa por
meio da sua vida, as pessoas verão os efeitos que isso produz e glorificarão Deus (ver
Mateus 5:16).
5. A produção de fruto espiritual é exigida, para que
a) demos prova do discipulado cristão.
b) aceitemos Jesus como Salvador.
c) expulsemos os demónios.
d) glorifiquemos Deus.
e) sejamos membros de alguma igreja local.
f) expressemos aos outros o amor de Cristo.
g) demonstremos a relação que temos com Jesus Cristo.
h) sejamos uma bênção para outras pessoas.
- (PARTE II)
- Ao considerarmos os propósitos da frutificação espiritual, constataremos quatro
palavras relacionadas ao fruto do Espírito: expressão, discipulado, bênção e glória.
1. Expressar o caráter de Cristo. Todo fruto revela sua árvore de origem. Da mesma
maneira, como membros do corpo de Cristo, devemos refletir naturalmente o seu
caráter para que o mundo o veja em nós. Quando as pessoas tomam conhecimento de
nossa confissão cristã, podemos vir a ser a única bíblia que muitas delas “lerão”.
2. Evidenciar o discipulado. Jesus ensinou que devemos dar “muito fruto” a fim de
confirmarmos que somos seus discípulos (Jo 15.8). Ele ressaltou que todo discípulo
bem instruído será como o seu mestre (Lc 6.40). Isto significa que não é o bastante
aceitar Jesus para afirmar: “Veja, sou crente! ” Ele deseja que produzamos muito fruto.
Se assim fizermos, estaremos demonstrando que verdadeiramente somos seus
discípulos.
3 - Abençoar outras pessoas. A manifestação do fruto abençoa os ímpios que nos
cercam e também os crentes que veem a evidência do fruto espiritual em nós.
4. Glorificar a Deus (Jo 15.8). O fruto do Espírito é o resultado de uma vida abundante
em Cristo. Quando permitimos que a imagem dEle seja refletida em nós, as pessoas
glorificam a Deus (Mt 5.16).
CONCLUSÃO
- O propósito de Deus é que sejamos cristãos frutíferos, isto é, que manifestemos as
virtudes de Cristo diariamente, assim como os ramos apresentam as qualidades da
videira à qual estão ligados. Isso só é possível com a presença e o domínio soberano do
Espírito Santo em nós. Há na Bíblia leis contra muitas coisas, porém não há nenhuma
contra o fruto do Espírito e sua abundância no crente.
- Bibliografia
- Bíblia do Pregador Pentecostal (ARC)
- Bíblia de Estudo Palavra Chave (ARC)
- Apontamentos Teológico do Autor
- Dicionário da Lingua Portuguesa Oline
- 1º Trimestre de 2005Título: O Fruto do Espírito — A plenitude de Cristo na vida do crente -
Comentarista: Antonio Gilberto.
- Comentário Pastor Josaphat Batista – Pr. Presidente da Assembleia de Deus em IbotiramaBahia.
Pós-graduado em Docência do Ensino Superior - Bacharel em Teologia convalidado pelo
MEC, Membro do CEECRE (Conselho Estadual de Educação e Cultura Religiosa da CEADEB),
Diretor da ESTEADI (Escola Teológica da Assembleia de Deus em Ibotirama) Presidente do
Conselho de Pastores e Líderes Evangélicos de Ibotirama (CONPLEI), Conferencista,
Seminaristas, Escritor e fundador dos Congressos EBD no Campo de Camaçari-Ba.
- Aproveite e estude cursos gratuitos no CTECVIDACRISTA.COM e comentários anteriores das
Lições Bíblicas EBD.
- Ver outros comentários (anteriores) do trimestre em vigor no Site: www.portalebd.org
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